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Capítulo Três: Pequena Princesa

Edu Dawson Robison:

Estava trabalhando calmamente quando o Advogado que contratei me ligou e pediu para ir até o escritório dele, onde iríamos conversar. Posso dizer que já estava desesperado pelo que poderia acontecer nesse lugar, e Marcos não me avisou de nada.

Nos últimos dias, ele tem estado complicado. Acho que me lembrei por que não tivemos outros filhos depois que ele deu à luz aos gêmeos anos atrás. Posso apenas dizer que a personalidade dele muda de um jeito assustador, especialmente quando qualquer coisa que eu diga pode soar como uma crítica a ele e seu corpo; e qualquer coisa que eu faça o irrita.

Uma vez, ele quase mordeu minha mão por dizer que deveríamos comprar roupas para a gravidez. Depois, chorou por quase ter me mordido.

Voltando, quando cheguei em frente ao edifício do advogado, desci do carro com passos calmos e o coração acelerado. Devo dizer que, quando entrei no escritório e o mesmo começou a me contar os detalhes, finalmente me entregou os papéis.

— Isso é sério? — perguntei em sua direção pela terceira vez, enquanto olhava os dois papéis em minhas mãos.

Posso até vê—lo rindo da minha cara, mesmo que esteja apenas encarando os papéis em minhas mãos, com o coração dando pulos de felicidade em meu próprio peito.

Estou emocionado, demais para me importar com qualquer coisa que não seja isso nesse instante.

— Sim, Edu, a guarda das meninas finalmente é de vocês — o advogado disse. — Parabéns, papai do ano, pode dizer que são suas filhas de qualquer jeito legal.

— Obrigado! — falei. — Agora, só falta Anna Clara nascer, e terei minhas pequenas princesas completas.

O advogado sorriu calorosamente e comentou, — Parece que o destino está conspirando a favor da sua felicidade, Edu. Tenho certeza de que a chegada da Anna Clara só trará ainda mais alegria à sua família.

Enquanto conversávamos sobre os detalhes finais e os próximos passos legais, senti um misto de alívio e empolgação. As preocupações que antes pairavam sobre a guarda das meninas agora se dissipavam, dando lugar a um futuro promissor.

— Mal posso esperar para segurar a Anna Clara nos braços. Será o toque final na nossa jornada para formar essa família unida — comentei, sorrindo.

O advogado concordou e desejou-me novamente parabéns pela conquista. Saí do escritório com o coração cheio de gratidão e ansiedade pelo que o futuro reservava para mim e minhas preciosas filhas.

— Desejo o melhor para vocês — disse o advogado.

— Obrigado — falei, levantando da cadeira e suspirei, feliz da vida com isso. Finalmente, perante a lei, Luiza e Marlene são minhas filhas, mas desde o dia vinte e quatro de dezembro, vejo-as como minhas filhas, e Marcos não fica muito diferente, mesmo estando grávido.

Agora, depois de quase nove meses brigando no tribunal e conseguir a guarda provisória, finalmente as guardas oficiais. Meus filhos também adoraram tê-las na família.

Luísa, com quatro anos, é um furacão com suas perguntas, mas é bem calminha e respeita demais os meninos, tios e primos, principalmente o Marcos, afinal, não desgruda dele um segundo. Fiquei surpreso de Marlene e elas terem nascido no mesmo dia, só que com quatro anos de diferença. Já Marlene, desde que aprendeu a engatinhar, não quer mais colo de ninguém, e Fred, meu sogro, precisa ficar de olho nela, já que a barriga de nove meses de Marcos o impede de se movimentar.

Acho que preciso dos meus amores para contar a novidade!

Sei que a minha agenda está completamente livre, mas só vou avisar à minha secretária que não vou mais voltar para a empresa. Peguei o celular e ela atendeu no segundo toque. Samara é uma ótima secretária de cabelos cacheados castanhos e rosto redondo, sempre usando roupas bem coloridas.

— Samara, não voltarei mais no dia de hoje, afinal, não tenho mais consultas — falei, lembrando o horário dela. — E você também pode ir; só os médicos do segundo andar ficaram até às cinco hoje na clínica, e a empresa não vai precisar muito de mim também.

— Senhor, meus filhos acabaram de me ligar! — ela disse, e seu tom de voz estava em alerta.

Fiquei em alerta, sempre quando acontece algo bem grave, Lúcio, Danilo, e Timmy me ligam, até aquele pamonha do namorado do Timmy, o Toni. As meninas ou até mesmo com o Marcos.

— Eles falaram o que aconteceu? — perguntei apavorado, e senti meu celular vibrar antes dela falar. Tirei o celular do ouvido e olhei para a tela. Era uma mensagem do meu sogro Caleb, que me deixou ansioso e apavorado ao mesmo tempo.

Caleb Sogrão:

Marcos entrou em trabalho de parto! Estamos indo pro hospital dos Griffin. Lúcio, Danilo, e Timmy ficaram com as meninas.

— Tenho que ir — falei, desligando o telefone e saindo do andar como um tiro. — Minha filha vai nascer!

Ainda bem que nessas horas agradeço por ter três filhos mais velhos, necessários para momentos como esses e que podem ser ótimos babás.

