Juliano e Raquel
Juliano era um aluno brilhante. Sua dedicação aos estudos e seu desempenho excepcional o haviam levado a conseguir uma vaga como assistente da professora Raquel, uma renomada acadêmica no departamento
Após a primeira leva de provas do semestre, Juliano começou a notar algumas movimentações estranhas na sala de Raquel. Alunos que ele nunca havia visto antes entravam e saíam rapidamente, e ele ouvia barulhos esquisitos, como sussurros e risos abafados. Aquilo o intrigava, mas ele preferiu não dar muita importância no início.
Tomado pela curiosidade, Juliano se aproximou silenciosamente da porta entreaberta e espiou pela fresta. A visão que teve o deixou sem palavras. Lá dentro, ele viu Raquel deitada sobre a mesa, com o aluno atrás dela, sua blusa estava aberta e sua saia levantada, ele segurava a sua cintura e se movimentava de forma bruta. A cena era algo digno de pornô.
Ao notar a presença dele, ela o encarrou, levantou a cabeça e respirava pesadamente, gemendo ainda mais alto como se tivesse provocando. Ela suspirava ele estava chocado e ao mesmo tempo observava ela, ela havia se aproximado dele com o decote aberto, outras coisas mais jamais imaginou que essa seria a intenção dela.
O rapaz começou a urrar já no final, ele saiu correndo e se fechou no banheiro, agora tudo ficava claro até mesmo as investigadas dela que ele pensou delirar. Foram longos minutos até o toc toc soar na porta.
— Pode sair Juliano, ele já foi. — A voz dela estava seria como se nada de relevante houvesse acontecido.
Juliano por outro lado estava pensando em como olhar para sua chefe e professora, agora desconfiaria de todas as medias e os motivos os alunos a ter, quando finalmente ele tomou coragem saiu do banheiro, a por estava entreaberta, ela estava na sua figura mais imponente, sentada em sua cadeira usando aquela caneta fina para mexer em seus papeis.
Seu olhar permaneceu fixo, Juliano não entendia por qual motivo temia aquela mulher, todos temiam na realidade. A voz dela fez com o que se assustasse quando disse: — Matou aula? — Ela perguntou para ele
— Você não...
— Não, sou adulta e eles também. — Ela disse friamente como se não ligasse. — Tire o dia de folga, volte amanhã.
Raquel não ajudava a nota dos alunos como Juliano estava pensando, ela apenas se divertia com alguns mais atrevidos, no final não mudaria a nota dele e também eles gostavam do perigo.
O rapaz pegou sua bolsa e foi para casa o caminho todo ele pensava qual o motivo daquilo e tudo na sua cabeça parecia uma bagunça, aquele cara não era o único, na verdade havia mais de um deles. Será que as outras pessoas sabiam?
Agora tudo havia ficado claro, quando ela o tocava, quando ela deitava sobre a mesa mostrando seu decote, tudo aquilo era uma provocação, como ele nunca havia percebido. Por alguns instantes ele começou a pensar que não merecia a vaga que tinha ganhado.
Já era tarde da noite quando celular de Juliano vibrou aparecendo o nome dela na tela, ele não sabia se deveria ou não falar com ela, já que não sabia se iria se manter naquele emprego, ele leu a mensagem pela barra de notificações "Juliano, você está bem?".
Por alguns instantes Juliano começou em Raquel, ela era uma mulher alguns anos mais velha que ele, um corpo sensual, quadris grandes sempre envolvido em uma saia reta, era curvinha e agora ele via como ela se vestia como atriz pornô. Era mentira se ele falasse que aquela mulher nunca tinha aparecido em suas fantasias durante o banho.
O telefone começou a tocar, o nome "Profª Raquel" apareceu na tela, ele pensou se iria atender ou não, ele desligou o telefone desligando a chama, mas ela ligou novamente, ele pensou que iria rejeitar mas atendeu por engano, Raquel falava "Alô", sem ninguém responder.
— Alô — Ele aproximou o telefone da orelha, ele não sabia exatamente o que dizer.
— Oi, tudo bem? — O tom de voz de Raquel era tão tranquilo e zen, parecia não ter se abalado nenhum pouco com tudo aquilo
— Acho que sim, estou muito chocado com isso. Eu te vejo e nossas conversas... — A ideia de Raquel estava tentando seduzir ele ecoava em sua mente.
