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Conto I Olhos do Mau


Os estranhos fenômenos do quarto 305 do prédio Dikens, em um bairro de classe média  de Nova York começaram a acontecer na noite de 24 de outubro de 2010, quando Natan Thompson  ficou em casa sozinho, naquela noite, ele presenciou um horror que o mandou diretamente para um manicômio.

Ninguém conseguia explicar como um adolescente de 14 anos havia ficado daquela forma e nem de quem era o corpo de um bebê encontrado dentro de uma caixa no quarto de seus  pais, que naquela noite o deixaram sozinho em casa enquanto jantavam em uma reunião de negócios.

Algo naquele apartamento era assustador, e ainda haviam boatos nas escadas e no elevador do prédio sobre gritos e o choro de um bebê a noite.

Os últimos moradores haviam encontrado dedos de uma criança dentro da comida, e marcas de sangue em várias partes do apartamento.

Mais ninguém, nem mesmo a polícia conseguia explicar como isso acontecera, não haviam provas e nem pistas de um acidente ou de um bebê morto.

Todos os acontecimentos foram considerados inexplicáveis, até mesmo os eventos que levaram Natan Thompson a loucura.

                      🗝🗝🗝🗝🗝

— Querida por que  não contratamos uma babá?

Natan ouviu seu pai dizer no quarto ao lado, enquanto ele tentava ler uma revista em quadrinhos.

Os dois iriam a mais uma reunião de negócios naquele dia, depois iriam a um jantar beneficente promovido por seus chefes da transportadora para a qual trabalhavam. E ele, como de costume, ficaria sozinho em casa, quando mais novo os pais pagavam uma babá para que ele não ficasse sozinho.

Mais depois de pegar sua última babá tranzando com um garoto na sala de estar, ele mesmo havia decidido que iria ficar sozinho em casa, já era grande o suficiente para não ter medo de ficar sem os pais por uma noite ou algumas horas.

Não tinha mais medo das histórias de fantasmas contadas por sua avó. Por isso quando deu por si estava batendo na porta do quarto de seus pais.

__ Oh querido o que houve?__ perguntou sua mãe, seu pai se olhava no espelho enquanto acertava a gravata azul em seu pescoço.__ Se sente bem ?

__ Sim mamãe, eu estou bem.__ disse ele e sua mãe o abraçou.__ É  que eu gostaria de ficar sozinho, acho que não preciso de uma babá.

__ Ah entendi, querido ele já é um homenzinho.__ disse sua mãe e suspirou.__ Então está bem, mais não coma tantos doces e nem fique assistindo até tarde.

Se  sentindo aliviado ele sorriu.

__ Bom se cuide filho, e não chame seus amigos, não queremos reclamações de barulho vindo dos vizinhos.__ disse seu pai, caminhou até ele e tocou sua cabeça sorridente.

Ele os acompanhou até a porta e depois que entraram no elevador no final do corredor ele fechou a porta na chave e caminhou até a janela, minutos depois o carro de seus pais partiu, sozinho ele se jogou sobre o sofá e pegou o telefone sobre uma mesinha de centro.

__ Ei Erick meus pais estão fora quer vim pra minha casa com a galera ?__ perguntou ele e ouviu um bocejo do outro lado da linha.

__ Não posso, meus pais me colocaram de castigo.__ disse o garoto e Natan ouviu alguém dando sermões e bronca ao longe.__ A senhora Mills do cento e oito abriu a boca e eu me ferrei.

__ Que droga.__ disse Nathan, se seus pais soubessem que ele e seus amigos colocavam bombinhas na garagem do prédio com certeza estaria encrecado.__ Ainda bem que está tudo bem por aqui.

__ Ben e os outros também estão de castigo.__ continuou o garoto, então suspirou.__ Eu tenho que desligar, temos prova amanhã cedo.

__ Que saco, bem até amanhã então.__ disse Natan e colocou o telefone novamente sobre a mesa.

Deitou-se no sofá e fechou os olhos, minutos depois havia cochilado, tinha prova na manhã seguinte e por ser bom em álgebra não iria estudar tanto quanto seus amigos.

