Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

A borboleta assassina

A chuva se fortalecia e tornava a fuga mais complicada, a grama molhada e as pequenas poças de lama eram imperceptíveis na escuridão da parte de mata alta, fazendo a sua velocidade diminuir, tropeçar e às vezes cair,tendo que levantar rápido, aumentando a sensação de perigo.

Olhou para trás e reconheceu o homem caminhando em sua direção, vestia uma fantasia berrante e rosa de borboleta,  empunhando uma peixeira que brilhava graças à lua e voltou a olhar para sua frente, conseguia ver a rua e a academia do outro lado.

Estou perto. Não desiste. Pensava ignorando a dor nas pernas, a explosão do início da corrida para sobreviver tinha terminado e começava a sentir a estafa pelo esforço.

Continuou correndo por mais alguns metros, contudo, começou a sentir a batata da perna doer e quando percebeu estava caído no chão sentindo dor.

Os passos ficaram mais altos, a chuva continuava muito forte, sem se importar em sujar sua fantasia de Luffy continuou se arrastando pela grama e lama. 

Continuar limpo era a última coisa que pensava neste momento.

- Socorro! Alguém me ajude! – Gritou desesperado e pôs a mão na bermuda.
Minha chave! Pensou enquanto colocava a ponta entre os dedos, fechando o punho.

O rapaz se virou e a figura o olhava, engoliu seco e se arrastou para trás.

O homem o olhava com o rosto mascarado, fantasiado de borboleta rosa com as antenas caindo para os lados, parecia forte, porém não conseguia identificá-lo.

- O que eu te fiz? – Perguntou, em contrapartida, o homem o olhava segurando a faca sem falar nada.

- Não faça isso comigo! Por favor! Eu te imploro! – Pedia, mantendo a chave entre os dedos, sabia que aquilo seria inútil, entretanto, não ia deixar matá-lo tão fácil.

O algoz o olhou e aproximou a faca do próprio pescoço, passou sem se importar com o filete de sangue do corte ralo, então começou a tentar puxar sua perna.

O rapaz chutou a mão do assassino tentando se defender e, quando o homem tentou golpeá-lo com a faca, esta o prendeu no chão entre suas pernas e olhou assustado, era a sua chance.

- Você não vai me matar! – Gritou antes de socá-lo no rosto.

A máscara caiu para o lado enquanto o assassino caiu sentado com as mãos para trás, deixando a faca presa ao chão.

O rapaz o olhava sem acreditar no que estava vendo, seus olhos estavam arregalados, a respiração entrecortada fazia seu peito doer enquanto o sangue pulsava mais forte pela adrenalina e medo que sentia.

- Meu Deus! O que é você! – Disse assustado e imediatamente se virou para se levantar e correr novamente.

O homem se levantou, limpou a roupa rosa e seguiu em direção à faca.

O rosto, parcialmente a carne viva, tinha erupções cutâneas do lado menos queimado que escorriam pus verde. 

Pegou sua faca e depois pôs a máscara novamente no rosto, agora sem a metade, e voltou a persegui-lo.

Quanto mais se aproximava do final da mata, o rapaz conseguia ver a academia, os postes, os carros buzinando lhe deixando mais aliviado.

Eu vou! Eu vou conseguir! Pensou, diminuindo um pouco a velocidade, sentindo as câimbras voltarem e sentiu um arrepio na espinha quando sentiu a mão pesada o puxou.

Tentou bater, mas não conseguiu, empurrado contra a árvore com força, bateu a testa e o nariz, sentindo uma dor forte e algo quente escorrer pelas narinas.

- Morra! – Foi o que escutou, a voz era rouca antes de ser imobilizada com o braço forte prendendo seu pescoço.

Olhou para a rua, ninguém escutava pelo barulho do trânsito, lágrimas escorreram pelo seu rosto amarelo e soltou um grito mudo quando sentiu a faca começar a entrar entre suas nádegas e seguir sendo enfiada pelo seu orifício, sendo empalado.

O homem continuou, tirava a faca que pingava sangue pela grama e voltava a enfiá-la pelo mesmo caminho, chegando a pôr a mão totalmente dentro e tirar, vindo com vísceras a sacudir em seguida e repetindo o movimento.

A cada facada, o esboço do sorriso começava a aparecer, dentes quebrados e amarelados apareciam junto a manchas pretas enquanto sangue escorria e tripas desciam pelo chão misturadas a fezes, e o fedor forte começou a exalar.

A medida que golpeava sua vítima, a escutava balbuciar pedindo para parar e cada vez menos se mexer. E só parou quando sentiu que o peso sobre o braço que mantinha o corpo ereto aumentou pelas pernas do homem, a sua frente ficar mais pesada e o soltou.

O rapaz caiu lentamente escorregando pelo tronco de árvore, o sangue, as tripas e os restos de fezes manchando suas pernas seguiam até a borda da bermuda e pingava no chão misturado ao líquido amarelo da urina que escorria pela dor que sentia quando o coração parou de bater pela dor que sentiu nos últimos segundos de vida.

Quando o corpo caiu no chão, o rapaz estava pálido, o olhou por alguns segundos, mas o rapaz não se mexia, então, começou a subir sobre ele até chegar na e pulou.

A cada pulo, era possível escutar o barulho dos ossos quebrando, costelas, esterno, coluna, bacia, sem o menor repúdio.

Não satisfeito, repetiu o ato de crueldade ao pular sobre o pescoço e, quando escutou o terminou de esmagar, saiu de cima.

A cabeça do homem estava de lado, parte dos ossos tinha perfurado a pele, aparecendo as pontas, a testa partida.
A borboleta se agachou, o olhou em silêncio e continuou assim por alguns minutos, respirou fundo e se levantou.
Lentamente, o homem fantasiado deixou a mata alta e seguiu um grupo de homens que corria para a academia fantasiados e molhados pela chuva sem ser notado.

O grupo entrou na academia sem problemas, passou pela recepcionista vestida de malévola que entregava uma sacola com punhado de doces e papel higiênico, podendo se escutar carousel de Melanie Martinez ao fundo.

As máquinas de musculação haviam sido retiradas, deixando o espaço aberto para os frequentadores conversarem e crianças correrem.

Nas laterais, doces, bebidas estavam sobre pano preto e abóboras com rostos medonhos eram iluminadas.

No centro do local, um carrossel estava girando. Em vez de cavalos, havia polvos, baratas, aranhas, homens e mulheres amarrados a hastes de metal pedindo por socorro e homens encapuzados com roupas de couro portando facas e afugentando as pessoas para não tentarem salvá-los.

A borboleta caminhava entre os homens, mulheres e crianças sem ninguém estranhar, a roupa de borboleta molhada, a faca pingando sangue pela rua, a máscara parcialmente quebrada e muito menos imaginar o que aconteceu tão perto naquela noite de halloween.

A música mudou, um som de piano começou a tocar, olhou ao redor, ninguém prestava atenção e começou a procurar de onde vinha, então, quando a música acelerou, reconheceu o tema do filme halloween e sorriu novamente.

– Matar, papai, matar. – Balbuciou antes de olhar para um casal de homens fantasiados de batman e superman indo em direção ao banheiro e acompanhá-los.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro