Coisas para se fazer em Londres
P.o.v Lipe 🌈
— Isso, gostosa, requebra essa bunda pra mim — Danny abriu mais as pernas, e enfiei fundo meu pau em sua boceta, com mais força, enquanto ela chupava o pau do Misha com apetite.
A loura estava de quatro. Fazia dez minutos que eu a estava penetrando por trás, fazendo meu membro ondular a cada entra e sai da sua entradinha rosada, e só pra apimentar nossa brincadeira a três, às vezes eu inseria um ou dois dedos em seu cuzinho. Em seu contorno rosado havia uma tatuagem, a frase spit first and fuck me.
Misha ofegava e gemia como um animal exalando testosterona enquanto a garota fazia sexo oral nele. Meu amigo e eu olhamos um para o outro em cumplicidade, curtindo o prazer que ela estava nos proporcionando.
Tirei o dedo do ânus da Danny e cuspi, espalhando a saliva em todo seu contorno enrugado. Cuspi de novo, tirei o pênis da boceta dela, encostei a glande na entrada de seu cu, e sem forçar, a enfiei. Danny soltou um gemido, logo relaxando. Fazer sexo anal era algo prazeroso pra ela. Enfiei meu pau mais fundo, começando um entra e sai intenso.
Conheci Danielle há dois dias. A companhia pela qual ela dançava, o Novosibirsk Ballet, veio se apresentar em Londres. Misha era seu colega na escola russa, e também um de meus melhores amigos, estudamos juntos por muitos anos. Mas o desejo de ingressar numa companhia com brasileiros falou mais alto.
Fui contratado pelo Royal Ballet Theatre. Eu era solista da companhia. Estava já com vinte e oito anos, com minha carreira praticamente consolidada. Nunca fui de chegar muito cedo à companhia, porque devido a noites animadas nas baladas e pubs da capital londrina, tinha dificuldade de acordar cedo.
Diziam que eu era irresponsável. Que eu não estava nem aí pra nada. Claro que eu não ligava, afinal, o que a compahia esperava de mim — dançar —, eu fazia muito bem.
Como eu era bissexual, tinha noites que ficava com mulheres, e outras, com homens. Mas gostava mais de homens, por serem menos complicados. Cheguei a me casar com um cara bem mais velho que eu. Um ativo forte. Fizemos planos de adotar uma criança. Como em boa parte dos relacionamentos, o ciúme nos separou. Ele achava que as bailarinas da companhia davam em cima de mim, e que eu não lhe dava atenção suficiente, e como eu odiava ser cobrado, o cortei da minha vida.
Quando Misha me contou por telefone que o Novosibirsk Ballet viria para Londres, fiquei muito contente, já que estava com saudade do meu amigo. De repente, podíamos comemorar nosso reencontro com algumas cervejas num pub e relembrar nossos tempos de escola.
— Fechou — ele aceitou minha proposta. — Eu queria aproveitar pra te apresentar a minha amiga.
— Uma amiga? — repeti. — É bonita?
— Bonita? Ela é linda. É minha parceira de dança no Novosibirsk Ballet, e brasileira. Ela vai ser o Cisne Negro.
Se Misha disse que a tal bailarina era linda, então eu não tinha motivos pra duvidar. Ele e eu éramos exigentes para mulheres. Só ficávamos com beldades.
O filho da puta, porém, não deu mais nenhuma informação sobre a garota, mesmo eu insistindo pra que me dissesse pelo menos seu nome.
— Você só vai saber quando chegarmos aí, irmão — ele zombou.
Mandei ele se foder, recebendo uma gargalhada como resposta. Mikhail era assim: sarcástico, não perdia a oportunidade de me irritar.
Os artistas do Novosibirsk Ballet chegaram um mês depois, e curioso pra saber quem era a garota, me sentei na primeira fila. Eu havia comprado o ingresso muito antes, pra garantir o melhor lugar no teatro, e quando o segundo ato começou e a bailarina surgiu dançando como Odette, em seu figurino de Cisne Branco, fiquei maravilhado. A garota era a coisa mais linda que eu havia visto e dançava como uma princesa, encantando a todos com seu balé gracioso e elegante.
Aquele filho da puta é um cara de sorte, pensei. Misha erguia a parceira com facilidade, já que ela era alta porém magra, e a mesma tinha uma impulsão absurda pra saltar.
Os bailarinos foram ovacionados e muitos gritos de bravo se ouviram.
Tencionei cumprimentar meu amigo com sua parceira, mas aquela multidão de fãs trancando o saguão, se acotovelando para tirarem selfies com os artistas, me desanimou, e decidi esperar para dali a duas horas. Misha havia combinado de me encontrar num restaurante e levaria a moça junto.
Fazia um bom tempo que eu estava sentado, olhando para o celular. Levantei os olhos e os vi entrando. A garota era inumanamente gata. Com seus olhos azuis, lábios carnudos e nariz levemente arrebitado, parecia uma adolescente com aquelas sardas graciosas no rosto branco, quase translúcido. O cabelo louro formava a moldura perfeita do belo conjunto facial.
— E aí? — Misha apertou minha mão e me deu um abraço.
— Faz tempo, hem, cara? — o segurei pelos ombros.
Olhei discretamente para a bailarina, que me ofereceu um sorriso seguido de um oi. Ela usava um vestidinho curto, colado ao corpo, e calçava botas de cano alto. Seus braços eram fechados de tatuagens.
— Lipe, essa é a Danny.
— Oi, Lipe. Prazer te conhecer — a loura inclinou a cabeça pra frente, e eu beijei seu rosto.
— O prazer é meu, Danny — sorri com discreta satisfação.
Os dois se sentaram e os parabenizei pelo espetáculo, elogiando a conexão dos dois no palco e especialmente o atrevimento técnico da moça. Enquanto jantávamos, conversávamos sobre muitos assuntos, e mal vimos a hora passar.
— Vou ao banheiro — Danny se levantou.
Assim que ela saiu, inclinei a cabeça, aproximando-a da de Misha e perguntei em tom confidencial:
— Vocês estão ficando?
— Somos só amigos — esclareceu.
— Mas nunca teve vontade de transar com ela?
— Claro que já. Mas não sozinho.
Arqueei uma sobrancelha.
— Como assim?
— Lipe, nós sempre fizemos tudo juntos. Sempre fomos parceiro. Eu tô a fim de transar com ela, mas junto contigo.
Meu queixo quase caiu. Misha só podia estar brincando. Sexo a três?
— Cara, seria o máximo — falei com sinceridade —. Mas será que ela toparia?
Mikhail entortou o canto da boca num sorriso presunçoso.
— Só vamos saber se perguntarmos.
Danny voltou decorridos uns cinco minutos e veio desfilando como uma modelo até nossa mesa, sentando-se em seu lugar. Misha e eu nos olhamos. A bailarina tatuada bebeu um gole de sua taça de vinho, delicada em cada pequeno gesto, como se dançasse balé mesmo quando não estava no palco.
De repente seus olhos brilharam com mais intensidade.
— Vocês dois estão com cara de que estão aprontando algo — riu.
Misha e eu sorrimos de volta, e meu amigo tomou a iniciativa.
— Danny, o Lipe quer nos levar pra conhecer o apartamento dele.
A bailarina me encarou com um semblante de quem desconfia e ao mesmo tempo se entrega. Provoquei-a, entortando o canto da boca num meio sorriso.
— Vou adorar — ela tomou outro gole.
Uma hora depois, a garota estava nua no meu quarto, de joelhos no chão encarpetado, com Misha a fodendo por trás. Ele enfiava o pau na boceta da loura enquanto eu, terminando de me despir, colocava meu pau em sua boca carnuda. Transamos assim por vários minutos e depois Misha pediu pra trocar de lugar comigo, já que também queria receber um oral da amiga.
E aqui estamos, como no começo deste relato. Molhados de suor, ofegantes, mas querendo mais.
