Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 21 - uma longa madrugada

Aviso: contém linguagem explicita e impropria para menores de 18 anos!

Harumi

O fato é que eu havia caminhado diretamente para a toca do leão, dominada pelos meus instintos mais primitivos e eu não tinha forças para recuar. Sabia que aquilo levaria a uma mudança na nossa relação, onde combinamos de ir devagar e honestamente, eu não me importava mais. Queria curtir o presente e com o clima esquentando, éramos incapazes de nos contermos.

Sem separar o beijo, ele me envolveu em seus braços e me colocou na bancada ao lado da pia. Kiba se posicionou entre as minhas pernas, apertando minha coxa enquanto segurava o meu rosto com a outra mão. Com os corpos praticamente colados, o volume dele era mais do que perceptível, ele era bem dotado.

Eu bagunçava seu cabelo úmido e com a outra mão, parei na borda da sua cueca box...que no momento, era tudo o que ele vestia. Senti um sorriso malicioso se formar na sua boca ao ler minhas intenções e assim, ele habilidosamente desabotoou o meu sutiã.

- Ei.- desvencilhei ofegante, mas cautelosa para não passar a impressão de censura.

Seus olhos ainda me percorriam perversos.

- Sim?- molhou os lábios, o ambiente abafado do banheiro somado ao contato fazia com que a nossa respiração fosse pesada ao ponto de se tornar audível.

- Eu quero tomar um banho primeiro.- ele arqueou uma sobrancelha, como se duvidasse que eu fosse autorizada a sair e deu um selinho no colo dos meus seios, meramente cobertos pelo sutiã solto.

- Você ainda está cheirando a lavanda, Haru.- subiu o olhar decepcionado, era como se eu estivesse arrancando doce de criança.

- Kiba, nós vamos continuar de onde deixamos depois.- prometi, meu indicador deslizando do seu peito até o meio do seu tronco- A não ser que você prefira dormir.- proferi com escárnio, convicta de que eu estava o enlouquecendo.

- A última coisa que eu quero para hoje é dormir, Matsuno.- iniciou outro beijo, lento e ritmado...o jogo virou e agora, quem estava me tirando o juízo era ele.

Como se seu plano estivesse surtindo o efeito esperado, Kiba levou meu cabelo para um só lado e começou a dar um chupão de leve em meu pescoço. Anestesiada com a sensação, eu fechei meus olhos e suspirei pesadamente, jogando minha cabeça para trás para dar mais espaço a ele.

- Você não ia tomar banho?- provocou, acariciando minha coxa, que arrepiava por debaixo do tecido da legging- Acho que está com roupa demais para isso...-retirou minha lingerie bamba, alça por alça, deixando minha parte superior nua.

- Isso é golpe baixo, Inuzuka.- mordi meu lábio, estava quase desistindo de resistir a ele.

- O que? Isso?- beijou o meu pescoço novamente e eu arfei.

- K-Kiba...eu.- implorei a ele, no limite do meu autocontrole.

- Vou deixar você tomar seu banho- circulou o meu mamilo aceso e apertou minha coxa mais uma vez antes de se afastar- É melhor não demorar.- era uma ameaça e não um aviso.

A visão de suas costas era impecável, seu físico era desenhado e semelhante aos largos ombros de nadadores profissionais. Cada mísero detalhe nele me atraía...se eu considerei usar esses minutos para me recompor, eu poderia esquecer. Busquei meus pertences na cama dele e no fim, eu sai da ducha mais ansiosa do que entrei.

Prendi meu cabelo num coque para não molhar pois gastaria muito tempo e soltei os fios depois de escovar os meus dentes. Ouvi uma música no fundo e tentei identificar o que estava escutando no processo de por um conjunto rendado preto. Reconhecendo o refrão, percebi que era The Weeknd.

"Ele não brinca mesmo em serviço, hein?"

Abri a porta, desligando a luz do lavabo e permitindo que a escuridão parcial se instalasse. Kiba estava deitado no lençol, os dois braços juntos acima da cabeça. Não se incomodou de acrescentar qualquer peça, me admirava fixamente e sua ereção era visível na box branca que exibia.

Subi em cima dele, que estava acomodado ao me devorar com os olhos e ele apalpou minha bunda com ferocidade. Ele estava duro como concreto.

- Por que a música?- sussurrei em seu ouvido, ele me lançou um olhar compenetrado.

- Sei que as coisas podem se tornar bem barulhentas...você não quer que ninguém te escute, certo?- respondeu no mesmo tom, sua voz soava meio rouca.

- Você está fazendo uma baita de uma propaganda, Inuzuka.- dedilhei sua mandíbula e firmei o toque em seu queixo, erguendo sua face para minha com autoridade- Espero que seja capaz de cumprir com isso.

