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Beijos Perfeitos

Nota da autora: Esse conto é bem bonitinho e livre para todos os públicos! Boa leitura!

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Eu estava no terraço, acabara de ver minha mãe brigando com meu pai e dizer que iria buscar Kath, meu pai havia contado a ela que Kath tinha ido forçada e minha mãe estava louca da vida, fazia três dias que meu pai dormia no quarto de hospedes, eu tentei resolver as coisas entre eles, mas ela andava impossível então resolvi subir até o terraço para olhar a cidade e espairecer, era noite já havíamos jantado e tinha sido como todos os jantares dos últimos dias, aquele clima desagradável entre meus pais.

Eu não achava errado o que meu pai havia feito, Shalom concordava comigo que tentamos colocar a doida da Katherine nos eixos, mas foi impossível, estávamos torcendo para que na escola ela melhorasse e deixasse de ser uma completa imbecil.

- Porque esta aqui sozinha? – Aquela voz fez meu coração acelerar, eu era capaz de reconhecê-la em qualquer lugar, fechei meus olhos e sorri sentindo seu beijo em meu pescoço.

- Estava tentando esclarecer minha mente...

- Sua mãe ainda esta brava? – Ele perguntou.

- Sim ela esta impossível, tentei dialogar, mas ela apenas pensa que precisa ir buscar a Kath no internato. Ela se considera uma péssima mãe.

- Eu não acredito que ela seja uma mãe ruim porque sua irmã é uma desvairada – Ele disse e eu ri.

- Também a considero uma ótima mãe, não sei o que a Kath tem... – Eu disse me virando para olhá-lo, ele estava vestindo um terno preto e nos últimos meses ele tornara-se bem mais forte, o que me deixava sem fôlego sempre que o via sem camisa. Ele beijou a minha testa e olhou em meu olhos.

- Seu pai quer te ver na sala de reunião em cinco minutos.

- Obrigada – Ele pegou a minha mão e me conduziu para a sala de reuniões quando entrei fiquei assustada minha mãe estava com uma cara de brava sentada em uma da cadeiras, Antony segurou com força a minha mão e a beijou.

- Boa sorte – Ele disse me deixando na sala com os dois, Shalom chegou logo atrás de mim, pelo jeito seria uma reuniãozinha de família.

- Veja América! – Ele disse passando os documentos para as mãos da minha mãe que pegou a contra gosto e começou a ler.

Demorou alguns segundos e minha mãe estava chorando, enquanto ela lia o documento as lagrimas desciam. Eu estava confusa e olhei para Shalom que estava igualmente confuso.

- Isso veio junto com vários outros, sabe o que isso significa? – Disse meu pai sério.

- Mas Maxon Katherine é apenas uma garotinha! – Ela disse limpando as lagrimas.

Minha mãe estava desesperada tentando se apegar a qualquer coisa, ela deixou os papeis na mesa e eu os peguei para ler, Shalom juntou-se a mim.

Os documentos eram todos bem parecidos cartas oficiais de recusa de aliança, aparentemente nenhum outro país queria unir-se a Illéa por casamento, não com Katherine, eles aceitavam com Shalom, comigo e até mesmo citavam os gêmeos mas recusavam Katherine porque eles não poderiam tolerar um comportamento como o que ela havia adotado em minha festa de dezesseis anos. Olhei para Shalom que parecia aflito, ele estava com doze anos agora e eu acabara de completar dezessete, fazia cinco meses que Katherine estava no internato e meu pai havia contado agora para a minha mãe o que realmente aconteceu. Claro que Shalom e eu sabíamos da verdade, mas estávamos esperando que ele contasse a ela.

Voltei à atenção a discussão dos dois.

- Uma garotinha não teria nos feito passar vergonha America, todos os príncipes que vieram no aniversário de Amberly ano passado saíram daqui indignados.

- E felizes – Comentou Shalom e todos olhamos para eles – Ora vamos vocês sabem que eles aproveitaram da situação, o príncipe da França bem que estava no maior amasso com a Kath no jardim.