Por mais que fosse um jovem de classe média e inteligente, ele era visto por muitos como um garoto levado e as vezes teimoso, mais sabia se cuidar.

Ele foi desperto pelo som do telefone tocando, coçou os olhos sonolento e colocou o aparelho próximo ao ouvido.

__ Olá querido como estão as coisas?

A voz de sua mãe em meio ao barulho de risadas e vozes o fez revirar os olhos impaciente.

__ Estou bem, estava quase dormindo.__ disse ele e não pode disfarçar o mau humor.__ E vocês?

__ Estamos bem, chegaremos um pouco tarde então volte a dormir meu bem. __ disse sua mãe e ele se movimentou sobre o sofá.

__ Obrigado mamãe, e tenham um bom jantar.__ disse ele e então ela desligou.

Jogando o telefone sobre o sofá ele se ergueu e apagou as luzes da sala, estava prestes a seguir para seu quarto quando um calafrio o fez se virar e olhar para trás.

Por um momento pensou está sendo observado, um vento leve balançava a cortina na janela aberta, os vizinhos do andar de cima se movimentavam em um vai e vem ao som de uma valsa triste.

Engolindo em seco ele ascendeu a luz do abajur quando outro calafrio o fez tremer, não tinha medo de ficar sozinho em casa, mais temia o escuro, sempre tivera a sensação de ser observado quando criança,  mais isso havia sido esquecido a medida que crescia.

Mais nos últimos meses desde que fora morar naquele apartamento as coisas pareciam piorar, era como se sempre que virasse as costas alguém o observa-se e tentasse se aproximar.

Tinha ouvido boatos de que coisas estranhas aconteciam naquele apartamento durante a noite, portas batendo, o barulho de passos e coisas sendo arrastadas, e o som de um bebê chorando.

Mas  não tinha medo desse tipo de coisa, com certeza tudo aquilo era para assustar os vizinhos. Fantasmas e monstros embaixo da cama não existiam. Era coisa de criança.

__ Não tenha medo seu idiota, não tem nada aqui.__ disse ele e depois de contar até dez apagou as luzes e saiu para seu quarto.__ Isso é coisa de criança.

Deixando-se cair sobre sua cama ele pegou sua revista em quadrinhos novamente e voltou a ler de onde havia parado, e quando terminou jogou a revista para o lado e rolou de um lado a outro da cama, apagou a luz do abajur e fechou os olhos.

Mesmo que tentasse não iria conseguir dormir, ouviu o som de algo cair de encontro ao chão e ascendeu as luzes, se moveu até a beirada da cama e olhou para baixo, uma moeda velha girava no chão e quando esticou a mão para pegar o objeto algo chamou sua atenção.

Um vulto havia se movimentando da janela até a porta, os pés e pernas pálidos e brancos, eram idênticos aos de uma criança, com o coração acelerado ele se ergueu e engoliu em seco.

Aquilo que vira não podia ser real, talvez fosse o medo ou sua mente, esfregou os olhos, beliscou seu braço. Mais nada aconteceu, nem um vulto voltou a aparecer.

Deitou-se novamente e soltou a respiração, talvez estivesse apenas cansado, ficar sozinho talvez não tenha sido uma boa ideia, ascendeu a luz do abajur, e quando estava prestes a fechar os olhos ouviu o som da campainha tocar, se perguntou quem poderia ser, olhou seu relógio de pulso, não estava tão tarde e talvez fosse algum vizinho.

Talvez fossem seus pais ou um de seus amigos, mais quando abriu a porta não havia nada e nem ninguém, saiu para fora e caminhou até o final do corredor que dava acesso ao elevador.

Olhou para os lados e tremeu quando um calafrio o atingiu, algo passou correndo entre suas pernas fazendo com que gritasse e caísse, observou quando train, o gato da senhora rinald veio em sua direção e sorriu.

O animal olhava em direção ao seu apartamento enquanto rosnava,  era como se visse algo do qual não gostava, algo que o assustava, olhou para a porta entre aberta e balançou a cabeça.