— Tá dizendo que eu estava dando em cima de você?
— Sim, não estava? — Juliano disse serio, pensando que ela negaria e ele teria argumentos pois trabalhou isso varias vezes.
— Estava. — Ela disse como se não fosse nada. — Algum problema?
— Eu sou muito inocente, nunca reparei. — Ela apenas riu em resposta — Me sinto besta.
— Tudo bem, gosto do seu jeito inocente, você nunca ficou com uma mulher?
A conversa começou a tomar um rumo mais quente do que Juliano parecia, mas Raquel gostava, pensava em tudo que poderia fazer com ele como pensava em diversas noites.
— Sim, muitas.
— Oh tá — Ela debochou dele.
— Fiquei sim, se soubesse já tinha te partido no meio — A frase pulou de seus lábios ele não pensou, apenas disse.
— Oh sim, queria ver. — O tom debochado se manteve.
— Sim, você não ia andar por que eu ia te fuder de um jeito. — Juliano ouviu um suspiro do outro lado da linha, suspeito o que ela estava fazendo — te fuder do jeito que uma vagabunda como você merece.
— Só vou acreditar quando sentir — a voz de Raquel saiu entre gemidos. Juliano enfiou a mão em suas roupas e começou a se acariciar.
— Não me teste vagabunda. — Ele disse com um tom de voz autoritário e ela gemeu ao outro lado da linha.
— Isso — ela gemeu — me xinga.
— Está se tocando sua puta?
— Sim e pensando em você. — Disse entre suspiros. Juliano não sabia o que dizer, apenas se tocava. — me xinga que eu vou gozar.
— vai gozar sua vagabunda? Estou doida pra ver sua buceta melada puta. — Ela suspirou alto — gosta de gozar puta?
— ai vou gozar — ela disse chegando ao climax.
— goza, amanha eu vou te fuder puta e você vai gozar no meu pau, cachorra — ela gemia e Juliano se tocava — Vai putinha, goza.
Do outro lado da linha ela gozava em seus dedos desejando Juliano. O silêncio veio ela estava recuperando folego, alguns segundos depois Raquel desligou, Juliano abriu sua caixa de mensagem e viu a foto dela de pernas abertas sua boca salivou ele gozou olhando aquela foto.
No dia seguinte, ele estava absorto em seus pensamentos, ponderando sobre como poderia aproveitar ao máximo o que estava por vir. A excitação e a incerteza se entrelaçavam em sua mente, criando um turbilhão de possibilidades. O clima ao seu redor era de expectativa.
Raquel e Juliano trocaram poucas palavras durante o dia, concentrando-se exclusivamente em assuntos de trabalho. A atmosfera entre eles era formal e distante, marcada por interações breves e objetivas. Raquel, geralmente acessível, até mesmo dispensou as visitas dos colegas.
Juliano notou a mudança no comportamento de Raquel, mas manteve-se focado em suas tarefas, respeitando o espaço dela. O ambiente do escritório estava silencioso, cada um imerso em seus próprios afazeres. No entanto, havia uma tensão sutil no ar, um sentimento de que algo estava por acontecer.
A mensagem era breve e direta, pedindo que ele fosse até a sala dela. O coração de Juliano bateu um pouco mais rápido.
Caminhando pelo corredor, Juliano tentou imaginar o que Raquel queria discutir. Teria algo a ver com o projeto em que estavam trabalhando? Ou talvez uma questão mais pessoal? Ao chegar à porta do escritório dela, ele respirou fundo e bateu suavemente.
Os toques suaves na porta fizeram Juliano ficar excitado a apreensão eram enorme, o entre veio do lado de dentro, Juliano entrou, ela parecia focada e não levantou seu olhar.
— Precisa de algo. — Ele perguntou, Raquel levantou seus rosto, seus lábios vermelhos esboçaram um sorriso e seu decote estava mais aberto, ele lambeu seus lábios.
— Estou esperando cumprir suas promessas.
Juliano entendeu o recado, ela havia pensado nisso durante durante muito tempo depois do que havia acontecido na chama que eles trocaram. Ele sorriu maliciosamente, se virou de costa para ela e trancou a porta, o barulho causou um arrepio em Raquel, ela estava ansiosa pensando nisso.
