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Capítulo 2

Brigitte alargou os lábios em um sorriso amigável, por ver as feições de Hamish suavizar.

A fada bateu asas e ficou flutuando sentindo a leveza do ar. Em segundo, brilhos verdes cintilantes a envolveu. Quando a luz foi se desfazendo, revelou-se pequena, quase do tamanho da mão de um homem adulto. Ela estava do seu tamanho natural. Agora, mais graciosa do que antes.

Hamish sorriu vendo tudo aquilo, pensando o quão incrível aquele mundo já estava o impressionando.

Brigitte o chamou, com brilhinhos prateados pairando no ar enquanto batia as asas resplandecentes.

A fadinha juntou as mãos, cerrou seus olhos e concentrou-se. Hamish viu a floresta à sua frente se iluminar com um lampejo de luz fluorescente. A mata deixou de ser uma simples floresta, agora, Hamish entraria no mundo mágico com permissão de um dos seres que apresentaria todo aquele esplendor para o rapaz.

– Vamos, Hamish. – chamou Brigitte, com sua voz agora diminuída.

O Portador da Fé, encarou seus pés à medida que se aproximava da floresta. Respirou fundo quando seu pé direito pisou nas folhas secas atrás do limite que Brigitte estabeleceu para sua entrada no mundo mágico.

Respirou fundo, sentindo cheiro de flores ao estar completamente naquele universo fascinante.

Deslumbrou árvores sendo usadas como casinhas, em uma árvore, havia umas três casas redondas, as portinhas de madeiras circulares. No lago que cruzava o ambiente, havia seres nadando como peixes quase transparentes, alguns nadavam graciosamente, e outros pulavam sobre a água tirando uma risada de Hamish.

Os feixes do sol passando pelas árvores iluminando o lar dos seres mágicos, que com alegria, borboletas voavam graciosamente por toda parte.

Brigitte voava ao redor de Hamish, tirando sorrisos dele. Ela também estava feliz, em finalmente ter um dos portadores da Fé deslumbrado com a magia, que sim, existia.

Hamish paralisou ao ver um gnomo se aproximar. Porque, para seu espanto, todos os seres mágicos começaram a sair de suas casinhas e com olhares curiosos, admirando Hamish, por nunca terem visto um humano de perto.

Os pequeninos gnomos e duendes, cochichavam entre si com os olhos redondos arregalados, surpresos pela presença do Portador da fé.

O gnomo, velho e adorável, com vestes envelhecidas e empoeiradas, o pequenino usava um chapéu pontiagudo verde que era maior que sua cabeça, ele vinha com um sorriso amistoso no rosto enquanto andava com a ajuda de um cajado de madeira.

– Pequena Brigitte, porque trouxe um humano para o mundo mágico? – disse o gnomo com a voz fraquinha, porém, suave.

Hamish ficou paralizado, não sabia o que dizer ou fazer, estava admirado, e com uma pontinha de felicidade. Ele assistiu Brigitte flutuar até a frente do gnomo. Ela sorriu envergonhada e começou a dizer:

– As outras fadas concordaram, Dulei. Ele já estava deixando de acreditar. – Dulei olhou brevemente para Hamish, o rapaz ficou rígido pensando no que estava acontecendo e se sua presença era segura naquele lugar.

– A rainha Elanor está sabendo? – Dulei perguntou a Brigitte, a fadinha soltou um sorriso forçado.

– Ela não precisa saber, não é? – Brigitte deu uma piscadela em cumplicidade para Dulei. O gnomo estreitou os olhos gigantes balançando a cabeça.

Mas, antes que alguém pudesse se pronunciar, um vento forte e gélido tomou toda a floresta. Hamish, olhou em direção a Brigitte procurando uma resposta para o que estava acontecendo, ele somente viu Brigitte colocar as mãozinhas no rosto e dizer:

– Droga, ela descobriu.

O vento se tornou quente e confortável, trazendo algum tipo de comodidade. Hamish se surpreendeu ao ouvir uma voz feminina e suave:

“Brigitte, traga o Portador da Fé para o palácio." – disse a voz macia e agradável. Hamish sentiu como se estivesse tocando em nuvens ao ouvir tal som.

O vento cessou, os pássaros voltaram a cantar e as borboletas a flutuar graciosamente.

– Pequena Brigitte, tenha cuidado, terão que passar pelo Valley Deys, cuide do Portador da Fé. – pediu Dulei, seus olhos gigantes transmitiam medo, Hamish engoliu em seco ao ver a cena por sentir em seu íntimo que viria desafios pela frente.

Brigitte assentiu fortemente.

Dulei sorriu para Hamish, se aproximou lentamente e pediu que Hamish chegasse mais perto. O rapaz se agachou mesmo ficando duas vezes maior que Dulei, o gnomo disse:

– Você é especial, meu jovem. Espero que quando voltar para o mundo humano, faça outros Portador da Fé não perderem a esperança na magia. – Dulei apertou os lábios pequenos se afastando.

Hamish sorriu para Dulei, que através desse gesto, ele prometeu tentar que outras pessoas acreditassem em toda magia que está à volta.

Brigitte liderava o caminho atravessando a floresta, Hamish olhava atentamente para os duendes, gnomos e fadas que o admirava curiosamente. Estava em sua frente, os seres que apareciam em seus sonhos, eram reais, ele sorria toda vez que algum ser o cumprimentava com gestos.

– Não está curioso para saber quem nos chamou para o palácio? – perguntou Brigitte, se sentando no ombro direito de Hamish, ele não sentiu peso algum, ela era tão pequena que poderia pesar menos que um grão de arroz.

Hamish seguiu o caminho que Brigitte sinalizou e disse:

– Muitas coisas estão acontecendo, estou fascinado com tudo isso, acabei esquecendo. – ele soltou uma risada fraca. Brigitte concordou.

– Entendo, estar desse lado quando você já estava prestes a desistir disso, é impressionante. Mas, olha, não quero que fique assustado com o que vou te contar, está bem?

Brigitte estava hesitante ao falar isso, Hamish franziu o cenho sentindo a apreensão percorrer seu corpo.

– Quem nos chamou foi a rainha Elanor, ela quem cuida de nós e os outros elfos, ela solicitou sua presença no palácio. Mas, para isso, teremos que atravessar o Valley Deys.

– E o que é o Valley Deys? – perguntou Hamish. Brigitte respirou fundo e disse:

– Há muitos séculos atrás, tínhamos uma fada que ia contra os deveres, ela dizia que as fadas não precisavam só cuidar da natureza e dos portadores da fé. Ela queria ser líder, queria ser superior. As outras fadas, não queria sua companhia por ela ser tão estranha. Então, essa fada se mudou para o Valley Deys, onde uma boa parte de duendes moravam. Nesse vale ela ia contra as leis naturais, ela praticava magia maligna. Isso foi consumindo ela, antes dela morrer, a fada lançou um feitiço no Valley Deys, onde os duendes se transformaram em monstros.
“Imediatamente o vale se fechou, nenhuma luz do sol entrava, completa escuridão. Rainha Elanor pôs um feitiço para que os Deys não saíssem do vale, então eles ficam lá, trancados, esperando que alguém entre no vale para atacar.”

– E vamos passar por lá? – Hamish disse em voz alta com os olhos arregalados. Brigitte assentiu apertando os lábios.

– É o único caminho. Com sorte, passaremos sem sermos percebidos. – Hamish puxou o ar encarando o caminho a seguir.

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