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Capítulo 6

Nunca na minha fodida existência me imaginaria nesse tipo de situação.

Julia Almeida, justamente aquele por quem me apaixonei no primeiro dia em que bati os olhos no primeiro dia do ensino médio, está aqui, sentada no meu colo, com a droga de uma calcinha fina e branca dez anos depois. O pior de tudo é que não é pelo motivo que sempre quis. 

Julia sempre foi tão inalcançável e diferente de todas as outras que já passaram por meu caminho. Nunca entendi o motivo, pois nunca consegui trocar uma palavra com ela, mas só o fato da mesma existir já era o suficiente para fazer meu coração errar as batidas. 

Até ensaiei algumas aproximações, mas Julia Almeida sempre foi uma adolescente imponente. Seu olhar penetrante possivelmente poderia me perfurar. Depois de tantas tentativas frustradas, cheguei à conclusão de que me odiava. Jurei para mim mesmo que daria a mão ao tempo e esqueceria desse sentimento inexplicável por alguém que me desprezava. 

Mas Julia sempre foi fora da curva e a vida definitivamente gosta de me pregar as mais variadas peças. Literalmente a única coisa que tínhamos em comum era o gosto pelo Muay Thai. A melhor academia de luta da cidade abriu vagas para um projeto social, onde eu e ela nos inscrevemos e passamos. 

Anos se passaram. Minha carreira deslanchou e segui com a vida. Me envolvi com várias mulheres e sou considerado o atleta de Muay Thai mais sexy da minha geração - situação que me causa muitos constrangimentos em eventos internacionais, devo dizer. 

E como a vida é engraçada. Independente disso, a porra do sentimento por Julia nunca passou. Mesmo que viva viajando para diversos países, minha casa ainda é a Coliseu Arena. E, mesmo depois de tanto tempo, a dela também. Nunca entendi porque, mas a carreira dela nunca deslanchou. Ela sempre foi tão talentosa e exemplar.

Quer dizer, nunca tinha entendido, até então. O Cunha, aquele merdinha, estava lhe sabotando. Tanto que agora estamos aqui, nessa banheira, passando por essa situação torturante.

— Não está funcionando, Sebastian. — Lia lamenta enquanto está com o corpo completamente apoiado contra o meu. — Acho melhor você massagear meus músculos, quem sabe assim eles ressuscitem. — Ela sugere e eu solto um gemido sôfrego. 

Isso é torturante demais. Estou precisando usar toda a concentração que tenho e uma dose extra para não ficar excitado com essa mulher apetitosa no meu colo. O fato de seu top branco estar transparente e expor seus mamilos não ajuda em absolutamente nada. 

— Sebastian... — Ela cochicha enquanto, silenciosamente, obedeço seu pedido e destino minha atenção às suas panturrilhas, das quais massageio delicadamente. — Acredite, isso está tão difícil para mim quanto para você. — Julia fala com a respiração ofegante.

Sua reação me surpreende, afinal, até o momento ela tem demonstrado tanta indiferença em relação à situação. 

— Pensei que isso aqui estivesse sendo irrelevante para você. — Menciono e ouço sua risada enquanto continuo massageando cuidadosamente suas panturrilhas e, aos poucos, subindo as mãos. Admito que me sinto aliviado com sua admissão. 

— Você simplesmente ignorou o fato de eu ter falado que meus sentimentos você são recíprocos, não é? — Ela pergunta e meu coração acelera. Minhas mãos sobem para uma de suas coxas torneadas, fazendo com que minha excitação comece a, inevitavelmente, comece a surgir. — Meus músculos, Sebastian! Estão formigando! — Fala animada. — Aperte com mais força.

Julia só pode estar de sacanagem. Estou com a porra das mãos nas suas coxas, massageando, e ela pede para apertar mais forte? Logo após utilizar as palavras que tanto queria ouvir? 

— Você realmente não sabe como funciona o corpo masculino, Julia Almeida. — Finalmente concluo. Apesar disso, obedeço seu pedido, intensificando os apertos em suas coxas. — E não ignorei a reciprocidade, Julia Almeida, você apenas não utilizou essas palavras. 

— Isso, desse jeito... — Julia fala em um gemido e eu tensiono meu maxilar, me segurando muito para não subir com as mãos em direção à sua cintura. — Pode massagear meus braços também? — Só então percebo que já havia ficado tempo demais em suas coxas.

Obedeço seu pedido e, com as pontas dos dedos, percorro suas mãos e sigo o caminho até seus ombros. Em seguida, dou início à massagem. 

Quando menos espero, Julia vira o corpo na minha direção, sentando no meu colo e unindo a testa à minha. Meu coração acelera com tanto contato e, sem qualquer condição de controlar as reações do meu corpo, sinto minha ereção vibrar. 

 — Eu disse que tinha uma apaixonite idiota, Sebastian. Talvez tenha me expressado mal. A realidade é que, desde os quatorze, eu sou completamente louca por você. — Se expressa através de um cochicho e, em seguida, une os lábios aos meus em um beijo lento e vibrante, enviando ondas de ternura e tesão para todo o meu corpo.

É como se esse encontro, dentro dessa banheira, fosse algo cósmico. Definitivamente não sei explicar. Só sei que correspondi imediatamente, levando minhas mãos à sua cintura, pressionando ainda mais sua intimidade contra a minha e invadi sua boca vorazmente com minha língua, transformando o beijo em uma dança da qual não pretendemos nos desvencilhar tão cedo.


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