Os olhos de minha mãe se estreitaram para Shalom e ele encolheu-se em seu assento.

- Eles se aproveitaram dela – Ela teimou.

- Não teriam se ela não tivesse permitido – Disse meu pai.

- Já basta! – Eu disse com autoridade e os dois me olharam espantados – Sério já chega de tudo isso, mamãe seja razoável, você sabe muito bem que seria mais fácil Katherine ter obrigado alguém a beijá-la do que o contrário – Eu disse olhando-a séria. Eu havia contado toda a história de Antony e Katherine a ela, claro que meu pai não sabia dessa história, mas ela sabia.

- Mas querida...

- Sem mais mamãe, você esta sendo teimosa a um problema que não pode resolver. Contratou a senhora Ambers para ser sua tutora e o que ela aprendeu? A bater nas assistentes? Não mamãe talvez um ano e alguns meses de isolamento façam bem a ela.

- Como pode achar isso? – Disse minha mãe com indignação.

- Mamãe, lá existem regras e Katherine não é a princesa – Disse Shalom.

- America todos nós amamos Katherine tanto quanto você a ama, mas nós achamos que o internato será uma experiência positiva. – Disse meu pai com doçura.

- Maxon não é justo! – Ela disse com aquele olhar que diz "não começa".

- Mamãe somos motivo de chacota dos outros reinos por um capricho da Katherine – Eu disse séria.

- Eu não aceito! – Ela teimou, eu sabia de quem Katherine havia herdado esse espírito teimoso, minha mãe era extremamente difícil.

- Olha quer saber? Estou farta disso, farta desse drama familiar ridículo, Katherine esta bem e ficará bem – Eu realmente estava cansada de argumentar com a minha mãe.

- Amberly, não fale assim com os seus pais – Disse meu pai sério.

- Ora papai, eu estou cansada de ver a mamãe ser teimosa e você dormir no quarto de hospedes, eu sei que vocês dois se amam e não sei outra solução melhor para que Katherine mude, estou disposta para escutar sua solução mamãe. – Eu disse olhando-a séria e ela fechou a cara e permaneceu calada – É disso que estou falando ninguém vê outro meio, sabemos que trazê-la de volta não vai ajudá-la de qualquer forma então vocês dois ficarem nessa briga sem fim esta nos deixando assustados e cansados.

Minha mãe olhou para Shalom que afirmou com a cabeça.

- Assustados por quê? – Ela perguntou.

- Porque vocês estão brigando tanto que às vezes parece que vão se separar, a Amberly esta quase casada, mas eu ainda quero meus pais juntos, o que seria dos meus irmãozinhos? – Disse Shalom com os olhos cheios de lagrimas e ela o abraçou, e ele começou a chorar.

Era difícil vê-lo chorar e quando ele fazia jamais admitia.

- Não meu amor não vamos nos separar apenas...

- Esta sendo teimosa! – Eu terminei a frase dela e ela me olhou de cara feia – Vamos mamãe faça as pazes com o papai e Kath ficará lá até os dezesseis anos, depois ela volta para casa fazemos uma senhora festa de aniversário e esperaremos que ela tenha mudado de princesinha mimada para princesa de verdade.

Ela continuou me olhando com cara feia e meu pai estava me olhando com aquele olhar de agradecimento.

- Mamãe por favor, eu sei se você ainda ama meu pai então faça isso por seu amor e não se esqueça que ainda tem mais quatro filhos aqui com você – Disse Shalom com aquela voz manhosa que sempre ganhava as coisas, agora eu estava entendendo o que ele estava fazendo, aquele safado!

- Sim mamãe, você só esta pensando na Kath e esqueceu de mim, do Shal, da Grace e do Luc – Eu disse entrando na de Shalom fazendo minha melhor cara de piedade.

Ela não resistiu e me abraçou também beijando nossas cabeças.