A fim de dar mais prazer à Danny, belisquei com os dedos seu clitóris inchado enquanto meu pau entrava mais fundo em seu cuzinho, minhas bolas batendo em sua bunda.
— Caralho, vou gozar! — Misha puxou o cabelo da parceira.
Senti o gozo de Danny escorrer pelos meus dedos que apalpavam sua boceta. Misha tirou o pau da boca da loura e atirou no chão a camisinha, gozando em seu rosto, e como eu também cheguei lá, tirei meu membro envernizado do reto da garota e imitei meu amigo. Lambuzei a bunda e as costas da bailarina com jatos quentes de porra, retesei minhas costas e soltei um gemido alto.
Nós três caímos deitados no chão. Acabados, mas felizes, rindo como se fosse o momento de nossas vidas.
Na manhã seguinte, eles voltaram para a Rússia, no vôo das nove. Não fui ao aeroporto, mas desejei boa viagem ao meu amigo pelo celular.
…
Uma semana depois, comecei uma maratona de ensaios e treinos para nos apresentarmos em Liverpool. Eu vinha travando uma luta implacável contra a balança, simplesmente precisava perder dois quilos.
Mas o que são dois quilos? No balé, quer dizer muita coisa.
A companhia havia contratado um bailarino. Um ruivo alto, de olhos verdes e sardas, chamado David Sullivan. Ele veio do País de Gales, e extrovertido, logo fez amizade com quase todo mundo. A professora pediu-lhe que ficasse perto de mim na barra, já que era o único lugar vago.
O rapaz parecia ser mais jovem que eu, Talvez tivesse vinte anos, quando muito.
— Bem vindo ao Royal Ballet Theatre — lhe ofereci um sorriso.
— Obrigado — David retribuiu. — Como você se chama?
— Felipe. Mas se me chamar de Lipe, ganha alguns pontos comigo — brinquei.
O galês riu.
— Tá ok. Lipe. Pelo seu inglês, e pela sonoridade do seu nome, você é brasileiro, certo?
— Você é bom de dedução.
David afirmou que sim com um aceno de cabeça.
— E em muitas outras coisas — falou pausadamente.
Entre um exercício e outro, durante as pausas em que a professora marcava os exercícios, eu olhava discretamente para os músculos abdominais do meu colega de barra, e ao se espreguiçar, sua camiseta subiu e eu e aquele v abaixo dos gomos trabalhados me deixou impressionado. O filho da puta acabou percebendo, mesmo eu me esforçando pra ser discreto, e riu. Ficou claro pra mim que gostou.
Tentei ser mais cuidadoso, mas não dava. Meu colega tinha uma presença marcante, e não era só sua altura, seus músculos abdominais, nem o volume de seu pênis por baixo da calça justa. Seus olhos tinham um brilho sedutor capaz de confundir qualquer um, capaz de conseguir o que quisesse.
Saímos juntos da aula, lado a lado. Enquanto íamos tomar banho, ele tocou meu ombro a fim de ter minha atenção e o logrou.
— Você é casado ou tem namorado? — perguntou.
Corei com a pergunta. Era engraçado as pessoas terem curiosidade de saber se eu namorava um homem, já que eu era bissexual e podia gostar de mulheres também.
— Não, tô solteiro — esclareci.
David deu um sorriso.
— Você é bonito, Lipe. Como todos os homens brasileiros.
A excitação do meu pau ilustrou bem como me senti ao receber tão agradável elogio. Por sorte bailarinos usam fio dental de dança, nos preservando de sermos vistos animados.
— Obrigado. Você também.
Como os chuveiros não tinham divisórias, bundas e pintos eram visões rotineiras durante o banho; ninguém se importava de ver a nudez do outro depois de anos trabalhando juntos. Mas as medidas do bailarino novo não podiam ser ignoradas por mim. Seu pau era grande, sua bunda era redondinha, ambos merecendo olhares cuidadosos.
De novo ele me flagrou.
— O que foi?
— Não. Nada — balancei a cabeça.
