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Beijos quentes e intensos

Notas da autora: Mais um capitulo da lua de mel Merixon, esse conto contem cenas de sexo explicito.

Boa Leitura!

*****S2*****

Estávamos em uma praia maravilhosa, eu nunca havia visto uma praia de verdade, mesmo sendo rainha eu não podia sair do castelo, Maxon e eu não estávamos mais ficando em hotéis, isso chamava muito a atenção, ele alugara uma cabana para passarmos alguns dias, não era grande, tinha uma sala, quarto, cozinha, banheiro. Era perfeito! Ficava de frente para a praia e eu podia ver o mar pela porta da sala que era de vidro e dupla que dava para uma pequena varanda de madeira. Eu fazia questão de cozinhar, eu nunca havia cozinhado para ele antes e agora eu podia ter esse prazer de mimar meu marido.

Eu estava sentada na varanda olhando o mar, ele era tão lindo. Maxon havia ido ao mercado com Carter, alias essa idéia me era tão estranha, Maxon fazendo coisas normais, claro que sem Carter ele não teria conseguido, mas era uma coisa normal de se fazer. Carter e Marlee estavam em uma cabana um poupo afastada da nossa e ela estava ao meu lado agora, estávamos apenas olhando o mar em silencio.

- Obrigada America. – Ela disse quebrando o silencio.

- Pelo que? – Eu perguntei.

- Sua lua de mel esta sendo a minha também... Eu jamais pensei que um dia eu e carter pudéssemos ter momentos tão especiais em lugares tão lindos... – Ela disse sonhadora.

- Marlee o que é isso? Não seja boba! Eu não escolheria outras pessoas para virem conosco nesse momentos tão especial, você é e sempre será minha melhor amiga. – Eu disse sorrindo.

Ela me abraçou com os olhos cheios de lagrimas.

- Você é minha melhor amiga também, sempre estarei com você. – Ela disse.

A amizade com Marlee era tão especial e tão simples. Ficamos olhando o mar e voltamos ao silencio, não precisávamos falar para saber como estávamos felizes e como esses momentos eram mágicos.

Carter e Maxon chegaram com as compras, Carter pegou na mão de Marlee e foram para sua cabana. Claro que sabíamos que se precisássemos de algo eles estariam ali para nos ajudar, mas eu evitava pedir qualquer coisa porque eu queria estar a sós com Maxon o máximo de tempo possível.

Maxon sentou-se ao meu lado na varanda retirando a camiseta, estava muito quente, mas eu tinha certeza de que ele estava fazendo isso para me provocar. Maxon ainda tinha vergonha das marcas em suas costas, mas quando estávamos a sós ele conseguia não pensar sobre elas, estávamos casados a tantos anos que não fazia sentido mais termos vergonha ou qualquer coisa parecida, eu conhecia cada curva do corpo dele assim como ele conhecia do meu.

Eu estava usando um short e uma camiseta branca, mas por baixo eu estava usando um biquíni azul lindo que Marlee havia comprado para mim. Então se era para provocar eu retirei a blusa camiseta e fiquei apenas com a parte de cima do biquíni a mostra, ele me olhou com aquele tão conhecido olhar de desejo.

- Esta me provocando vossa majestade? – Ele disse com um sorriso malicioso nos lábios.

- De onde tirou isso Meu Majestoso Marido? – Eu disse rindo.

E ele acabou com o espaço entre nós, puxando-me para si em um beijo ardente, estávamos nos beijando e nos acariciando ele parou nosso beijo, pegou-me no colo voltou a me beijar, ele me levou até o quarto, ainda me beijando, empurrou a porta com o pé colocou-me na cama interrompendo o beijo, me apoiei em meus braços e fiquei olhando-o. Como Maxon era lindo! Pensei.

Ele estava me olhando e então retirou meu short me deixando apenas com o biquíni então ele ficou sobre mim, me beijando. Sua pele tocando a minha, me deixavam com desejo. Ele passava a mão suavemente por meu corpo, ele puxou o laço da parte de cima do biquíni, primeiro o do pescoço e depois o das costas, ele colocou de lado e sorriu para mim.

