o tempo, a morte, a vida....
O velho relógio a dividir o tempo
Tudo se repete num ciclo constante
E segue a vida, seus lúdicos sonhos
Eu peregrino , de liberdade errante.
Banhadas em luz, veio as manhãs
Esperançosas em flor, aos montes
Total alívio, no meu sofrer se fez
Quando cálida ela nasceu, no escuro dos horizontes
A alegria não dura uma vida inteira
Eu , o amor e tantas filosofias
Irei agora reviver minha própria dor.
So pra sentir o que nas trevas tu sentias...
Se o amor se escondeu virou fumaça...
Na eternidade do agora eu viverei
A refletir que também as sombras passam..
E para sempre seu amigo, eu serei
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