Voltei para meu apartamento e me joguei de costas na cama, atirando minha mochila com a malha suada e fedida no chão. Olhei para o teto. A lembrança do corpo malhado e nu de David me deixaram de novo de pau duro, e como um adolescente, abaixei as calças e a cueca e bati uma gostosa punheta me imaginando sendo fodido por ele.
Um sorriso idiota apareceu no meu rosto assim que ejaculei, a porra quente caindo na minha barriga.
— Droga! — cobri o rosto com o travesseiro. Não por vergonha, mas raiva.
Nos dias seguintes, David e eu estreitamos nossa amizade, falando não só sobre balé, mas também sobre viagens, filmes e relacionamentos. Ele era gay assumido, ativo, já havia morado com um homem mais velho e atualmente queria ter só encontros casuais. Contei que também não queria ter compromisso sério e que gostava de curtir a vida.
Como num enredo de filme, as coisas entre nós dois fluíram com naturalidade. A mão dele segurando a minha. Carícias no rosto. O primeiro beijo. A primeira balada.
David me levou para seu apartamento, um prédio simples no subúrbio de Londres, compatível com um bailarino sem muito dinheiro que chegou de outro país há pouco tempo e que ainda não encontrara algo melhor para habitar.
Entramos no elevador, e assim que os dois ocupantes além de nós saíram, trocamos um olhar, nos puxamos num abraço e trocamos um longo beijo até pararmos no sexto andar.
— Vem — ele me puxou pela mão.
Seu apartamento era bem despojado, sem muito conforto. Dava pra viver.
Fui surpreendido por seus braços, que se enroscaram na minha cintura e me puxaram para um beijo. Mas eu sabia usar meus atributos tão bem quanto ele, e assim que me acostumei com sua língua tentando subjugar a minha, pus meus braços em volta de seu pescoço, intensificando nosso contato.
Meu pau se friccionou com o dele. Uma de suas mãos apalpou e acariciou minha bunda, e uma mistura de sensações passou a habitar na minha mente enquanto os pêlos dos meus braços se eriçavam.
— Você pode fazer mais que isso, gostoso — o provoquei.
David me puxou mais forte pra si. Trocamos beijos por mais alguns segundos, e como estávamos com muito tesão, logo fomos para seu quarto.
— É claro que eu vou fazer muito mais que te dar alguns beijos — o galês caiu na minha provocação.
— Ah, é? — empreguei um tom desdenhoso.
David eliminou a distância entre nós. Pôs o indicador em meus lábios, afabou meu rosto. Entendi o pedido implícito em suas orbes claras.
Sem titubear e sentindo que minha razão estava sendo aniquilada por meus instintos, tirei a camiseta e abaixei a calça após desamarrar os tênis, e andei em sua direção, só de cueca. David me fitou com uma expressão avaliativa, curiosa, mantendo seus olhos no meu pau já levantado. Ele pôs um braço em volta da minha cintura. Com a outra mão apalpou meu sexo e puxou minha cueca para o lado, expondo minha rola e minhas bolas.
— Gostoso — ele selou meus lábios num beijo mais prolongado, ao mesmo tempo que acariciava meu pênis.
Como roupas só iriam nos atrapalhar, David se despiu completamente, ficando nu. Retirei a cueca. Ele se agachou, e só pra começar nossa jornada, me segurou pela bunda e começou a chupar meu pênis. O segurei pela cabeça, forçando seu ritmo.
— Isso…! Chupa meu pau, seu puto…! — implorei com urgência.
E assim ficamos por poucos segundos. Olhei por sobre o ombro e vi que a cama estava atrás de mim, e recuando dois passos num estilo puramente artístico, me deixei cair nela. Abri as pernas, segurando meu pênis com uma das mãos, esperando que ele compreendesse que eu desejava que caísse de boca.
David não se fez de mandado, mal meu corpo afundou sobre o colchão de sua cama, seu corpo estava sobre o meu. Eu podia sentir seu calor quebrar todas as minhas algemas. Seus beijos, começados em minha boca e espalhados, por meu pescoço, peitoral e barriga, se interromperam assim que sua boca ultrapassou a linha do meu umbigo e chegou ao meu pau. De um jeito todo safado, ele o abocanhou de uma vez, fazendo em mim um oral de abalar qualquer estrutura.