- Toda sua roupa deveria ser tão simples assim. – Ele disse beijando meu pescoço.

- E onde ficaria o desafio? – Eu perguntei sorrindo.

Ele não disse mais nada, ele estava mais interessando em nossas ações. Ele desceu lentamente do meu pescoço para meus seios beijando cada parte, ele passou a língua em meus seios brincando com os mesmos, um de cada vez e sem pressa, ele desceu mais passando a língua por meu umbrigo e quando chegou à parte de baixo do biquíni, ele puxou as cordinhas laterais, e colocou a peça de lado. Ele abriu minhas pernas e passou a língua por meu clitóris, ele ficou massageando meu clitóris até que comecei a gemer. Então ele parou e retirou o short e a cueca e veio para mim, ele penetrou e eu fui ao delírio, cada investida era maravilhosa. Ele estava sussurrando que me amava em meu ouvido quando não estava mordiscando minha orelha ou beijando meu pescoço. Estava com uma mão em seu quadril e a outra em suas costas, eu o beijava no pescoço, e também dizia o quanto o amava, passava a língua em sua relha às vezes. Antes de chegar ao ápice ele parou levantou-se e virou para mim com um sorriso perverso nos lábios. Conhecia bem aquele sorriso...

- Vire-se. – Ele pediu e eu entendi na hora o que ele pretendia.

O pensamento me encheu de ansiedade. Levantei ficando de joelhos na frente dele e então me virei, ele colocou sua mão em minha nuca e desceu pela minha costela fazendo-me abaixar gentilmente, apoiei meus braços esticados no colchão, meus joelhos estavam dobrados também, minhas pernas entreabertas então ele colocou suas mãos em meus quadris e voltou a penetrar, começou com movimentos suaves e depois foi intensificando à medida que o prazer ia aumentando, não demorou para que eu estivesse novamente gemendo de prazer. Sempre pensava que quanto mais eu tinha de Maxon mais eu queria. Eu queria ir até o céu e voltar e Maxon atendeu meus desejos, ele intensificou ainda mais seus movimentos e eu fui ao delírio, cheguei ao ápice junto com ele. Desabei na cama arfante e ele ao meu lado.

Ele puxou-me abraçando-me e ficou acariciando meu cabelo. O clima era muito quente então estávamos transpirando bastante, mas não importava eu não trocaria estar o seu lado naquele momento por nada.

*****

Passeamos pela praia de mãos dadas, a praia estava deserta, parecia que havia sido feita apenas para nós dois Maxon estava usando uma bermuda preta e eu nesse dia resolvi combinar com ele e coloquei um biquíni igualmente preto. Sentamos na areia e ficamos olhando o mar.

- Sabe é bom não ser o rei ou o príncipe uma vez na vida... – Ele disse olhando o mar.

- Gosto de vê-lo assim, sendo apenas uma pessoa... – Eu disse passando minha mão sobre a sua.

- Não sabia que poderia ser tão interessante morar em uma casa pequena apenas eu e você. – Ele me olhou com os olhos brilhantes.

- Eu adoro poder cozinhar de novo, de fazer as coisas normais e não ter a responsabilidade da coroa. – Eu disse olhando-o.

- De tudo o que mais sinto falta são dos nossos filhos – Ele confessou.

- Eu também, às vezes imagino como seria se fossemos apenas plebeus...

- Acho que se existissem as castas ainda, Shalom seria um 3 – Ele disse sorrindo.

- Katherine seria uma 5 ela é uma artista muito talentosa. – Eu sorri.

- Mas eu não vejo Amberly, ela nasceu e cresceu para ser quem ela é hoje, ela nunca se deu ao luxo de pensar em ser outra coisa. – Ele disse meio triste.