__ Train, você me assustou. Não tem nada lá.__ disse e se ergueu, pegou o gato em seu colo e caminhou até o 304.

Apertou a campainha algumas vezes até que a porta foi aberta e ele sorriu ao encarar a velha que sempre reclamava dos barulhos vindos de seu apartamento.

__ Ah, me dê aqui o meu menino.__ disse ela e pegou o animal no colo.__ Onde ele estava ? Lhe causou algum problema ?

__ Ah não, eu apenas o encontrei no corredor.__ disse ele, sorriu gentilmente e colocou as mãos nos bolsos.__ Minha campainha tocou e fui ver quem era, mais não tinha ninguém.

__ Eu não sei como conseguem morar naquele lugar.__ disse a velha e ele tremeu.__ Você não escuta os passos a noite? E de quem é o beber que chora a noite inteira ?

__ Ah, isso vai soar estranho mais sou filho único.__ disse ele, novamente as reclamações.__ Há somente eu e meus pais, bem eu tenho que ir.

Disse ele quando a velha ficou em silêncio, começou a andar,  a mente ainda a pensar sobre o que havia acontecido, se perguntou se o apartamento realmente era assombrado.

__ Natan.__ ouviu a velha chamar seu nome e se virou.

__ Sim.__ disse ele e encarou a idosa.

__ Se vir algo estranho, grite.

Disse a mulher e fechou a porta, confuso ele engoliu em seco e voltou a andar, lembrou-se da porta entre aberta e apressou seus passos, parou enfrente a porta do apartamento e engoliu em seco antes de entrar e acender as luzes.

Deitou-se no sofá e inspirou profundamente antes de ligar a TV, mudou de canal algumas vezes e encontrou um filme que estava prestes a começar, decidiu fazer algo para comer e minutos depois voltou a sala com um hambúrguer e um copo de suco.

Minutos depois sentiu o cansaço e o sono então fechou os olhos, sentiu o corpo relaxar, soltou a respiração minutos depois dormiu.

****

Era como se estivesse tudo escuro, e algo tentasse abrir suas pálpebras para que acordasse, seus olhos estavam pesados, Natan sentiu um arrepio quando algo frio tocou seu rosto, então seus olhos foram abertos, e ele gritou quando as mãos gélidas e pálidas se afastaram soltando suas pálpebras, se ergueu do sofá assustado.

Com o coração acelerado ele se ergueu e olhou a sua volta, as luzes estavam apagadas, e com a exceção da luz produzida pela TV não havia mais nada, com medo lágrimas turvaram sua visão quando o pêndulo do relógio anunciou a meia noite, de costas ele caminhou até o abajur e o acendeu.

Não estava louco, tinha certeza de que o que vira fora real, as mãos que seguravam e abriam suas pálpebras eram reais.  Ouviu o som de passos na cozinha, depois das gavetas serem abertas e se escondeu atrás de uma poltrona quando os passos pararam próximo a porta. As mãos que seguravam suas pálpebras eram as mãos de uma criança, lembrou-se do vulto que havia visto, se perguntou se eram a mesma coisa.

Ouviu o som de uma risada infantil e seu coração acelerou, olhou para o lado e se afastou quando um garotinho correu em direção a cozinha, a pele pálida e assustadora.

Tudo o que os vizinhos e moradores do prédio falavam era real, os sons, a horripilante sensação de não está sozinho, de está sendo observado, tudo aquilo era real. Pensou em ligar para seus pais, mais o telefone parecia mudo, tentou outras vezes sempre atento, então quando a voz de sua mãe soou do outro lado ele começou a chorar.

__ Mamãe... mamãe...__ disse ele em completo desespero, as mãos trêmulas, a voz embargada.

__ Natan o que acontecendo ?__ perguntou ela.__ Onde você está?

__ Mamãe, eu não quero ficar aqui... Tem alguém aqui...

Disse ele e soltou o telefone no momento exato em que um homem fantasmagórico saiu da cozinha, seguido de uma mulher com os pulsos e mãos ensanguentados, gritou quando olhou para o lado e tapou a boca ao notar um garotinho encolhido e chorando próximo a janela.

