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Primeiro Beijo

Informações Importantes:

Essa história se passa antes da história "Hanshas".

Os personagens aqui presentes são todos personagens dessa obra, mas para que fique mais claro, vou deixar algumas informações importantes:

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Nome: Ohime / Beatrice / Rainha Carmesim / Bella / Miya / Mulher de muitos nomes

Raça: Hansha

Livro(s): O Novo Lebensborn (de maneira indireta) / Kitsunes e Malphas / Dois Mundos (de maneira indireta) / Hanshas / Experimento 42 (de maneira indireta) / Filhos de Danu (de maneira indireta)

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Nome: Zyon

Raça: Malpha

Livro(s): Kitsunes e Malphas / Dois Mundos / Hanshas / Filhos de Danu (de maneira indireta) / Fendas (de maneira indireta)

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Nome: Qiang Huang / Rei Milenar

Raça: Hansha

Livro(s): Hanshas / Experimento 42 (de maneira indireta) / Fendas (de maneira indireta)

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— Ei, Ohime, o que você está fazendo aqui? — o príncipe corvo chegou perto dela, enquanto ela seguia parada, olhando para o nada — está até sem a faixa.

Quando ele seguiu o olhar dela, ele entendeu. Logo a frente, havia um casal se beijando.

— Uma senhorita não deveria ver essas coisas.

— Por que não? — ela perguntou sem olhar para o Príncipe Corvo — é gostoso, não é? Dá um frio na barriga gostoso de sentir.

— Quantos anos você tem agora? — ele perguntou para a moça ao seu lado.

— 18 — ela respondeu ainda olhando o casal.

O Príncipe Corvo coçou a cabeça, depois olhou para o outro lado. Ele sabia de onde Ohime tinha vindo, conhecia a sua história, sabia da existência de outra pessoa que ela pouco a pouco começou a esquecer e aquilo o preocupava. Será que com o tempo, ela iria esquecer completamente da sua história?

— Quantas vezes você já beijou, Príncipe?

Ele quase se engasgou com a pergunta.

— Eu não sei — ela o olhou de maneira curiosa, esperando que ele realmente respondesse aquilo — Olha, eu não sei nem quantos anos eu tenho, quanto mais quantas vezes eu beijei, tá legal?

— Eu te daria vinte anos no máximo — ela sorriu fazendo-o rir também.

— Pare de olhar para mim, Ohime — ele falou após rir — sabe que não quero que sinta o mesmo que eu.

— Só porque você quer me beijar? — ela perguntou rindo ainda mais, só que depois ela desviou o olhar e se sentiu melancólica — eu mal lembro do meu primeiro beijo.

O Príncipe Corvo suspirou e quando foi se virar para ela, ela o beijou, pegando-o completamente desprevenido.

Ele não se desvencilhou dela. Ohime não era alguém fácil de se recusar, mas assim que se separaram, ele olhou para ela, deixando seus olhos dourados verem cada detalhe do seu rosto.

— Por que fez isso?

— Porque você é bonito, e eu queria saber como é te beijar.

— E o que mais? Não me leve a mal, eu adorei esse beijo e com certeza iria querer muitos outros, mas eu te conheço bem o suficiente para saber que você quer algo mais.

— Me mostra o meu primeiro beijo? — ela pediu sem hesitar.

— Você não deveria brincar com o sentimento dos outros assim — apesar de ele falar isso, ele sorriu.

— Você não gosta de mim assim — ela deu de ombros e enfim tapou seus olhos de novo — mas quem sabe assim você não esquece seu amor do século.

— Isso é uma maldição, preferia que você não tocasse no assunto enquanto minha perda está tão recente.

— Sinto muito — ela suspirou — não quis ser indelicada. Eu não sei se eu aguentaria me apaixonar sabendo que a pessoa que eu amo irá morrer, e não sei se aguentaria passar por isso século após século. Nunca se apaixonou por alguém imortal?

— Maldição, Ohime... qual parte você não entendeu? Vem, vamos logo, se eu te mostrar o seu primeiro beijo, me promete não ficar falando dessa maldição de novo?

— Prometo — ela respondeu.

O Príncipe Corvo colocou o dedo na cabeça dela, levando-a até suas lembranças mais antigas.


— Ei, alteza! — a jovem princesa correu para o encontro do Príncipe Herdeiro — é um menino!

— Ei, calma — o jovem príncipe sorriu ao vê-la tão animada — do que você está falando?

— É um menino — a jovem princesa respondeu — a princesa An está bem e ela teve um menino.

Inicialmente ele sorriu com a felicidade dela, mas depois seu semblante se tornou triste e pensativo.

— Príncipe Qiang? O senhor está bem? — ela pareceu preocupada.

— Eu não quero que você seja do meu pai — ele sussurrou e ela olhou para baixo.

— Eu não tenho escolha — ela falou dando dois passos para trás.

— E se eu conseguisse outra escolha para você? — ele levantou os olhos parecendo desesperado.

— O que você poderia fazer? — ela respondeu desesperançada.

— Case-se comigo — ele falou olhando-a nos olhos — Case-se comigo.

— O quê? — ela pareceu não entender — você quer dizer, ser a sua concubina?

— Não — ele falou e pegou na mão dela — quero que se case comigo. Quando eu governar, quero que seja a rainha ao meu lado.

Ela olhou para ele e tentou controlar as lágrimas, mas foi em vão.

— O senhor tem certeza de que quer isso? — ela abaixou a cabeça para que ele não a visse chorar — o senhor sabe que não sou digna deste posto. Apesar de ser princesa, sou uma princesa sem dinastia e filha de uma concubina de baixa importância.

— Eu quero que você fique comigo — ele repetiu — não quero nenhuma outra.

— Se o senhor conseguir essa opção — ela sorriu em meio as lágrimas e olhou para ele — eu aceito me casar com o senhor.

Seus olhos seguiam brilhando pelas lágrimas, mas também havia esperança ali. A proposta do príncipe, tão inesperada quanto ousada a fez perder o ar.

Qiang, também sentindo uma emoção estranha tomar conta do próprio corpo, se aproximou lentamente. Será que ele poderia ser o primeiro a realmente tocar aqueles lábios? Seus corações batiam em sincronia, cada batida mostrando um desejo mútuo que insistia em puxar seus corpos um para o outro. A cada passo que ele dava, a princesa sentia o calor de sua presença se aproximar, envolvendo-a e protegendo-a.

Quando seus rostos estavam a poucos centímetros de distância, o tempo pareceu suspender-se. O mundo ao redor se dissolveu em um borrão de cores e sons, deixando apenas a intensidade do momento presente. O príncipe, com um movimento suave, ergueu o queixo da princesa, seus olhos ardendo com uma paixão incontrolável. O nervosismo dela era visível, o que o fez sorrir.

E então, seus lábios se uniram. O toque foi hesitante no início, exploratório, como se estivessem mapeando um território desconhecido. Mas logo se tornou mais confiante, mais apaixonado, transmitindo uma onda de emoções que os encheu de euforia e felicidade.


Quando Ohime voltou a si, teve que tirar a faixa do rosto de novo, pois suas lágrimas tinham empapado o pano.

— Tenho que encontrá-lo de novo. Eu preciso encontrar Qiang de novo...

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