poema dos treze
Ja não são iguais as flores da primavera...
Já não têm vivas cores
E já não são assim tão belas
Uma nova versão
Para um campo florido
Uma triste visão
De um deserto esquecido
Pétalas mortas,
cores sangrentas
Vidas tortas
Compassadas, lentas
Canto algum, se ouvia
E em silêncio anoitece
As almas que perdidas chegam
Pedindo por elas uma prece
Já não existem pássaros
Inseto algum viveria
No cemitério das flores
Onde so a tristeza sorria
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