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A universidade de Seoul explodia com as duas novas notícias bombásticas do momento. Em segundo lugar, o boato mais falado era que Kim Junmyeon, o antes conhecido como puro e inocente que agora havia finalmente mostrado as caras, tinha sido expulso por conta da polêmica de fotos em momento de prazer na enfermaria da instituição. Em primeiro lugar, ganhando medalha de ouro na boca de todos: foi Kim Minseok quem espalhou as fotos e pediu pessoalmente ao diretor para que o aluno que, de acordo com ele "manchava a imagem da universidade", fosse expulso.

A pessoa que se divertia controlando todo esse jogo de gato e rato pelos bastidores, nunca mostrando sua verdadeira face para quem não estivesse fadado a morrer e esquecê-la para sempre, havia cometido um erro. Zhang Yixing nunca errava. Teria ele feito um mal julgamento? Bem, essa questão não é necessária se esse erro foi totalmente proposital.

E, como sempre, tudo volta às mãos do chinês. Inclusive Junmyeon.

Quando soube da notícia de que havia sido expulso, sua avó também foi notificada do ocorrido. Myeon não fazia ideia de como conseguiria olhá-la agora, então decidiu não ir para casa um tempo, apenas a mandou uma mensagem por caixa de correio eletrônica, dizendo que passaria um tempo com um "amigo".

E que amigo melhor que Yixing? Jun se sentia seguro quando estava com ele. E, se soubesse que na verdade sua vida e de todos naquela universidade era uma mera bola de gude nas mãos do misterioso garoto, se sentiria ainda mais confiante em tê-lo como amante.

"Onde estamos indo?" Junmyeon se deixava ser levado para os fundos da universidade, numa parte que ainda estava em construção e era prevista de ser o novo prédio para estética. Eles pulam o muro e passam pela faixa amarela de área restrita, Yixing não larga a mão do menor por nem um momento, e o seus cachos desgrenhados caem pelos olhos, enquanto ele tinha um mini sorriso que deixava sua covinha aparente.

"Para a minha casa." Falou, simples, antes de levantar um alçapão escondido nos cimentos e fazer gesto para que Myeon o acompanhasse, pulando de lá direto para uma passagem no subsolo. "Eu vou te pegar, pode pular."

"Eu tenho medo..." Ajoelhou-se do lado do buraco, então Yixing abriu seus braços.

"Você confia em mim?"

"Sim..."

Decerto, Yixing nunca faria mal a Junmyeon, mas seu conceito de "mal" sempre foi falho.

"Então venha!" Jun olhou ao redor e fechou os olhos, pulando e sendo pego por Yixing, que o segurou no colo por um tempo. "Morreu?" E selou os lábios, apertando a nádega do coreano.

"Talvez. Estou vendo um anjo." Agarrou a nuca de Yixing com as mãos, fazendo carinho no início do cabelo negro. Zhang esfregou seu nariz no pescoço de Kim, sentindo o cheiro gostoso de morango que emanava dele.

"Estou longe de ser um anjo." E o colocou no chão, entrelaçando os braços e seguindo pelo corredor enquanto iluminava o caminho com a lanterna do celular.

Junmyeon começou a olhá-lo atentamente. Não conseguia entender como ele não era popular no colégio e Kim Minseok, que nem se comparava à sua beleza, era. Yixing era tão perfeito que parecia esculpido de cera. Tinha seu próprio estilo, era impressionante, talentoso, inteligente e muito, muito sensual. No fim, todos o julgavam tanto como "esquisito" que seu encanto era quebrado mas, se ele quisesse, poderia destruir o reinado de Seok, tudo o que precisava era se comportar como os outros. Se o fizesse, perderia seu charme mais atrativo: ele era único.

"Você gosta tanto de me olhar assim? Quer me beijar?" Yixing disse, olhando de canto para Junmyeon, que ficou um pouco vermelho.

"Apenas... gosto de... observar." E desviou sua atenção para o caminho, sentindo os olhares do outro pesarem sobre si. "Você é a pessoa mais linda que eu já vi."

"Se é você me falando isso, então vou acreditar." E soltou seus braços, alcançando a mão do outro e entrelaçando seus dedos. No final do corredor, o espaço aumentava a dimensão em largura e estava mais claro, simulando um jardim embaixo da terra, com grama artificial muito bem cuidada e que parecia ter sido trocada recentemente.

Espalhadas por todo canto estavam violetas com um roxo escuro, mas que ainda deixava o local bem vivo. As paredes desse "jardim" eram pintadas de azul e tinham desenhos infantis de nuvens e um sol. Em meio àquele lugar, havia uma cabana consideravelmente espaçosa com andares subterrâneos. Junmyeon estava chocado com um local daqueles bem embaixo da universidade, ainda mais com o fato de que Yixing o havia descoberto.