— Porra, David… Você chupa super bem — gemi.
Sugando meu pré sêmem com volúpia e abrindo minhas pernas com as mãos — forçando meu en dehor —, o ruivo ignorava meus gemidos. Era um homem vigoroso, que dava bastante valor às coisas mais gostosas do sexo, como se não houvesse amanhã.
Retesei minhas costas, gemi alto, falei outro porra.
Esse cara só pode estar querendo tirar meu juízo, disse a mim mesmo.
Quando se satisfez com minha rola, David saiu de cima de mim, ficou de joelhos ao meu lado. Nossos olhos se encontraram. Sorrisos pendiam de nossas bocas. Ele apoiou mão direita na minha barriga, aproximou sua boca bem devagar da minha. Me mantive impassível, em expectativa.
— Agora você vai sentir o gosto do seu próprio pau — seu tom era de pura maldade.
A sensação de eu sentir meu próprio sabor foi prazerosa, mais do que eu podia ter imaginado. E junto ao gosto da sua boca em contato íntimo com a minha, deu o gancho perfeito pra algo além.
Seu corpo se dobrou para o lado, seu braço direito se esticou para o criado-mudo, sua mão apanhou um pacotinho de camisinhas.
Mordi o lábio inferior.
— Hora de mostrar essa bundinha pra mim, gato — ele brincou. E rasgando com os dentes o pacotinho, tirou de seu interior uma camisinha, a pôs no pênis.
Como bom garoto, fiquei de joelhos sobre a cama. Minha respiração tensionou um pouco. A sensação de ficar de quatro atrás de um homem de pau grande, tendo sua bunda acariciada pelas mãos do mesmo, é como correr em alta velocidade no escuro: você não faz ideia do que pode acontecer.
Porém, eu confiava em David. O toque dos seus dedos na minha bunda, suas mãos separando minhas nádegas e sua língua lambendo meu ânus e minhas bolas, me fizeram quere-lo logo dentro de mim.
Ele cuspiu na minha entrada, espalhou a saliva. Enfiou um dedo. Dois. Fechei os olhos, aguardei. Segurei com os dedos o lençol. David ajeitou a cabeça do pênis no meu cuzinho, pra garantir que ela não escorregaria, e me penetrou ao segurar meus quadris. Foi como ver estrelas, mas ele não foi violento, pelo contrário. Diferente de alguns de meus parceiros, ele dosou sua força pra que eu me acostumasse ao seu corpo dentro do meu. Relaxei, apreciando as estocadas.
— Isso! Fode gostoso meu cuzinho! — implorei, extasiado, as bolas de David se chocando na minha bunda enquanto seu pênis entrava e saía do meu reto.
Nos deliciamos com nosso ato, apreciando cada segundo, cada gota de suor que escorria dos nossos corpos. Às vezes o ruivo segurava meu pau, esfregando a pele da minha glande pra me proporcionar uma pequena sensação de uma dor prazerosa — pondo mais pimenta na nossa transa.
O puto safado me masturbou e acabei gozando. As estocadas dele diminuíram de velocidade, se intensificando de novo, e finalmente ele também chegou lá, dando um grito eufórico.
David tirou a camisinha cheia de porra, a amarrou num nó apertado e a jogou no lixo. Me virei de frente pra ele, sorrindo em gratidão, dei um beijo em sua boca.
— Você foi perfeito — o elogiei.
— Você também — o ruivo retribuiu.
Tomamos banho juntinhos e nos sentamos à mesa da cozinha. David abriu a geladeira, tirou duas garrafas de cerveja, e enquanto bebíamos, falamos sobre vários assuntos, dando muitas risadas.
Ele me acompanhou até o metrô. Esperou eu comprar um bilhete, e só quando entrei num vagão se afastou da plataforma de embarque, acenando e sorrindo pra mim.
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