— Estava esperando por mim? — Ele sentou no sofá que havia na sala dela em uma postura relaxada e confiança. Raquel se levantou e caminhou até ele e se sentou ao seu lado. — Senta no meu colo putinha.
Um sorriso estava em seu lábios, ela se sentou no colo dele, com as pernas abertas. Juliano era um jovem de 22 anos, não precisava de muito esforço para que estivesse pronto para uma rodada de sexo selvagem ou mais.
Raquel passou o braço sobre os ombros de Juliano, ela rebolou em seu colo, seus lábios se aproximaram de fora tensa, ela o beijou sua línguas se encontraram e dançavam juntamente de força sensual, as mais de Juliano foram parar na bunda de Raquel, ele deu um tapa e ela gemeu.
Os lábios dela percorreram seu maxilar, pescoço, e sua mão foi para dentro da camisa de Juliano, arranhando seu peito levemente, ele subiu sua saia e deu um tapa em sua bunda fazendo ela gemer novamente.
— Gosta disso? — Ele sussurrou, ela gemeu em resposta. — Me responde, vagabunda — Ele bateu novamente com mais força
— Sim — ela sussurrou beijando seu pescoço.
Juliano deu novamente um tapa nela, o estralo ecoou pela sala. A vontade de surra-la era grande, ela gemia a cada tapa que ele dava o deixando ainda mais excitado, parecia que seu membro iria explodir de desejo.
Eles se beijaram novamente, Raquel abriu os botões de blusa e abaixou seu sutiã, exibindo seus mamilos rígidos. Juliano o aperto com força torcendo dentro os dedos.
Eles se entregaram aos desejos sórdidos que tinham reprimido, mas existia algo que realmente era o que Juliano queria, como se carregasse uma pluma, ele levantou Raquel e a deitou no sofá de costa para ele, a saia levantada e sua bunda vermelha o deixaram excitado, de força bruta ele rasgou o fino tecido de sua calcinha e colocou em seu bolso, abriu sua roupa sem se despir, deixando apenas seu membro rígido pra fora.
Ele roçava suavemente em sua entrada úmida e quente. — Por favor — Raquel implorava, Juliano começou a penetrar lentamente ouvindo os gemidos dela como o som mais relaxante do mundo.
As mãos dele deslizaram até as costas quando até sua nuca, ele agarrou seus cabelo na parte próxima a raiz e puxou trazendo ela para perto de seu corpo — Rebola esse rabão vai — ele ordenou, Raquel assim vez, mexendo sua cintura e rebolando no membro dele — Isso vai, como a vagabunda que você é, pede por mais — O sussurro fez Raquel gemer ao som da voz grossa dele.
— Por favor — ela implorou entre gemidos enquanto balançava os quadris.
Juliano soltou os cabelos dela a empurrando para frente, ele colocou suas mãos na cintura dela apertando e começou a se movimentar, jogando sua pélvis como toda força que tinha, ele era bruto, o barulho de suas bolas contra a coxa dela ecoavam pela parede.
— Eu disse que iria te partir no meio — Ele disse forçando de toda a forma possível, os gemidos de dor e prazer dela era inebriante — Você não queria isso, vagabunda?
— Sim — ela disse entre gemidos, quase sem força, tentando se equilibrar. as movimentos dele.
— Eu vou te fuder até você pedir pra parar — Ele sussurrou, bateu novamente em sua bunda fazendo ela gemer. — vagabunda. — ele bateu novamente — gosta de apanhar não é?
— ai vou gozar.
O anuncio dela fez Juliano a segurar pela cintura, mantendo seu membro enterrado dentro dela, ela gemia alto se entregando ao orgasmos intenso e prologando.
Quando ele a soltou e saiu de dentro dela, Raquel de pronto ficou de joelhos para ele, com a boca aberta e a língua pra fora, incontrolável para ele a ver daquela forma, o jato de liquido branco caiu em sua língua, escorrendo pelo canto da boca, ela engolia e lambia o que havia sobrado.
Ambos ajeitando a suas roupas, e seguiram suas vidas, sempre ambos fazendo hora extra.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro