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Conto 6: Segunda Chance

Jacob estava me levando até a casa dos Black. Harry Clearwater acabara de ter uma parada cardíaca enquanto estava na floresta com meu pai. Eu tomaria um banho lá e poderia descansar um pouco antes de ir dar suporte aos Clearwater.

Depois que me joguei do penhasco e vi Victoria embaixo d'água, só me lembro de Edward ao meu lado, com nossas vidas se esvaindo. Então Jake me tirou da água e logo eu estava na areia, tossindo uma quantidade razoável de água que havia engolido.

Completamente encharcada dentro da picape com Jacob no volante, eu decidi me recostar nele. Havia sido minha escolha ir até a casa dos Black para tomar um banho, me alimentar e descansar enquanto Jake insistia para que eu fosse para casa. Algo me dizia que eu deveria ir mesmo para casa, mas eu nunca ouvia a minha intenção.

Decidi me recostar nele e sentir sua temperatura e isso foi bom. Estava muito quente e perfumado ali, e eu senti como se pudesse morar em seu abraço. Seu braço me envolveu, seus lábio tocaram os meus cabelos e eu me senti bem depois de muito tempo sem... Ele. Não deveria pensar nele, meu estômago se revirava e eu sentia as pontas dos dedos frias, sinal de que eu não estava bem e deveria me distrair.

- Vamos, Bells. - Ele chamou, me acordando dos devaneios.

Fiz um esforço para me desvencilhar daquele abraço tão acolhedor que me fizera perder a noção de tudo ao meu redor, e saí do carro, entrando na casa escura. Jake foi acendendo as luzes e então a casa toda estava iluminada. Mordi o lábio inferior, colocando as mãos nos bolsos úmidos da calça, indecisa sobre o que fazer, parada na entrada, próxima da televisão.

Jacob me olhou, sorrindo com todos aqueles dentes brilhantes e brancos na minha direção, fazendo minhas maçãs do rosto corarem.

- Está com vergonha? - Perguntou, se aproximando gradativamente.

Dei de ombros. O que havia acontecido? Perdi a língua?

- O gato comeu sua língua? - Tentou mais uma vez, agora tão próximo de mim que apenas uma palmo nos separava.

Mostrei a língua para ele e senti ele me envolver em um abraço forte, me tirando do chão e girando em seguida. Gargalhei, envolvendo meus braços em seu pescoço, acariciando sua nuca. Ele me colocou no chão, afastando nossos rostos com calma para sentir a textura da sua bochecha na minha a medida que o fazia. Nossos narizes se colaram, sua respiração quente batendo contra a minha tão fria, causando pequenos choques elétricos.

Antes que nossos lábios pudessem se tocar, eu me afastei. Engoli em seco, umedecendo os lábios com a língua e voltando a colocar as mãos nos bolsos da calça.

- Eu vou... Você pode pegar algumas toalhas? Uma roupa limpa? - Questionei, limpando a garganta para conseguir terminar as perguntas com êxito.

- Claro, fique a vontade. O banheiro é no final do corredor à direita. - Disse, parecendo tão desconcertado quanto eu.

Apenas assenti, fazendo o trajeto até o banheiro. Abri a porta, revelando o banheiro com uma pia simples, um espelho acima desta, duas escovas de dente e um creme dental, o box com um chuveiro simples, assim como o vaso sanitário. Era um banheiro como outro qualquer, com azulejos claros, deixando bem receptivo.

Deixei a porta aberta e me despi, colocando as roupas molhadas em um canto para que pudesse pegar depois e levar para a casa. Liguei o chuveiro e senti a água quente escorrer por todos os meus poros, eriçando os meus pelos do corpo. Molhei meus cabelos, tirando todo aquele frio do mar para me deliciar com o quente da água do chuveiro.

Eu e Jake nunca havíamos nos beijado. Não por falta de vontade dele, mas por medo meu de estragar toda a nossa amizade. Se eu perdesse o Jake, o que me sobraria? Eu não era nada como Emily com Sam, não era a certa para ele, não saberia fazê-lo feliz. Éramos amigos, só isso. Talvez não devesse pensar, só agir, mesmo se me arrependesse.