- Você tem razão, mas talvez se não fossemos da realeza ela tivesse crescido para ser apenas uma pessoa normal e poderia ter tido outras escolhas. – Eu disse pensativa.

- Acredito que o peso da coroa sempre foi colocado apenas nos ombros dela os outros são negligentes a isso.

- Mas eles não precisavam aprender a serem reis... – Eu disse.

- America este foi nosso erro, Katherine será rainha, não em Illéa, mas ela será rainha em outro país e ela não sabe se portar como uma rainha.

- O que quer dizer com isso? – Eu perguntei já ficando nervosa, esse era um assunto delicado.

- Olha não iremos brigar por isso, mas Katherine precisará começar a se comportar, somos da família real e você sabe mais do que ninguém que temos o dever de nos portar, não podemos sair por ai falando o que queremos e fazendo o que queremos. – Ele estava sério.

- Mas... – Eu ia dizer e ele me cortou.

- America, pare que protegê-los, você não pode mais fazer isso. Percebe a injustiça que você faz? Você protege Katherine com unhas e dentes e não protege Shalom ou Amberly.

- Isso não é verdade, e mais Katherine será obrigada a se casar com um rapaz de outros país, outros costumes quero amenizar as coisas.

- America justamente por isso Katherine precisa se portar de forma adequada, ela precisa aprender a lidar, Amberly esta com tanto medo quanto ela, ela não conhecia os Illéas, Shalom não conhece ninguém na seleção, então não justifica você permitir que ela faça o que deseja, ela não é uma pessoa comum ela é uma princesa e deve portar-se como uma.

- Mas Maxon... – Eu comecei e ele me cortou novamente.

- Não America, quando voltarmos Katherine começará a ter aulas de princesa, já passa da hora de ela começar a ser uma.

- Quero que ela seja feliz. – Eu disse um pouco nervosa.

- Eu também quero, mas ou isso acaba agora ou se piorar teremos de mandá-la para um internato. – Ele disse olhando para o mar.

- Não! Jamais faria isso com ela. – Eu disse brava.

- Se as atitudes dela começarem a afetar as outras pessoas eu não vejo outra escolha. – Ele estava sério e eu estava muito brava.

- Eu não vou permitir. – Eu disse com um ponto final.

- Então comece a ensiná-la a ser uma princesa. – Ele encerrou nossa conversa.

Ficamos em silencio olhando o mar, como ele ousava dizer que eu fazia diferença entre eles? Ele fazia, ele tinha um apreço muito grande por Amberly. Mas a verdade é que Amberly sempre se portou de forma auto-suficiente e Shalom também, ele era uma criança doce gostava de brincar com o filho de Marlee, quando cresceu passou a ser uma pessoa gentil e doce, mas tão recluso, a única que sempre precisava de mim era Katherine, ela sempre se manteve junto e distante ao mesmo tempo das outras garotas, ela sempre se mostra forte, mas eu sei como é frágil e solitária por dentro, sabia que o que ela fazia era para chamar a atenção porque Amberly sempre foi perfeita e Shalom era nosso menino ela sentia-se a invisível, por isso ela sempre pregava peças, seu jeito livre era conseqüência da minha proteção e tornara-se sua mascara. Eu entendi o que Maxon falou, assim como eu aprendi que existem momentos certos para falar as coisas ela deveria aprender também, Silvia havia se aposentado há alguns anos já, eu precisaria de uma nova tutora para Katherine e quando voltássemos providenciaria isso.

- Não quero brigar com você em nossa lua de mel – Ele disse quebrando o silencio.

- Nem eu, e eu não quero pensar nessas coisas em nossa lua de mel – Eu disse a ele.

- Vamos esquecer essa conversa e vamos aproveitar nosso momento. – Ele disse acariciando meu braço.

- Você esta certo. – Eu disse me aproximando mais dele e beijando seu ombro.

Ele me deitou na areia, começou a beijar-me nos lábios.

- Eu amo muito você America Singer Schreave – Ele disse olhando-me com admiração e voltou a me beijar.

