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O professor.


Odeio inícios de semestre. Sempre me sinto perdida, ainda mais agora que precisei mudar de cidade. Tudo é novo!

Genial, faltam cinco minutos para começar a aula e eu ainda estou rodando perdida pelo Campus. Parece que entrei na universidade de humanas, só tem hippie nessa porra! Consigo ver uma secretaría e saio correndo, chego ofegante e dou três golpezinhos no vidro. 
Lembre-se Zoe, seja simpática…

– Olá bom dia! – Alguém poderia me contratar para fazer propaganda de pastas de dentes depois desse sorriso, começamos bem. – Me chamo Zoe Rodrigues, sou estudante do 4° ano de medicina. Não consegui encontrar aonde está a sala de farmacológia e pelas minhas contas a aula está começando – Desbloqueio o celular e olho a hora – agora mesmo… Você poderia por gentileza me informar onde é a minha sala e como eu faço para chegar?

A mulher atrás do vidro me olha com má vontade, se espreguiça e pede no automático:

– Documento… – A mulher parece um zumbi, vai dormir minha tia!

Claro, o documento… Abro a bolsa e me dou conta de que esqueci em casa, merda Zoe! Como você sai sozinha em uma cidade nova sem documento?

– Err… Eu esqueci meu documento mas posso dizer meu RG e CPF, eu sei de cór. Tenho até uma foto aqui no meu….

– Sem documentos não posso te ajudar, volte outra hora. – fechou a janelinha de vidro na minha cara, que velha filha da puta. Quando eu for médica tomara que você caia no meu consultório sua escrota.

Saio buscando algum hippie um pouco menos… hippie, para me ajudar. Encontro duas meninas fazendo pulseirinhas de miçangas sentadas no chão, elas parecem legais. 

– Olá, tudo bem? Vocês sabem onde fica a sala de farmacológia?

– Mana, você tá no prédio de humanas. Acho que o prédio que você está procurando é aquele verde ali. – Ela me aponta o prédio e, caralho é longe, eu vou infartar.  

– Obrigada!

Saio correndo até o prédio verde. Já estava atrasada e não queria me atrasar mais. 
Pergunto a um senhor que varria por ali se ele sabia onde fica a sala de farmacológia. Ele me fala algo sobre uma aula que está acontecendo no laboratório, isso! Fármacologia deve ser no laboratório. Saio correndo e quando chego na porta do laboratório acalmo a respiração, enxugo o suor da cara e passo os dedos nos cabelos para minimizar o desastre. 

Entro e todas as cabeças viram em minha direção. Sussuro ”licença” e sento em uma cadeira no fundo da sala. Abro meu caderno de farmacocinética, pelos cálculos no quadro o professor deve estar falando sobre como se calcula a vida média de uma droga por via oral. 
Procuro me concentrar na aula, mas não entendo os conceitos que o professor esta dizendo. 
Será que se eu levantar a mão e perguntar o assunto vão rir de mim? Melhor ficar quieta Zoe, é seu primeiro dia. Depois você corre atrás. 
O professor vira para os alunos, começa a explicar e eu me perco, não na explicação, me perco no professor. Esse homem vai me dar aula até o fim do ano? Zero possibilidades!

– … Alguma dúvida? – Os lábios dele foram feitos para serem beijados, estou viajando no movimento que eles fazem, ele está olhando para mim. Será que eu estou babando? – Mocinha eu perguntei se você entendeu o exemplo que está detalhado no quadro? 

Ele tá falando comigo, meu Deus devo estar com cara de muito perdida. E agora? Respondo o que? 

– Hã?– Isso saiu realmente mal! Não banca a surda Zoe!

– Eu perguntei se você está entendendo a aula.

– Se eu tô entendendo? A aula? Essa aula? – Zoe cala a boca! Ele vai achar que você é retardada.

– Foi exatamente isso que eu te perguntei – A turma toda esta me olhando como se eu fosse um bicho estranho, algumas pessoas estão prendendo a risada eu quero imitar um avestruz e meter a cabeça embaixo da terra.

– Tá de boa mano, valeu! – De onde apareceu esse monte de gírias? Eu não estou me reconhecendo. 

Agora eu estou condenada a ser a estranha do semestre. 
Bem feito Zoe, fica sem transar, aí aparece um professor gostosão e você ainda paga de retardada. Será que o povo de humanas tinha alguma substância química ilícita pairando no ar? Fiquei muito tempo rondando aquele prédio.

– … Então isso é tudo, próxima aula tratem de fazer os exercícios 10 e 11, nós resolveremos em sala para tirar dúvidas.  

Todo mundo guardou os materiais de estudos e a sala ficou vazia em menos de dois minutos. Eu fiquei ali demorando em arrumar a mochila propositalmente, precisava conversar com o professor, essa má impressão que eu passei pode ser muito prejudicial na hora de fechar as notas do fim de semestre. 