- Bella, eu... - A voz de Jacob encheu aquele banheiro que de repente pareceu pequeno demais.

Abracei meu corpo por instinto e fiquei de costas, olhando ele por cima do ombro. Seu olhar era de admiração na minha direção, fazendo com que minhas bochechas corassem novamente.

- Jake! - Exclamei, jogando água no box como se isso pudesse fazê-lo acordar.

- Desculpa, eu... - Ele pareceu desconcertado. Não pude deixar de rir daquela cena.

Ele estava sem camisa, apenas com o short jeans de sempre e não parecia se incomodar com aqueles músculos aparecendo ou até com o volume que havia se formado na sua calça fazendo com que meu baixo ventre se contorcesse de modo que não fazia há tempos.

Mordi meu lábio inferior vendo que ele ainda estava lá, parado, olhando para um ponto insignificante no chão, a mão na sua nuca, coçando os cabelos da região.

- A toalha? - Tentei, apontando para a toalha que jazia no chão.

- Ah! Claro. É, vou preparar um leite ou qualquer outra coisa... - Murmurou. - Suas roupas estão no meu quarto. É em frente à sala de estar, você sabe, já esteve lá antes.

- Eu sei, Jake.

- OK. - Estalou a língua e saiu dali, me fazendo gargalhar.

Eu sabia que Jake tinha uma atração por mim, mas acho que ia além do sentimento e se aproximava da atração física. Ou talvez fosse qualquer reação de um adolescente normal na idade dele com todos os hormônios à flor da pele - que pioraram depois da sua transformação.

Eu já havia estado lá antes, eu me lembro de entrar na casa dos Black e ver Jake dormindo depois de muito ignorar meus telefonemas. Ele estava bravo comigo por eu ter escondido sobre os... Cullen. Não só dele, mas estava escondendo do meu pai. A verdade é que ele estava me protegendo de Laurent e Victoria esse tempo todo e eu nem imaginava. Foi o mesmo dia em que eu desferi um tapa no rosto de Paul. Nota mental: nunca mais tentar bater em lobisomens.

Terminei meu banho sem mais interrupções, sequei meu cabelo com a toalha e penteei com o pente que estava dentro do armário embaixo da pia. Sequei meu corpo e fui até o quarto dele, não o encontrando no caminho, muito menos no quarto. Pelo cheiro que vinha da cozinha, ele estava lá preparando algo. Não sei o que deveria esperar da comida do Jake.

Vesti sua blusa branca limpa que cobria boa parte das minhas coxas e coloquei sua cueca que ficou um tanto larga em mim. Achei que ele tivesse ido pegar algumas roupas ou mandado alguém da matilha. Talvez ele quisesse me ver com uma de suas roupas.

Me deitei na sua pequena cama, olhando o céu lá fora já escurecido e límpido. Mas meus devaneios, antes mesmo de começarem, foram interrompidos pela chegada de Jake com dois pratos em suas mãos. Me sentei de imediato, dando espaço para que ele se sentasse e me entregasse o meu prato, revelando a comida ali. Era um pão com alface, maionese e ovos mexidos. Tive vontade de rir, mas, ao encontrar seu olhar brilhante e esperançoso, apenas puxei um sorriso torto, mostrando meu contentamento. O cheiro e a aparência eram convidativos. Dei a primeira mordida e a surpresa: estava muito bom!

- Já pode se casar. - Pisquei, falando depois que já havia mastigado e engolido.

- Aceita?

Tiver que olhá-lo para saber se ele estava falando sobre se casar comigo. Felizmente estava me oferecendo um copo com refrigerante que eu aceitei de bom grado, dando um grande gole.

- Obrigada. Por tudo. - Continuei a olhá-lo enquanto comia, mas ele não parecia interessado em falar, apenas em comer os três lanches que estavam ali em seu prato.

