o som que o eco faz
Construindo motivos
Muros altivos
Crivo permissivo
O que tu és, te corrijo
Embora nas horas
Senhora, tu oras
Mas nunca pra mim
Quero que minha morte
seja um poema...
De rimas eternas
E lágrimas pequenas.
E que eu nunca parta
Com mágoa ou dilema
E nem antes do fim.
Se eu juntasse os meus livros
Juntasse os sonhos
Pegasse os chinelos
Eu sairia por ai
Pra distante daqui
aonde o mundo é esmero
E teus olhos singelos
Só tenham olhos pra mim
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