Nossos beijos estavam mais intensos e famintos ele passava suas mãos pelo meu corpo de forma ávida cheia de segunda intenções. Estava virando realmente para outra coisa quando ele parou arfando olhou em volta, estávamos próximo a cabana da Marlee e do Carter.

- Vamos entrar na água! – Ele disse com um olhar malicioso e isso não foi um pedido.

Entramos no mar, eu não sabia nadar é claro, fiquei o tempo todo perto de Maxon, a água estava agradável e era tão clara que eu podia ver meus pés, estava calmo, as ondas não estavam quebrando onde estávamos, o abracei colocando meus braços ao redor de seu pescoço e o beijei, seus lábios tinham o gosto salgado do mar, era diferente. Nosso beijo era bem intenso, suas mãos estavam passando pelas minhas costas, ele colocou suas mãos em minhas nádegas. Ele estava beijando-me de forma faminta e eu retribuía seu beijo da mesma forma faminta, eu podia sentir sua ereção através de sua bermuda. Coloquei uma de minhas mãos em seu ombro e a outra eu desci até sua bermuda e coloquei minhas mãos dentro dela, sentindo seu membro em minha mão fazendo movimentos consecutivos.

- Coloque suas pernas envoltas dos meus quadris – Ele sussurrou em meu ouvido e eu prontamente obedeci colocando os dois braços em volta de seu pescoço.

Ele flexionou os joelhos abaixando um pouco na água, puxou a parte de baixo do meu biquíni para o lado e penetrando em mim, ele usava suas mãos para manter um ritmo continuo enquanto eu gemia em seu ouvido. Já havíamos feito algo parecido em nossa banheira, mas ali era diferente.

Seus movimentos estavam mais intensos eu estava muito excitada, ele penetrava profundamente e eu arfava e gemia, mordicava sua orelha, o clima era intenso e carregado de paixão.

Cheguei ao ápice com um gemido alto, ele ainda continuou a pressão até chegar ao ápice também me soltando. Arrumei o biquíni e ele arrumou a bermuda, ele me olhava com um sorrisinho convencido nos lábios.

- Foi interessante – Ele disse e nós dois rimos.

Ficamos algum tempo na água e depois voltamos para o nosso santuário.

*****

Eu olhei pela janela e o mundo era branco, a neve tomava conta de tudo, estávamos acostumados a um clima agradável em Angelis, agora estávamos em um cenário totalmente novo, gelo por todos os lados, não estávamos em hotel Maxon gostou da experiência de praia e resolveu que seria maravilhoso termos uma cabana só para nós. Maxon e eu estávamos em uma cabana muito luxuosa em meio à natureza em algum lugar na Rússia onde fazia muito frio, estávamos sozinhos no chalé. Marlee e Carter estavam em um chalé próximo um pouco menor que o nosso, eles vinham quando solicitávamos sua ajuda.

Eu estava agasalhada e olhando o mundo branco e puro, enquanto Maxon fazia a lareira funcionar. Eu havia gostado de não ter ido a um lugar muito cheio de gente, aquele lugar reservado e lindo era exatamente o que eu esperava para nós dois.

Seus beijos em meu pescoço despertaram-me de meus pensamentos, virei-me para ele e ele estava com uma expressão de triunfo nos olhos.

- Acendi a lareira! – Ele disse feliz com ele mesmo.

- Ótimo vamos desfruta-la... – Eu disse com meu sorriso que indicava segundas intenções.

Mais cedo eu havia colocado uns cobertores ali no sofá, porque quando entrei no chalé eu imaginei como seria agradável ficar no sofá com Maxon vendo o fogo da lareira crepitar.