Deixei meu prato de lado, satisfeita com tudo o que ele havia me oferecido e me deitei na cama assim que ele terminou - quase ao mesmo tempo que eu - ligando a televisão. Ele passou um braço por meu pescoço, enquanto eu me ajeitei confortavelmente em seu peito, sentindo seu cheiro amadeirado me hipnotizar. Parecia impaciente, mudando os canais constantemente.

- Coloquei suas roupas na secadora. - Disse, quebrando o silêncio.

- Obrigada. - Respondi, baixo. Tão baixo que achei que ele não tivesse ouvido.

- Bella. - Chamou.

- Hun? - Resmunguei.

- Ataque de cócegas! - Ele gritou, ficando em cima de mim, fazendo cócegas.

Eu ria descontroladamente, agonizando embaixo dele, tentando pará-lo.

- Jake, por favor, tenha piedade! - Eu gritava.

De repente ele parou, me fazendo abrir os olhos, ofegante. Seu rosto estava sério, seus olhos fixos nos meus e eu sabia o que estava por vir e não estava nem um pouco afim de interromper. Seus lábios roçaram os meus e nossos olhos se fecharam, novamente sentindo os choques com a diferença de temperatura de nossas respirações. Parecia tudo tão... Certo!

Seus lábios macios pressionaram os meus, sua língua pediu passagem e eu cedi, iniciando um beijo calmo. Sua língua quente em contato com a minha fazia com que eu sentisse os deliciosos choques com mais intensidade e de forma que deixava o momento mais excitante. Ele era o quente e eu era a fria. Ele me esquentava.

Suas mãos estavam pousadas em meu quadril enquanto as minhas bagunçavam seus cabelos, arranhavam suas costas. Seu corpo estava devidamente encaixado entre minhas pernas e, com nosso beijo ficando mais rápido e desesperado, eu percebi que aquilo tudo seria levado à níveis que eu estava tentada a experimentar.

Descolamos nossos lábios, ofegantes demais, sorrindo como bobos.

- Você beija bem... - Comentou, sem pensar, ainda com dificuldades para respirar.

Sem pestanejar, tirei minha blusa, ficando apenas com a cueca dele. Seus olhos passaram a admirar meus seios expostos para ele, me fazendo ficar envergonhada, mas ele me fez ficar confortável, abocanhando um deles, sugando o mamilo até que ele estivesse entumecido e então foi até o outro, passando a brincar com a língua no mamilo. Eu já sentia os efeitos do estímulo com a minha intimidade ficando encharcada.

Ele desceu os beijos, abaixou a cueca que eu usava e o ajudei a jogá-la para longe. Sua cabeça estava entre minhas pernas, beijando minha barriga até encontrar minha intimidade. Então ele estava ali, bem de frente com ela, ainda olhando com admiração. Mordi meu lábio inferior, sorrindo abertamente. Eu gostava disso tudo.

- Você é tão linda. - Disse, passando a ponta do dedo entre os lábios, estimulando meu clítoris.

Acariciei seus cabelos, deitando a cabeça na cama novamente, soltando um suspiro abafado. Sem aviso prévio, ele penetrou o dedo dentro da minha intimidade, me fazendo soltar um gemido surpreso, puxando alguns fios do seu cabelo. Enquanto seu dedo ia e vinha, sua língua estimulava meu clítoris, sugando e brincando com a ponta da língua como havia feito em meu mamilo. Meus gemidos ficavam mais altos a medida que eu me aproximava do ápice. Então ele parou, tirando o dedo e vindo na minha direção.

Seus lábios encontraram os meus, fazendo eu sentir um pouco do gosto presente nos seus lábios. Eu o envolvi em um abraço, entrelaçando minhas pernas na sua cintura, acariciando seus braços fortes. Foi então que eu notei que ele estava vestido demais e, aparentemente, havíamos pensado o mesmo. Ele se ajoelhou na cama, abaixando o short e a cueca, revelando seu membro enrijecido na minha frente.