Ele olhava em sua direção com seus olhos vitrios e sem vida, a pele pálida, parecia assustado e triste, vozes ecoavam vindas da cozinha, ouviu o som de vidro quebrando de encontro ao chão, tapou os ouvidos.

Ouviu a voz de sua mãe gritando no telefone desesperada e preocupada, pegou o aparelho e antes mesmo que pudesse dizer alguma coisa algo frio tocou seu braço e ele se ergueu, o fantasma do garoto agora segurava seu pulso que doia.

__ ahhhgg....

Deixou escapar um grito, correu em direção a seu quarto e fechou a porta, se afastou até a janela e tremeu quando um calafrio o atingiu, tapou a boca com as mãos quando uma pancada forte atingiu a porta do quarto de seus pais.

As luzes do apartamento começaram a piscar então ele caminhou até sua cama e se cobriu com as cobertas enquanto chorava.

Fechou os olhos, enquanto as pancadas e gritos no quarto de seus pais se tornavam cada vez mais altos, prendeu a respiração ao sentir que era observado mesmo estando em baixo do lençol.

Sentiu algo frio apertar seu tornozelo então uma mão o puxou de debaixo das cobertas fazendo com que gritasse, e mesmo enquanto as luzes piscavam ele pode ver o rosto de um homem.

Era um fantasma e parecia atormentado e com raiva,  sentiu uma força estranha joga-lo contra parede e bateu a cabeça contra o concreto, sentiu o sangue escorrer em sua testa e voltou a gritar quando notou o corpo de um garoto largado com um corte no pescoço próximo a janela, havia sangue por toda parte.

Gritou com medo. Aquilo tudo era assustador,  sentia  o coração cada vez mais acelerado, como se estivesse em um pesadelo horrível e profundo, do qual não conseguia acordar.

Beliscou seu próprio braço, era real, com a respiração presa ele se ergueu, o rosto molhado pelas lágrimas, sangue saia de sua testa e pingava em sua camiseta, o homem havia desaparecido, e enquanto cambaleava  ele ouviu batidas desesperadas na porta de entrada do apartamento,  talvez fossem os vizinhos.

Seus gritos haviam despertado os vizinhos, tentou ir até a sala mais algo o impediu, não conseguia enxergar o caminho, sua cabeça doia, sua visão estava turva, sentiu as pernas ficarem bambas, seguia em direção a sala quando ouviu o choro de um bebê.

Os pelos em seu corpo se ergueram em um arrepio, o coração acelerado, as mãos trêmulas e sujas de sangue causado pelo ferimento em sua testa.

O som da criança chorando vinha do quarto de seus pais, os gritos pareciam serem gritos de dor, era como se alguém lhe fizesse mau,  parou em frente ao quarto, girou a maçaneta e tremeu quando abriu a porta, engoliu em seco.

Estava escuro no quarto, o choro parecia aumentar, ouviu a porta do guarda roupa se abrir, não conseguia enxergar nada, a única luz vinha da janela aberta.

__ Tem alguém aí?__ disse ele com a voz trêmula e embargada, suas pernas estavam bambas, entrou no quarto.__ ... Tem... alguém...

Com medo ele caminhou até o guarda roupa no momento em que o bebê parou de chorar, observou que havia uma caixa com um corpo pequeno dentro, haviam marcas de sangue na porta do guarda roupa, se aproximou da caixa e cobriu a boca com as mãos.

Dentro da caixa havia um bebê enrolado em panos brancos com manchas de sangue, uma fita vermelha, e ao lado, um porta retratos com uma fotografia de uma mulher e um homem segurando um bebê em seus braços.

E ao lado da família havia uma menina segurando firmemente  a mão de um garotinho. O mesmo que vira antes, o menino tinha olhos vitrios e sem vida, o olhar frio, idênticos ao olha da menina.