Aconchegamos-nos no sofá e ficamos ali vendo o fogo esquentar o ambiente, estava agradavelmente quente na sala, não estava costumada mais com a neve, em Angelis era sempre um clima agradável. Comemos fondue de chocolate com morangos, era simplesmente delicioso, coloquei um morango em sua boca mordendo metade, ele sorriu daquele jeito malicioso que eu amava. Retirei sua blusa e sua camiseta, passei minhas mãos sobre seu peito forte e que me deixava tão excitada, peguei o pote de chocolate mergulhei mais um morango ali dentro, retirei e verifiquei a temperatura, não estava quente demais, passei em seu peito mordendo os lábios, retirei todo o chocolate com a boca e ele pareceu gostar, passei mais chocolate por ele e retirei novamente, senti que eles estava ficando excitado retirei suas calças e passei chocolate morno em seu membro e o retirei com a boca, chupando seu membro.

Parei de chupar seu membro me despi e sentei em seu colo, ele passou o cobertor sob minhas costas, encaixei meu quadril de forma que ele estava penetrando em mim. Ele beijava meu pescoço passando as mãos por minhas costas enquanto os movimentos eram por minha conta, eu segurava em seus ombros, inclinando a cabeça para o lado deixando que seus beijos me consumissem. Suas mãos passavam por todo o meu corpo, seus lábios beijavam meu pescoço, meus ombros, meus seios. Beijei-o nos lábios acariciando sua língua com a minha, eu jamais me cansaria de beija-lo, os lábios macios o gosto de morangos e a doçura do chocolate que havíamos provado alguns minutos atrás. Nossos beijos estavam ficando mais intensos e famintos, o nosso ritmo havia acelerado, ele me segurava com força e eu apertei minhas mãos em seus ombros, o cobertor estava em algum lugar distante de nós agora, suas mãos desceram pela minha espinha e pararam em as minhas nádegas e ele intensificou a movimentação controlando-a para o ritmo dele, o ritmo que me deixava insana. Suas mãos apertavam-me e eu adorava esse aperto.

Eu estava gemendo alto, o prazer que eu sentia era algo divino. Quando cheguei ao ápice de nosso amor, eu gritei alto e ele sorriu. Era simplesmente libertador. Ele continuou me beijando mesmo após ter terminado, estávamos quentes, o frio não incomodava, era apenas reconfortante, ficamos nus, eu gostava de sentir sua pele junto a minha, ele nos cobriu e ficamos trocando caricias enquanto o fogo crepitava na lareira.

Dormimos no sofá aquela noite, nus e abraçados.

Quando acordei pela manhã ele estava dormindo profundamente, Me levantei de vagar para não acordá-lo, me vesti e fui fazer nosso café da manhã.

Fiz ovos com bacon e suco de laranja, coloquei em uma bandeja em cima da mesa de centro que ficava em frente ao sofá. Fui até ele e comecei a beijar seu rosto par acordá-lo, ele acordou com um sorriso nos lábios.

- Bom dia meu amor – Eu disse e ele me puxou e beijou minha testa.

- Nunca me canso de escutá-la dizer que me ama.

- Que bom porque eu sempre digo e continuarei a dizer, eu amo você.

- Eu também amo você com quase todo meu coração.

- Quase? – Eu perguntei séria.

- Sim tem um espaço especial para cada um dos nossos três filhos. – Ele disse sorrindo.

Eu sorri de volta.

- Café da manhã! – Eu disse indicando a bandeja.

- Parece delicioso... – Ele disse levantando-se e vestindo-se.

Tomamos o café da manhã e nos agasalhamos bem. Saímos na neve para olhar em volta, o lugar era de tirar o fôlego.

Poderia minha lua de mel ser mais perfeita? Já havíamos visitado outros lugares lindos, porem essa cabana no meio da neve era sem duvida a melhor, porque nesse momento éramos apenas eu e ele em nosso mundo feliz.

America Singer Schreave - The Princess of Illéa

*****S2*****

Notas finais: Eu peço perdão pelos erros de português, mas eu não revisei. Esse conto está pronto a muito tempo e eu não revisei, estou sem tempo, tanto que eu nem tenho postado aqui com a frequência que eu gostaria. Peço perdão a vocês.

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