- Não eu amo vocês também, vamos deixar a Kath estudar e fazer amigas e em breve iremos buscá-la – Ela disse brandamente, meu pai estava sorrindo.

- Bom eu vou para meu quarto estou com sono e amanhã tenho varias coisas para fazer – Disse Shalom soltando-se do abraço e saindo apressado da sala.

- E eu vou deixá-los a sós para que possam se resolver, já esta tarde e eu vou dormir.

- Não precisa eu não quero... – Ela ia dizendo mas eu a interrompi dizendo.

- Não me obrigue a trancá-los em um quarto e libertá-los apenas depois que fizerem as pazes – Eu disse séria e os dois riram.

- Pode se retirar querida – Disse meu pai com gentileza e eu sai fechando a porta ao passar.

Ufa! Espero que eles se acertassem logo, estava ficando irritada com esse comportamento teimoso da minha mãe.

- Sobrevivemos! – Disse Shalom que estava me esperando do lado de fora da sala.

- Nem me fale Shal, alias eu vi o que você fez lá dentro e isso é muito desonesto. Chantagem emocional! – Eu disse rindo enquanto caminhávamos para nossos quartos.

- Eu consegui amansar a fera não foi? – Ele disse dando de ombros.

- Você é muito traiçoeiro sabia?

- Me esforço bastante – Ele disse rindo e paramos na porta do meu quarto.

- Você acha que irão se acertar?

- Acredito que sim e eu nem quero pensar no que farão para isso.

- Éca! Boa noite, espero que não tenha pesadelos por isso.

- Você pensa besteiras e diz isso para mim? – Eu disse rindo.

- Claro, eu sou santo! – Ele disse rindo e indo para seu quarto.

Shalom era maduro demais para idade dele, era assustador. Entrei em meu quarto e Antony estava sentado em frente ao meu piano quando me viu entrar levantou-se e foi até mim.

- Você demorou – Ele disse passado a mão em meu rosto.

- Minha mãe estava sendo tão teimosa – Eu disse fechando a porta.

- Amber... – Ele pegou minha mão e me conduzir pelo quarto até a sacada – Sei que vamos nos casa assim que eu completar dezenove, mas até agora eu não fiz do jeito certo...

Ele ajoelhou-se na minha frente e estendeu uma caixinha antiga aberta onde dentro encontrava-se um anel com uma ametista em forma de coração no meio e três brilhantes em cada lado, todo feito em ouro.

- Amberly Anne Schreave gostaria de casar-se comigo? – Ele disse estendendo aquele anel lindo e as lagrimas começaram a brotar dos meus olhos.

- Sim! Sim! Sim! Mil vezes sim! – Eu disse e ele levantou-se colocando o anel em meu anelar que coube perfeitamente então ele me abraçou e me beijou.

- Como sabia o tamanho do meu dedo?

- Tive ajuda, Nelly e Gwen ficaram felizes em me ajudar – Ele disse sorrindo.

- Dorme comigo hoje? – Eu pedi e ele pareceu apreensivo.

- Eu não sei Amber eu...

- Hora vamos nos comportar eu sei que você quer que a lua de mel seja perfeita, vamos apenas dormir como já fizemos tantas vezes.

- Tudo bem, mas você não esta usando um pijama sem graça – Ele disse rindo.

- Posso providenciar isso. Vire-se por favor – Eu pedi e ele suspirou e se virou.

Antony sempre foi um perfeito cavalheiro. Despi meu vestido rapidamente e vesti o pijama que ele dizia que era sem graça, e ele permaneceu de costas sem olhar.

- Pronto! – Eu disse e ele virou-se e sorriu.

- Bem melhor – Ele comentou rindo e ele entrou no banheiro e retirou o paletó, as calças a camisa e deixou tudo dobrado la dentro.

Era muito injusto ele ser tão sexy mesmo apenas usando cueca e meias enquanto eu usava um pijama sem graça. Antony costumava exercitar-se todos os dias para manter aquele corpo lindo e forte que ele tinha, claro que ele era bem mais forte agora do que no dia que passamos um sábado fora do castelo.

Fomos para cama e ele me abraçou, eu fiquei admirando o anel, era tão perfeito...

- Esse anel era do Spencer Illéa, ele vem passando de geração a geração, minha mãe me deu ele porque era especial e ela queria que fosse seu – Ele disse beijando minha testa.

- Eu não posso aceitar então – Eu disse olhando-o.

- Será uma ofensa se não aceitar – Ele disse – Antes de lhe dar eu levei a um joalheiro para trocar a pedra do meio para uma ametista em forma de coração que fica mais a sua cara.

- Porque um coração?

- Porque estou lhe dando o meu, eu te amo Amberly Anne Schreave – Ele disse meu sobrenome deixava tudo tão intenso.

- Então você também tem o meu Antony Scot Illéa, porque eu amo muito você – Eu disse e ele me beijou.

- Não sabe como eu esperei por você dizer isso.

- Eu também ansiava que você dissesse – Eu disse abraçando-o e beijando-o com paixão, passei minhas mãos por seus braços com força, acariciando os músculos de seus braços fortes.

Ele levantou um pouco a blusa do meu pijama e puxou-me para mais perto pela cintura, o toque de suas mãos em minha cintura nua despertou o desejo que eu sentia por ele há algum tempo já. Podia sentir que ele também queria, mas uma batida na porta fez nosso frenesi parar. Ele me olhou assustado e eu o empurrei para fora da cama.

- Embaixo da cama! – Eu sussurei alarmada e ele rolou para baixo da cama.

Tentei me ajeitar e pedi para entrar.

Eram meus pais e meu coração estava acelerado, se eles nos pegassem mesmo sem fazer nada demais iriam endoidar.

- Querida queríamos pedir desculpas – Disse meu pai sentando-se na ponta da cama.

- Sim eu fui uma tola meu amor – Disse minha mãe passando a mão em meu cabelo e eu continuei deitada fingindo cara de sono.

- Não tem problema, apenas espero que fiquem bem – Eu disse tentando manter a calma.

- Amanhã nos falamos – Disse meu pai, mas minha mãe disse.

- Ah meu deus! – Pronto eles viram alguma coisa do Antony e eu estava frita – Querida quando aconteceu?

Disse minha mãe pegando minha mão e olhando o anel.

- Ahh pouco antes de dormir, ele fez o pedido oficial... – Fiquei aliviada.

- Que ótimo amanhã iremos celebrar – Disse meu pai beijando minha testa.

- Sim, amanhã quero que me conte tudo! – Disse minha mãe que parecia que nunca iria embora.

- Vamos America, vamos dormir também, até amanhã meu amor – Disse meu pai com carinho e pegando minha mãe pela mão e conduzindo-a para fora.

- Durma bem meu anjo – Disse minha mãe antes que ele fechasse a porta.

E eu relaxei.

- Então, dormir não é? – Disse Antony me abraçando para dormir.

- Sim, essa foi por pouco e muito estranho – Eu disse.

- Melhor parar de me tentar e vamos dormir – Ele disse com sorriso na voz.

- Boa noite meu amor – Eu disse a ele e ele sussurrou em meu ouvido.

- Boa noite, eu te amo muito.

- Eu também te amo – Disse beijando sua mão e aconchegando-me em seu abraço para dormir.

A verdade é que ao mesmo tempo que eu queria muito, o amava muito e mal podia esperar para o dia do nosso casamento, queria dormir com ele sem que fosse errado, e queria poder ir alem disso também, ele instigava desejos que eram difíceis de controlar. Mas principalmente eu o amava e ele me amava e isso bastava para que nosso casamento fosse perfeito.

Amberly Anne Schreave – The Princess of Illéa

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Nota final: E então o que acharam? Eu sei, eu sei, eu não revisei, mas eu realmente quero postar logo tudo antes que eu esqueça, e infelizmente estou sem tempo para revisão, eu sinto muito mesmo!

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