o cálice adocicado da morte
Ó, fantasmagórica névoa
Envolverás em trevas minhas horas,
Em que momento levaras
Meu espectro disforme?
Eu, fruto de desesperada noite
Corpos corrosivos geraram o ser
Que melancólico se mostra
Tanta sombra no olhar
Se prende, que os risos ferem o véu
De miserável existência
Enquanto o barqueiro espera por nós, gastemos nosso vil metal
Em tudo que nos reviva
Ou mesmo morra
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