– Olá professor. Tudo bem? – Ele estava concentrado ajeitando uns papéis, se virou para mim e eu prendi a respiração. O homem de perto era ainda mais bonito. Que boca, deve fazer um estrago, queria provar. Misericórdia Zoe! Foco! – É que…

– Tá tudo bem mocinha? 

– Não me chame de mocinha porque eu não sou mais virgem! – Agora fudeu de vez, o professor está me olhando muito sério por trás das lentes dos óculos. Eu acho que vou ser expulsa da instituição.
Pensando bem… Já que eu estou atolada na merda mesmo que mal há me sujar mais um pouco? – Me desculpe é que tem muito tempo que eu não transo e você é um tesão.

Avancei nele, passei as mãos por sua nuca e roubei um beijo ousado esfregando meu corpo no seu. 

– Você está confundindo as coisas, eu sou seu professor… – Não deixo ele terminar de falar e aperto o pau dele que já mostrava seu formato pela calça. Volto a beija-lo e não encontro resistência. – Você sabe que isso é uma loucura! Eu nunca me envolvi com uma aluna antes, não quero estar em evidência. 

– Relaxe, eu não vou contar a ninguém – falei ofegante abrindo os botões da camisa social negra e beijando a pele branca que se mostrava cada botão a menos. 

Chego no cós da calça social e já começo a salivar como uma maníaca sexual. Nunca tive tanto desejo de chupar um pau antes. Tomo a liberdade de desafivelar o cinto e descer o zíper da calça. O pênis dele é tão bonito e rosado. Agora entendi o significado de amor de pica, caio de boca e chupo, movimento minha cabeça para frente e para trás alucinada pelo gosto do cacete do professor. 
Ele me levanta e me coloca de frente para o quadro apoio as mãos ali e empino a bunda para provocar mais.

– Quero que você olhe a lição e aprenda! – Ele puxa meu cabelo para trás fazendo com que minha cara fique a altura dos números e levanta o meu vestido com a outra mão. – Tire a calcinha. – Eu passo a pequena peça de algodão com desenhos de estrelinhas pelas pernas e entrego a ele. – Muito bem. A partir de agora você vai ser minha melhor aluna, se não aprender eu te castigo – Ele me deu um tapa na bunda e eu gemi. – Olhe para o quadro, aprenda a lição e me responda. Estamos entendidos?

– Sim senhor. Eu prometo que vou ser sua melhor aluna. 

– Boa menina. – Ele tirou um preservativo de dentro da carteira, desembrulhou no pênis e me penetrou. Eu comecei a rebolar cada vez que ele penetrava mais profundamente, estava buscando meu próprio orgasmo. Desci uma mão para tocar meu clitóris. – Não, você vai gozar olhando a lição! Eu quero que você aprenda.  

Ele puxa meu cabelo com mais força, começa a bombar com fúria e eu tenho que apoiar ambas mãos no quadro para não cair. Mas estou tão excitada com essa dominação que não preciso de mais estímulos para gozar. O professor mete dois dedos em minha boca quando estou gozando e eu os chupo. Meu prazer escorre por minhas pernas e eu estou trêmula. 

O professor percebe que não estou conseguindo manter as pernas firmes e me carrega até a mesa. Lá ele coloca minhas pernas em seus ombros e continua a penetração com força e constância. A essa altura do campeonato meu vestido se reduziu a uma tira de pano embolada em minha barriga e o professor tem livre acesso aos meus seios também, ele alterna entre apertar e acariciar meus mamilos. Eu não estou mais em mim de tanto prazer, fecho os olhos e deixo outro orgasmo me levar. 

Quando abro os olhos tenho uma visão que me deixa completamente apaixonada: meu professor está todo suado com os cabelos despenteados me olhando ele geme anunciando seu orgasmo. Ele desce minhas pernas e me abraça. Estamos ofegantes e transpirados. 

– Posso saber o nome da minha aluna favorita? 

– Zoe. 

– Zoe, eu estou seguro de revisar os nomes dos 20 alunos que estão cursando laboratório comigo e não vi seu nome por lá. Depois vou a secretária resolver esse problema. Agora por favor me fale um conceito da matéria.

– Quando um paciente parkinsoniano faz uso continuo de levodopa nunca devemos administrar metoclopramida porque é um antagonista dopaminérgico e pode desencadear transtornos extrapiramidais. Nesse caso a medicação concomitante a eleição é domperidona! – falei deitada sobre ele na mesa acariciando os pelos da barba

– Muito legal seus conhecimentos farmacológicos Zoe, mas me diga em que isso pode ser útil para nós que somos engenheiros? – Então tudo fez sentido. Eu comecei a rir de tal maneira que não conseguia respirar. 

Zoe sua doente mental, você entrou no prédio de exatas e transou com o professor de engenharia. Pensando bem... Nada mal para um primeiro dia. 
Já vi que esse semestre promete fortes emoções.

 

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