"Isso é incrível!" Se sentou na grama, brincando com as flores. Yixing sorriu sereno.

"Decerto. É realmente agradável."

"Alguém mora aqui?" E se levantou, indo até seu namorado. "O dono não vai ficar incomodando por estarmos invadindo sua residência?"

"O dono não se importa." Tirou uma chave do bolso, abrindo a porta de vidro temperado.

"Como pode ter certeza?"

"Pois bem... O dono sou eu." E entrou, guiando Junmyeon para fazer o mesmo, logo voltando a trancar a porta. Yixing se deitou no sofá e guiou Jun para que se deitasse por cima dele, com uma perna de cada lado do quadril e a cabeça encostada em seu peito. Zhang o envolveu com os braços enquanto uma mão sorrateira se apoiava na bunda do menor.

"Você mora aqui? De verdade?" O outro balançou a cabeça afirmativamente. "Há quanto tempo?"

"Desde os meus seis anos, se bem me lembro."

"Não mora com seus pais?"

"Não faço ideia de onde eles estão." Usou a mão livre para afagar os cabelos loiros de Jun, olhando para o além e mantendo-se pensativo.

"Eu também não sei."

"Somos perfeitos um para o outro." Jun voltou a se esconder no peito dele e adormeceu.

Yixing estava impressionado com o fato de Jun confiar totalmente nele e não fazer outros tipos de pergunta, como o motivo dele morar neste lugar e se é seguro. Apenas viu o Zhang trancar a porta e em momento nenhum achou que o chinês lhe faria algum mal. Yixing amava essa confiança cega, essa devoção, essa pureza. Junmyeon, dentro do seu pequeno coraçãozinho, não via o cara mais suspeito do mundo à sua frente como ameaça, por mais que fosse óbvio.

Yixing não aceitaria que ninguém fizesse mal a esse anjo. Então, com esse pensamento, decidiu que, mesmo que fosse sua intenção no início, não poderia prosseguir as coisas com Minseok tão próximo de todos eles. No momento, todavia, isso não era importante.

"Yixing..." Junmyeon murmurou, apertando como garras a camisa de Yixing entre seus dedos. Yixing deu tapinhas leves na sua bunda para mostrar que estava acordado.

"Olá, meu pequeno."

O silêncio voltou a reinar. Apenas o barulho do ventilador sobre os dois e as respirações suaves eram possíveis de ser ouvidos no ambiente. Yixing observava atentamente os fios de Jun que voavam quando o vento brincava com eles. Seu rosto não era possível de ser visto, mas ele já havia gravado aquela expressão leve que sempre aparecia em sonhos. Os cílios eram perfeitamente colocados em seus olhos e o nariz era uma escultura feita à mão. A voz suave como brisa leve da tarde, que parecia ir dos tímpanos direto para o coração.

"Você estuda fotografia, não é?" Quebrou o silêncio.

"Sim."

"V-Você..." e não se virou para Yixing por nenhum segundo, pois não queria que ele o visse tão vermelho quanto estava, mas cada vez mais aumentava a força nos dedos que agarravam o tecido "p-poderia me usar como seu modelo... Eu não me importaria se você quisesse me fotografar..."

"Você gosta quando eu reparo em cada detalhe seu?" Riu com o nariz. Jun ficou mais corado ainda.

"Não precisa fazer se não quiser, quero dizer... Apenas sugeri..."

"Meu pequeno." Kim permaneceu imóvel. "Junmyeon. Olhe para mim." E então revelou seu rosto. Yixing acariciou suas bochechas quentes. "Você é perfeito. O melhor modelo que um fotógrafo poderia ter. Porém, tenho que avisar que minhas fotos são um pouco peculiares."

"Peculiares como?"

"Eu gosto de mostrar o lado mais infame, sujo e desprezível do ser humano em minhas obras." Ele falava repleto de paixão, fazendo Jun ficar impressionando com o quanto levava aquilo a sério. "Gosto de revelar o quão somos perversos e dependentes do prazer da carne. O nosso lado demônio, é isso que eu gosto de mostrar. Você tem certeza que esse é o seu desejo?"

"Se..." Engoliu o seco, concordando com a cabeça para a si mesmo. "Isso te agrada..."

"Não, pequeno. Eu quero que agora você pense se isso vai te fazer bem."

E ele hesitou. Mesmo assim, se encheu de convicção.

"Acho que isso me ajudará a compreender você e todos os outros... É tudo que eu mais quero. Por favor, fotografe-me."

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