Cheguei no carro, abri a porta, liguei o motor e saí do estacionamento do escritório de advogados, indo para a rua o mais rápido e seguro possível nesse tipo de situação.

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Marcos Dawson Robison:

Bufo, olhando para a porta ou para o teto, querendo que o tempo passe logo. Já faz uns trinta minutos que chegamos e nada do meu marido ou da médica. Quero que ela venha logo, dizendo que já está na hora. Sei que esse tipo de situação demora um bom tempo, o que chega a ser frustrante para mim, mas quero ver mais uma das minhas filhas.

Posso dizer que sempre quis ter uma filhinha, mas já havia decidido há muito tempo que ter os meninos já era bom demais. Posso dizer que, quando recebemos as meninas alguns meses atrás e descobri minha gravidez, fiquei feliz da vida.

— Cadê o Edu? — Perguntei a Caleb, que estava no quarto comigo. — Cadê o meu pai?

Caleb vestia um short jeans e uma camiseta regata, apoiado na cama do hospital, olhando para mim e ocasionalmente para a mão dele, que eu quase quebrei de tanto apertar.

— Ele teve que sair, foi ver como estão as coisas na sua casa e com as meninas — Caleb disse. — E o Edu não atende o celular!

— Eu só quero ele aqui! — Choraminguei. — Ahhhhhhh!

Caleb veio ao meu lado, e apertei com força sua mão devido à dor da contração, que estava ocorrendo de seis em seis minutos, e percebi a expressão de dor no rosto dele.

Minha família tem uma grande força na hora do parto; isso é algo que percebi.

— Desculpa! — Pedi quando a dor parou. — Não queria quase quebrar a sua mão novamente.

Ele deu um sorriso fraco.

— Seu pai colocou mais força no aperto quando estava grávido dos gêmeos e ainda quis quebrar meu braço; ele ficou maluco — Caleb disse, e ouvimos alguém tossir. Nós viramos e vimos meu pai ali, com o olhar que dizia para Caleb: "Conversamos depois".

Ele usava uma calça jeans e uma camisa vinho.

— Atrapalho? — Meu pai perguntou, e vi Edu surgindo atrás dele. Meu marido veio até mim depois de cumprimentar meu padrasto. — Encontrei o seu marido chegando e seus filhos e os meus estão bem!

Edu vestia uma calça jeans e uma camiseta branca e riu com a cena; todos me olharam confusos.

— Você está com a mesma roupa do dia que dei à luz aos gêmeos — Falei, e o mesmo olhou para conferir. — Que bom que chegou.....Ahhhhhhhh!

Outra contração, e dessa vez foi de dois minutos. Apertei com mais força a mão de Caleb, que choramingou dessa vez.

— Não deu nem dois minutos da última. — Caleb disse. — Chamem uma médica para mim e para o Marcos!

Meu pai saiu do quarto apoiando Caleb, e Edu se aproximou da cama, pegando minha mão e dando um pequeno aperto delicado.

— Nossa, Anna Clara está chegando! — Edu disse baixinho.

Não respondi, apenas assenti. Mas choraminguei quando veio outra contração, e a força veio com tudo. Apertei a mão do meu marido, que mordeu os lábios para não gritar.

— Desculpa — Falei.

— Não se preocupe, amor — Edu disse.

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Ouvi os médicos trabalhando de um lado para o outro enquanto empurrava com todas as minhas forças meu bebezinho de dentro de mim.

— Um pouco mais de força — disse a médica, e Edu repetiu baixinho ao meu lado. — Os pés acabaram de sair, agora o tronco!

Porque escolhi o parto humanizado! Esqueço que meus filhos anteriores tiveram cabeções!

Com mais um pouquinho de força, empurrei a cabeça para fora, o que me arrancou um grito, e caí para trás na cama médica.

Um choro inundou a sala; uma enfermeira pegou um pano, limpou Anna um pouquinho e a colocou nos meus braços, que estendia em sua direção. A enfermeira parecia sorrir por debaixo do paninho branco que tapava sua boca.

Colocando em meu braços, Anna parou de chorar e ficou quietinha. Reparei que ela tinha cabelos pretos iguais aos do Edu e uma pele macia como a minha.

— Oi, pequena princesa! — Edu disse e sorri ao olhar a bebê em meus braços. — Hoje você completou minha felicidade, afinal, consegui a guarda oficial das suas irmãs!

Olhei para ele, que tinha lágrimas em seus olhos, e sussurrei um pequeno "Obrigado".

A médica continuou seu trabalho, cuidando de mim e da pequena Anna. Enquanto isso, Edu segurava minha mão e expressava sua gratidão pelo momento.

— Obrigado por me proporcionar essa alegria, amor. — Edu beijou minha testa e depois voltou sua atenção para Anna Clara.

A sala estava repleta de emoções, misturando alívio, alegria e um toque de cansaço. A enfermeira continuou cuidando de Anna, garantindo que tudo estivesse bem. Olhei para a pequena no meu colo e senti um amor avassalador.

— Bem-vinda, Anna Clara. — Sussurrei para minha filha, que respondia com pequenos sons e movimentos delicados.

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