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09:00

Kim Junmyeon estava de volta em frente à sua casa.

Yixing o levou até lá e o disse que se veriam em breve. Basicamente, eram namorados que tentavam capturar um ao outro. Quase como inimigos e amantes. Myeon se sentia mal com isso, mas Zhang achou excitante.

As luzes da casa estavam apagadas, mesmo que já fosse oito da noite. Jun primeiro bateu na porta, para que o alarme de sinal vermelho se acendesse por toda a casa, uma campainha feita especialmente para pessoas com problemas auditivos. Nenhuma resposta. A porta estava aperta, ele entrou com cuidado, sentindo o piso abaixo do seu peso ranger.

Acenou para Yixing antes dele adentrar a casa por completo, observando o mais novo partir e seu carro sumir na curva do fim da rua. Depois, fechou a casa novamente e seguiu em passos serenos até a sala, procurando com os olhos sua avó. Não estava lá. O ambiente estava tão calmo que era assustador. Como se ninguém nunca tivesse habitado aquela casa.

Seguiu então para o quarto da senhora, encontrando-o sem nenhuma alma viva. Jun estava começando a ficar preocupado. Sua avó não costumava sair àquela hora. Correu para o cozinha, rezando para que ela estivesse lá, todavia também não.

Enquanto passava pelo corredor, um cheiro incomum invadiu-lhe os sensores. Como se algo estivesse apodrecendo. Um cheiro agudo e azedo, que fez suas narinas de entortarem e o braço arrepiar. Continuou seguindo o odor, em busca de alguma evidência.

Parou bem na porta fechada do seu quarto. O cheiro vinha de lá, com toda certeza. Sua pequena mão suada segurou a maçaneta de cor dourada, e um presságio atingiu-lhe a consciência. Mesmo assim, abriu, se deparando com a pior cena da sua vida.

Sua avó, caída no chão, com os olhos abertos e a pele arroxeada. Os lábios não pareciam os de um humano, vermelhos como deveriam ser. Parecia ter tido um ataque do coração. Em cima da cama do pequeno, seu notebook estava aberto na conversa de Zhang Yixing, especificamente em uma parte em que eles conversavam sobre o que tinham feito.

Ele tinha perdido a única pessoa que o amou do fundo do coração por todo o tempo que esteve vivo. E era tudo sua culpa.

Uma lágrima solitária escorreu pelo seu rosto. Não, Junmyeon, você não é digno de chorar.

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O coreano ajeitou-se na cadeira da sala de espera do hospital. Ele estava desesperado por notícias sobre sua avó. Nas suas mãos, uma lata intocada de chocolate quente, algo que poderia te esquentar do frio que sua alma estava, mesmo que o clima fosse de calor.

Ele não sabia o que fazer. Perdeu a pessoa que mais importava na sua vida por seu egoísmo, perdeu sua faculdade pelo seu prazer. Poderia facilmente culpar Zhang Yixing por cada coisa ruim que estava acontecendo na vida, mas ele sabia que, a partir do momento que aceitou aquilo, tudo é de sua própria responsabilidade, não do chinês.

Podia-se concluir que as coisas estavam fugindo do controle de Yixing. Em partes, estavam, mas não estas coisas: seu plano havia dado certo. Um dos passos para transformar sua vítima é tirar o vínculo que ela carregava com a pessoa que mais importava para si, assim poderia partir para qualquer lugar sem arrependimento. Jun não sabia disso, claro, porém era uma batalha ganha.

Enquanto encarava o chão, ouviu um barulho de porta se abrindo. Não era um médico com informações sobre sua avó, mas era alguém que ele nunca imaginaria encontrar num lugar como aquele: Chen, que se sentou exatamente ao lado de Myeon.

Jun nunca havia falado com ele, mas não era surpresa que o conhecesse. Kim Jongdae II, mais conhecido como Chen (afinal ninguém queria chamá-lo pelo mesmo nome que seu pai), filho do diretor e dono da universidade. Ele tinha uma aparência angelical, a pele branca como neve, os olhos alvos e que podiam conseguir tudo que ele desejasse. Era tão bonito quanto Yixing, mas sua popularidade aumentava mais com o fato de namorar Minseok.

Ele era frio como uma pedra de gelo, além de extremamente inexpressivo. Era impossível saber o que se passava na cabeça do Kim, até então a única pessoa que ele realmente demonstrava ter proximidade era seu namorado. Mesmo com seu jeito gélido, era um rapaz muito gentil e que dava aulas particulares nos fins de semana para os outros alunos de Direito que tinham dificuldade, além de ser muito educado.

"Olá." Falou, sem olhar para Junmyeon, com as mãos em seu bolso e uma postura excepcional na cadeira de plástico. Jun estremeceu.

"O-oi."

"Por que estás aqui?" Myeon o olhou por um tempo, observando seus traços delicados. Assustou-se quando Chen virou para encará-lo também, sem ter nenhum tipo de mudança na sua expressão. Trocaram olhares por pelo menos dois minutos, em silêncio.

"Minha avó teve uma parada cardíaca." Entrelaçou seus dedos, voltando a encarar o chão. Chen pôs seus olhos na parede branca em sua frente. "E você?"

"Meu namorado teve uma infecção." Jun assustou-se e voltou a olhá-lo. Mesmo depois de tudo que Seok o fez, ele ainda estava preocupado. Na visão de Myeon, todos devem ser perdoados e amados. Até mesmo seus pais. Até mesmo Minseok. Vendo os olhares de curiosidade, Chen prosseguiu. "Por causa de uma tatuagem clandestina, ele teve uma séria infecção."

"Você sabe o motivo para ele ter feito essa tatuagem, então? Minseok não parece ser esse tipo de pessoa."

"Sei bem. Inclusive conheço a pessoa que fez isso com ele. E, se eu fosse você, tomaria cuidado para que o mesmo não acontecesse comigo." Levantou-se, ajeitando o casaco. Mesmo confuso, Myeon falou o principal.

"Abandonará seu namorado aqui?"

"Não posso mais ajudá-lo. Vou correr quanto posso para tentar salvar a próxima vítima nesse jogo de gato e rato."

Mais um jogador havia se juntado para a diversão.

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