Deu alguns passos para trás e tremeu quando o bebê voltou a chorar, se aproximou da caixa e olhou mais de perto a criança, o bebê não tinha olhos, e os dedos de suas mãos haviam sido cortados, ele chorava e espeneava embaixo dos panos maltrapilhos e ensanguentados, esticou a mão na direção do bebê mais parou quando sentiu algo atrás de si.

Se virou lentamente e gritou quando o fantasma que o arrastara da cama estava parado atrás dele com a faca de cozinha em uma mão, apontou para a caixa e caminhou até a janela e antes mesmo que ele pudesse se mover o homem se jogou pela janela, e então quando pele olhou para baixo não virá nada, não tinha um corpo.

Olhou para o guarda roupa assustado quando a criança voltou a chorar, ouviu o som de algo se mover dentro do movel, se aproximou novamente da caixa, puxou a corda do interruptor que acendia a luz do armário e gritou quando algo bizarro e horripilante o fez se afastar de costas e cair.

No guarda roupa ao lado da caixa onde o bebê chorava sem parar havia uma garotinha, a mesma da fotografia, e em suas mãos e boca havia muito sangue enquanto ela comia os dedos que faltavam nas mãos do bebê.

E quando ela o encarou ele voltou a chorar e gritou quando ela veio em sua direção, então tudo escureceu.

Com a cabeça doendo e sangrando Natan sentiu seu corpo dolorido, tentou abrir os olhos mais não conseguiu, gemeu, sentiu algo gélido tocar as pálpebras de seus olhos, erguendo-as enquanto chorava então viu o rosto da menina fantasma e voltou a gritar desesperado, seus gritos se misturando aos do bebê, depois tudo escureceu novamente enquanto a menina segurava suas pálpebras.

                     🗝🗝🗝🗝🗝🗝

Quando o senhor e a  senhora Thompson chegaram no apartamento encontraram o filho único caído em seu quarto, os olhos fechados, comendo os próprios dedos, enquanto gritava eufórico, os pais haviam ficado horrorizados, no depoimento a polícia, a mãe  dizera  ouvir gritos e móveis arrastando enquanto falava com o filho pelo telefone.

Que ele havia ligado pedindo ajuda, e quando chegaram se depararam com todo o horror e o filho comendo os próprios dedos.

O pai do garoto estava horrorizado, e havia relatado ter encontrado dedos de um bebê no quarto do filho, dentro do aquário, haviam marcas de sangue na sala e na cozinha, uma faca fora encontrada do lado de fora do prédio, onde também foram encontradas mais marcas de sangue, como se alguém houvesse pulado da janela.

Os vizinhos haviam relatado terem ouvido os gritos de Natan pedido ajuda em meio ao choro alto de um bebê.

Depois de se mudarem para outro prédio a família acabou internando o filho em um sanatório pois este dizia ter um irmão e ter visto fantasmas no antigo apartamento onde morava.

Mais o caso de Natan não era a única coisa assustadora encontrada naquela noite, pois além de sangue e dedos, fora encontrado em uma caixa no armário de deus pais vários ossos de um corpo pequeno, na dispensa também foram encontradas os corpos de uma mulher e de um garotinho, que segundo a polícia haviam sido assassinados.

A família Thompson relatara que a porta da dispensa nunca abria, e por raramente jantarem em casa nunca haviam se importando com  aquela parte do apartamento.

A polícia não encontrara nada e nem ninguém que pudesse identificar os corpos, o caso fora dado como encerrado e o apartamento interditado, ninguém jamais o voltara a habilitar.

Como uma praga aos poucos o prédio foi perdendo seus inquilinos, o dono do prédio cometera suicídio, assim como sua esposa e filhas.

Ninguém nunca conseguiu explicar os estranhos eventos ocorridos no edifício dikens, assim como ninguém jamais explicaria o que mais habitava o prédio além de seus inquilinos e do jovem Natan.

O caso fora dado como encerrado e Natan permanece internado em um sanatório, onde este grita todas as noites apavorado alegando ouvir vozes, um bebê chorando e o pêndulo de um relógio anunciando a meia noite.

Ele havia contado diversas vezes que havia olhado em olhos mortos e profundos como um abismo negro. Olhos Malditos.

                             Fim...

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