Capítulo Quatro: Corações calorosos
Marcos Dawson Robison:
Prendi uma risada ao olhar para meu esposo, que já estava conversando sobre o que nossos filhos poderiam fazer ou não, e se conseguiriam cuidar das irmãs mais novas. Já se passaram alguns meses desde que Anna nasceu, e posso dizer que Edu ficou ainda mais protetor com ela e as irmãs, além do necessário, que já estava até interferindo no sono das meninas, e tive que intervir.
— Tem certeza que conseguem cuidar das suas irmãs sozinhos por uma noite inteira? — Edu pergunta aos nossos filhos. — Se quiser, não saímos!
Timmy, Lúcio e Danilo encaram o pai com confusão.
Luiza nem liga, continua assistindo à televisão, Marlene apenas permanece deitada ao lado da irmã Anna Clara, de vez em quando olhando para Zeus, que dormiu lentamente e acordou ao ouvir um miado da gatinha que Lúcio trouxe para casa alguns dias atrás, junto com um filhote que segue a gatinha ou Zeus.
Pode ficar velho, mas Zeus está muito bem preservado e olha para as meninas que jogam comidas para os bichinhos, achando isso a coisa mais fofa do mundo todo.
Minhas filhas são lindas e fofas demais.
— Pai, pode confiar que conseguimos cuidar das três sem nenhum problema — Lúcio disse, mas Edu olhou para sua direção com uma certa desconfiança. — Não se preocupe, vão se divertir, pois cuidamos de tudo.
— Mesmo que você ache que o Danilo não é responsável — Timmy disse, e Danilo olhou emburrado para sua direção. — Eu e o Lúcio somos muito responsáveis com tudo.
Coloquei a mão no ombro do paizão babão e sorri.
— Confia nos nossos filhos — Falei. — Eles conseguem, além do mais, meu irmão mora na casa ao lado e, qualquer coisa, podem pedir algo para ele ou ligar para a gente. Eles não vão conseguir esconder nada.
Edu olhou para mim, ainda com uma expressão preocupada, mas finalmente cedeu com um suspiro.
— Tudo bem, confio em vocês. Mas qualquer problema, me liguem imediatamente, entendido?
— Pode deixar, pai! Nada vai dar errado! — Lúcio assegurou, e os outros irmãos concordaram.
Edu saiu de casa comigo, e enquanto caminhávamos, ele não conseguia esconder a ansiedade.
— Você acha que fizemos a coisa certa, confiando neles para cuidar das irmãs?
Sorri, tranquilizando-o.
— Edu, nossos filhos estão crescendo, e precisamos confiar neles para desenvolverem responsabilidade. Além disso, estamos por perto, e os tios deles está ao lado. Vai ficar tudo bem.
Edu suspirou novamente, mas assentiu e foi pegar a chave do carro. Me despedi dos meus filhotes, beijando a testa das meninas e dando um beijinho na bochecha de cada um dos meninos, assim como Edu. Saímos de casa, pois hoje íamos comemorar o Dia dos Namorados só nós dois.
Edu quis ter um momento romântico a sós comigo, dizendo que fazia tempo que não tínhamos momentos assim. Escolheu o Dia dos Namorados para isso, planejando levar-me a um restaurante de uma franquia de um conhecido dele, chamado "Corações Calorosos".
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No caminho, ele ligou o rádio, e uma música romântica do Alok começou a tocar. Olhei para o meu esposo, que já tinha alguns cabelos brancos surgindo nas laterais da cabeça, o que me fez rir.
— O que foi? — Ele perguntou.
— Só vendo como você está ficando grisalho — Falei, divertido.
Ambos rimos, apreciando a música e aproveitando o momento juntos. O carro seguia seu caminho, levando-nos para uma noite especial, onde a música, a companhia um do outro e a promessa de um jantar romântico criavam a atmosfera perfeita para celebrar o amor no Dia dos Namorados.
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Chegamos ao restaurante, um lugar incrivelmente lindo, com uma decoração de alto padrão. Havia um estacionamento em frente, e uma fila se formava, o que me fez assobiar admirando.
— Acertou em cheio dessa vez — Falei, e Edu sorriu.
— Você só merece o melhor! — Edu respondeu, saindo do carro e dando a volta para me ajudar a descer. — E ainda tem uma grande surpresa no final!
Caminhamos até o restaurante, onde Edu deu nossos nomes, e fomos conduzidos até uma mesa com um vaso no meio. Como um verdadeiro cavalheiro, Edu puxou a cadeira para que eu pudesse me sentar.
Ele se sentou, e o garçom nos entregou o menu. Enquanto conversávamos animadamente sobre vários assuntos, fizemos nossos pedidos, antecipando uma noite especial.
Quando a comida chegou, seu cheiro estava divino, e tenho certeza de que o sabor era ainda mais delicioso. Isso me fez lembrar da comida do meu amigo Patrick, que deve estar comemorando com os filhos e marido nesta noite mágica, assim como meus irmãos e amigos.
Momentos depois, o garçom voltou com uma garrafa de vinho.
— Vinho? — Ele perguntou, e balancei a cabeça negando. Já que não sou muito de beber, olhei para Edu para ver o que ele iria dizer.
— Só um pouquinho! — Edu disse, me olhou, trocamos olhares e sorri. — Ele também vai querer!
Peguei a taça, e o garçom serviu o vinho.
— Nossa noite vai ser mágica — Edu disse, e fizemos um brinde. Bebi um pouco, e continuamos conversando até pedirmos uma sobremesa. Após saboreá-la, decidimos ir embora.
— E para onde agora? — Perguntei, e Edu sorriu.
— Para um lugar mágico — Edu disse, e percebi que estávamos indo em direção a um motel de luxo.
Sorri.
— Vai ser interessante — Falei, pegando sua mão e a beijando.
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Estacionamos, descemos e entramos. Vi que era um local lindo, e meu marido olhou na minha direção, sorrindo.
Ele pegou um quarto, e fomos entrando. Assim que passamos pela porta, me admirei com o local, que tinha uma cama em forma de coração coberta por várias pétalas. O quarto era um oásis de romance, iluminado por uma suave luz ambiente. As paredes eram adornadas com cortinas delicadas, que balançavam suavemente com a brisa leve. Uma cama king-size em forma de coração ocupava o centro do quarto, coberta por lençóis macios e decorada com pétalas de rosas vermelhas e brancas, formando um padrão encantador.
Ao redor da cama, velas aromáticas estavam estrategicamente posicionadas, criando uma atmosfera calorosa e acolhedora. A fragrância suave se misturava ao ar, enchendo o ambiente com um perfume doce e envolvente. Uma trilha sonora suave e romântica tocava suavemente, proporcionando a trilha sonora perfeita para a noite especial.
A iluminação era suave, destacando a decoração cuidadosamente escolhida. Um espelho no teto refletia a beleza do ambiente, ampliando a sensação de intimidade. Ao lado da cama, uma garrafa de champanhe gelado esperava em um balde, acompanhada por duas taças delicadas.
O ambiente era perfeito para um momento de conexão e celebração, transformando o quarto em um refúgio romântico para o casal desfrutar da noite dos namorados.
Virei para Edu que fechou a porta. E o beijei seus lábios são macios ficamos assim por um bom tempo até que ele abandonou meus lábios, indo para meu pescoço onde começou a deixar pequenas mordidas enquanto suas mãos apertavam minha bunda. Fico arrepiado de ter seus lábios em contato com minha pele.
Começamos a andar enquanto ele mordiscava o meu pescoço, comecei a tirar sua camisa e fez o mesmo com a minha, que se afastou do meu pescoço e voltou a me beijar. Nossas camisas voaram longe.
Edu nos virou e nos jogou em cima da cama, me afastei de seu beijo e comecei a rebolar em seu colo, Edu se sentou e começou a chupar meus mamilos, sua mão filmes na minha cintura.
Tirei suas mãos de mim, e me levantei e tirei lentamente a minha calça junto da cueca com seu olhar faminto em cima de mim. Ele tirou a calça dele e a jogou longe junto da cueca e me puxou para seu colo que só escondia seu pênis.
É tão grande e quente, que fez minha boca salivar só para pode chupar ele. Sai de seu colo e me Agachei, Peguei em minhas mãos e comecei a lamber sua glândula.
— Ahhhhhh — Edu gemeu conforme lambi sua extensão até suas bolas e assim fiquei. — Coloca, ele todo na boca!
Assim que ele pediu, comecei a chupar como se o amanhã não existisse, ele levou suas mãos até meus cabelos e começou a controlar os movimentos e fodendo minha boca.
Um bom tempo ficamos assim até ele avisar que iria gozar e tirar seu membro da minha boca e gozar no meu rosto.
— Sua Vez! — Edu disse e sorri pra ele, levantei e o mesmo me puxou pra si. E virou nossos corpos ficando por cima de mim e foi a encontro a meu pênis que pedia por atenção.
Ele abocanhou tudo de uma vez e levou um dedo dele até minha boca e sem pedir comecei a chupar.
Gemia e adorava o prazer que ele me trazia, ele tirou o dedo de minha boca, e continuo a chupar meu pênis até que gozei em sua boca e o mesmo engoliu.
— Agora, o prato principal! — Edu disse me virando de cara para baixo e minha bunda levantada pra cima e senti sua língua pedir passagem junto de um dos seus dedos em minha entrada.
— Ahhhhhhh — gemi com essa língua maravilhosa.
Meu pênis começou a dar sinal de vida novamente.
Seu dedo ganhou a companhia de outro dedo após ele retirar a língua e começou a me foder com dois dedos, como ficava gemendo de prazer com isso.
Logo outro dedo se juntou e me fodia com seus dedos e está delirando
— Me fode logo! — pedi entre os gemidos.
Ele retirou seus dedos e senti um vazio, mas logo senti um algo grosso e grande contra a minha entrada.
— Pronto?! — Edu perguntou.
— Sim, vai logo! — falei.
Com isso começou a entrar em mim lentamente, pois vinha uma dorzinha as vezes, pois fazia um tempo que não faziamos sexo.
Edu entrou e ficou parado até a dor passar quando senti suas bolas contra a minha bunda, Edu esperou um pouco até se mexer.
Ficamos uns minutos parados até que a dor foi diminuindo e rebolei dando sinal para ele ir. com isso começou um vai e vem, cada estocada era um delírio de prazer e um gemido.
Ele saia de mim e entrava, suas fortes estocadas vinham num vai e vem onde gemia horrores, ele colocou nossos corpos e me beijou, algumas estocadas atingiram meu ponto G e ele ficou atingindo esse mesmo ponto por vários minutos, que me fazia delirar de prazer.
Ficamos assim um bom tempo até ele avisar que está vindo, então entramos no nosso ápice e gozei nos lençóis da cama, e minha entrada se contraiu e apertou o pênis de Edu dentro de mim e ele gozou ali mesmo.
Lentamente ele foi saindo de mim, e acabamos nós jogando na cama com Edu ao meu lado enquanto esperávamos nossas respirações voltarem ao normal. Edu me puxou para si e beijou minha testa.
Ficamos ali até que resolvemos tomar um banho, onde rolou replay.
— Feliz dias dos namorados! — Falamos enquanto tomávamos banho na banheira que ambos estávamos, ele encostado na banheira e eu em seu peitoral.
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Gostaram?
Feliz dia dos namorados!
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