Queria surpreendê-lo. Quando ele chutou suas roupas para fora da cama, eu me sentei, pegando em seu mastro, fazendo vai e vem com a mão devagar. Sob os cílios, pude ver a surpresa e o contentamento em seu rosto. Ele sorria com um tanto de admiração e malícia, me deixando satisfeita. Passei a língua pela glande, deixando bem molhado e então enfiei seu membro dentro da boca, fazendo vai e vem com a boca e a mão, gostando daquela sensação, dos gemidos dele, das mãos dele nos meus cabelos. Tirei seu membro de minha boca, lambendo toda a sua extensão.

Voltei a me deitar, deixando as pernas bem abertas na sua direção. Ele não perdeu tempo, encaixando-se entre minhas pernas, depois de devidamente vestido com seu preservativo, e voltando a colar nossos lábios. Não poderia haver dúvidas da parte dele de que eu era virgem depois dele me sentir.

- Tem cer...

Coloquei o dedo indicador na frente dos seus lábios, sibilando.

- Eu confio em você. - E colei nossos lábios mais uma vez, incentivando-o.

Ele descolou nossos lábios, fazendo nossos olhares encontrarem nossas pélvis próximas e me ajeitei de modo que ficasse fácil para ambos. Era nossa primeira vez, é claro que cometeríamos alguns erros, mas eu estava fazendo de tudo para que fosse perfeitamente inesquecível.

Jake roçou seu membro entre os lábios da minha intimidade, me provocando, fazendo-me gemer como se pedisse para que ele continuasse. Então ele penetrou a glande, me fazendo morder o lábio inferior com força.

- Machuquei? - Perguntou, provavelmente preocupado por eu não estar mais com o olhar voltado para seu membro me penetrando.

Eu apenas neguei, engolindo em seco, mas sabia que isso não iria fazê-lo se dar por satisfeito, então completei:

- Não. Eu estou bem.

Ele apoiou o antebraço ao lado da minha cabeça e nossos olhares se encontraram. A medida que ele me penetrava, eu sentia a dor nos olhos dele e sabia que era mais pela minha dor do que pela dele. Eu gemia alto, sentindo ele me abrir cada vez mais, invadindo um espaço antes inexplorado. Queria pedir para que ele parasse, mas eu sabia que logo viria o prazer e eu não me arrependeria da dor.

Quando terminou de me penetrar, ficou parado, esperando que eu abrisse os olhos e foi isso o que eu fiz, mesmo não percebendo que havia fechado. Seu nariz roçou no meu e pela primeira vez eu percebi que aquilo não era um sexo casual. Era amor! O amor estava presente naquele quarto. Minhas unhas, antes cravadas nas suas costas, agora acariciavam os lugares que deveriam estar machucados e arranhados.

Os movimentos começaram calmos, as investidas eram acompanhadas de beijos nos lábios, na ponta do nariz, na testa, mas os gemidos de dor se tornaram gemidos de prazer e ele pareceu perceber. Desse modo, os movimentos passaram a ser mais rápidos, profundos, fortes. Suas mãos agora estavam apoiadas ao lado da minha cabeça, enquanto nossos gemidos de prazer preenchiam o ambiente.

Então os espasmos, o ápice havia chego para nós dois. Nossos gemidos, antes suspiros de prazer, agora eram deliciosamente satisfeitos. Ele caiu exausto e suado ao meu lado, fazendo com que eu tivesse que me apertar na sua pequena cama. Ele pareceu perceber e me colocou em cima dele, puxando o lençol para cima de nós.

Eu não pensei que fazer sexo nos deixaria tão cansados, mas eu senti uma vontade de dormir ali mesmo, naqueles braços do homem que havia me feito mulher. Eu não me arrependia, faria de novo, talvez até melhor.

- Jake...

- Oi? - Respondeu prontamente, me fazendo olhá-lo.

Suas mãos acariciavam meus cabelos, seus olhos eram curiosos na minha direção esperando pelas palavras que seriam proferidas pelos meus lábios.

- Eu amo você.

E eu senti a verdade naquelas palavras. Eu realmente o amava.

- Eu amo você, Bella.

- Eu sei, Jake. - Respondi, colando nossos lábios mais uma vez.

xxx



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