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15; Conversas

Ferrada? Frita? Passada na manteiga e jogada no oceano Pacífico? Queimar os restos mortais? Matar com um nachado a minha cabeça?
Isso eu tenho certeza que passava pela cabeça da minha mãe, diante de seu olhar tão mortal que faria um buraco em mim sem precisar de laser

-Tudo anda ótimo.-falo em voz baixa, ouvindo os passos dela se aproximarem na minha direção. Eu não levantaria o olhar, ou eu veria o rosto do americano e a única coisa na qual eu faria seria querer jogar sua cabeça na Parede atrás de mim por ter aberto sua boca grande
-Sina, o que ele disse sobre expulsão?-o murmúrio ao meu lado me fez piscar e respirar fundo , vendo seus olhos verdes fixos ao meu e suas sobrancelhas unidas aguardando uma explicação coerente -Noah,o que isso quer dizer?-seu tom de voz aumenta e eu saberia que ela perderia o controle em frente a todo o hospital, e faria um alarde com meu inimigo observando tudo sem auxílio de um binóculo ou balde de pipoca -Vocês não vão responder?-ela bate firme no chão, e tomo a coragem de inclinar a cabeça para ver seus cabelos soltos e o rosto vermelho de irritação

-Eu iria contar mãe, é que..-susurro baixando a guarda para ela tentar entender que isso não era um assunto na qual todos no hospital precisassem saber, e ela coloca a mão no quadril como se eu estivesse falando uma piada do dia de ação de graças -Não aqui, e não agora.-toquei minhas mãos uma na outra para aliviar a tensão. Respirei fundo, e o silêncio dela me deixou mais irritada do que uma resposta convicta

-Senhora Deinert, posso explicar se quiser.- agora Urrea sorria nervosamente, e reviro os olhos tirando a atenção do idiota  vendo os ombros tensos dela se moverem contra seu suéter
-Então vocês dois estão me dizendo que podem ser expulsos da escola?-ela falava em um tom alto ainda, soletrado cada palavra como se fôssemos analfabetos ou crianças que precissasem entender com movimentos de mão como ela fazia. Ela está parecendo que vai invocar um poder estranho, e eu remexi minha cabeça tirando pensamentos idiotas antes que eu solte algo que não deveria

-A questão é que, eu e Sina estávamos na escola escondido. Íamos fazer um trabalho de noite na escola.-ele murmura,e meus olhos arregalam na direção dele confusa por ele tentar amenizar a situação.E meu nervosismo parece aliviar um pouco, mas não todo -O inspetor pegou nós dois no corredor e acha que fomos os responsáveis por roubar o protocolo de admissão dos novos alunos, mas não foi a gente.-ele diz susurrando em voz baixa,e agora minha atenção na expressão de minha mãe fica atenta.Os olhos verdes dela estão compridos e confusos, enquanto sua boca está uma linha reta reprimindo inúmeras palavras que ela quer liberar
-Na minha época era "ficar" e não "fazer trabalhos".-ela solta com um sorriso preguiçoso,e eu quase reprimo um grito de frustação irritada -Mas isso não muda a situação que estão.E não muda o que fato que.-ela dá uma pausa, apontando o indicador na minha direção e eu virei para trás recuando um passo nervosa-Eu quero que me explique a situação inteira assim que chegarmos em casa.-ela tentava falar em voz baixa, obviamente porque noah explicou pacificamente
-Tem mais uma coisa.-eu murmuro, piscando em uma velocidade rápida para não ter que encarar ela fincar o olhar ao meu como uma leoa -Estamos suspensos 2 semanas.

-O quê?-ela berra, agora virando o olhar para nós dois -A meu Deus, tem mais algo pra contar?-ela retruca,e eu suspiro
-Não.-digo em voz baixa, tensa e exausta.Digamos que essa não era a maneira que eu imaginava contar a minha situação à ela -O diretor deu o prazo de 2 semanas para que pudéssemos mostrar para ele que não somos os culpados, ou se não a suspensão.-digo ainda em voz baixa, e o suspiro da minha mãe fora evidente

-Seus pestinhas.-ela diz irritada, e depois ergue os olhos verdes para o meu -Eu não quero que seu pai saiba disso ainda, então você e o Noah terão que encontrar o culpado.-ela retruca, e eu reviro os olhos com a ideia absurda
-Posso fazer o trabalho , e encontrar sozinha.-digo rápido, e do outro lado Urrea franze o cenho para mim como se eu tivesse xingado o americano

-Se você for expulsa, eu não quero nem imaginar o que farei. Vá pra casa, eu acho que já fez coisas demais hoje.-colocando um fim na conversa, apenas concordei vendo seus passos ecoarem e ela pisar fundo em direção ao quarto na qual papai estava s, sumindo pelo corredor branco e mexendo os ombros tento acalmar a tensão

Algumas pessoas tiraram a atenção,e continuaram a fazer as coisas na qual estavam fazendo anteriormente
Voltando olhar para Urrea, ele estava me encarando sério com a boca em formato de linha, e seus braços cruzados entre si como se fosse um escudo, e lutei contra a vontade de me jogar nele e socar seu rosto por ter aberto a boca e me fazer passar por essa situação
Eu poderia danificar a história e dizer que estava sozinha, assim ela não deduziria que eu por acaso estava flertando ou "paquerando " com um irritante como ele
-Porque disse que estávamos fazendo trabalho?-retruco, e supreso pela minha fala ele remexe a cabeça tirando a atenção fixa a mim olhando para pontos aleatórios da paisagem e pigarreando -Porque abriu a sua boca grande também?-digo, trincando o maxilar e cerrando o punho

-Eu não sabia que sua mãe estava próxima, e eu disse aquilo para que ela não achasse outras coisas.-ele baixa o olhar como um cachorro quando é machucado, e reviro os olhos -Mas não adiantou.-ele susurra

-Ah que ótimo.-é o que eu consigo dizer irritada, e complemento -Você realmente está ferrando com tudo involuntariamente, não acho que eu goste disso.-caminhei para a outra direção, ouvindo ele caminhar até mim como se o assunto não tivesse finalizado
-Nós estamos ferrados garota insolene.-ele diz nas minhas costas, e eu suspiro e inspiro
-Se você não me dissesse eu não imaginaria idiota.-retruco irônica,virando em um ato rápido vendo que ele estava próximo mesmo com sua estatura grande, e  os olhos verdes trincandos e fixos ao meu

Silêncio

Eles-















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