- Ah, eu vou te dar uma foda inesquecível, Harumi.- envolveu a sua língua na minha e desceu o toque da minha bunda para minha intimidade, onde movimentava suave por cima da minha calcinha.

- Posso?- pediu permissão para colocar a mão dentro, assenti e com dois dedos, ele me masturbou.

Minhas costas se curvaram em reação e a minha respiração pesava. Inuzuka sorriu, usando o polegar para estimular meu clítoris. Ansiando por mais contato, eu rebolei em sua mão e ele introduziu o dedo do meio em mim.

Ele era nitidamente experiente e não demoraria muito para eu chegar ao ápice se ele prosseguisse. Mas eu queria pular para o próximo nível, eu o queria dentro de mim.

- Kiba?- agarrei o seu pulso.

- Harumi?- retirou a mão para me escutar.

- Eu quero você.- supliquei manhosa e ele me virou, ficando por cima.

- Não seja apressada, amor.- abriu minhas pernas, posicionando-as em seus ombros e beijou o interior da minha coxa, almejando subir- Eu quero aproveitar você por inteiro.

Mordiscou de leve o tecido da minha calcinha e um gemido me escapou, ele me encarou exultante. A visão dele ali, inteiramente para mim, era impagável. Em seguida, arrancou minha roupa íntima com os dentes e largou-a pelos lençóis.

"Eu imaginava que ele era talentoso pela fama, mas isso?! Ele excedeu minhas expectativas"

Inuzuka segurou meu quadril, procurando me dar estabilidade enquanto me chupava com vontade. Explorava cada canto meu, sua língua era quente em meio a minha umidade e eu puxava seus fios quase secos, com força à medida que ele se intensificava. Eu tapava a minha boca com a outra, me segurando para não deixar que os meus gemidos escapassem.

- Continua, eu vou...- ele me obedeceu e me penetrou com dois dedos de uma vez, eu soltei um suspiro pesado, selando minhas pálpebras.

Pressionei a palma sobre a minha boca e minhas pernas tremeram, agora entrelaçadas em sua nuca. Seus movimentos eram constantes e minha visão embaçou com o orgasmo que queimava meu abdômen ao chegar.

O moreno subiu para me beijar quando eu suavizei o toque em seu cabelo e eu deitei relaxada, parcialmente exaurida pelo prazer que alcancei. Porém, longe de ser suficiente, o volume que parecia latejar sobre o tecido foi o que precisei para reacender a chama. Levei a minha mão até a elevação, esfregando seu membro coberto e ele separou o beijo para arfar quando repeti o gesto pela terceira vez.

- Já?- insinuei que tivesse gozado, ele revirou os olhos com a brincadeira.

- Por que você me maltrata desse jeito?- apoiou os dois braços sobre a cama, franzindo as sobrancelhas ao me encurralar- Você não tem ideia do quanto eu preciso foder você.

- Não tenho não...por que não me mostra?- seu sorriso se sustentou selvagem e me deu um beijo entusiasmado antes de levantar.

Não foi longe, aparentemente alcançou a escrivaninha e notei um barulho de embalagem. Kiba se colocou por cima de mim e avistei a camisinha lacrada em sua mão.

- Espera.- eu removi a sua cueca com meu pé direito, contando com a sua assistência para se livrar da peça quando chegou na parte das coxas- Eu ainda nem tive a chance de te retribuir...- passei meu indicador sobre sua glândula descoberta dele, que babava de excitação.

Estimei que seria grande mas vê-lo sem roupas no caminho, era outra história.

"Ok, amanhã eu não ando."

O moreno se deitou ao meu lado e foi a minha vez de me dirigir até ele, que esperou enquanto eu amarrava meu cabelo. Duvidava que caberia tudo na minha boca mas, daria o meu melhor, queria retribuí-lo de forma equivalente.

Empinei a bunda ao me apoiar nos joelhos e intercalei entre usar minha língua e masturbar sem cortar o contato visual, seus gemidos roucos ressoavam misturados com a melodia da música provocante. Podia sentir que estava quase lá pela maneira que seu membro pulsava.

- Já chega...- agarrou meu rabo de cavalo com dominância e sorri, compartilhando do mesmo pensamento que ele.

Ele colocou o preservativo e eu apertei a liga em meus fios, me ajustando em seu abdômen.

- Não, eu começo.- me derrubou para ficar por cima, invertendo as posições e segurando um dos meus pulsos e abrindo meu sutiã com facilidade- A intenção de vestir outro era me dar trabalho, Matsuno?- ele largou a peça pelo quarto.

- Jamais- menti e ele percebeu pela minha feição, me penetrando sem aviso como castigo.

Pela surpresa, eu gemi meio alto...o que foi prontamente abafado por sua mão enquanto colocava centímetro por centímetro. Eu estava bem lubrificada então apesar do tamanho, não senti dor. Kiba deixou que eu me acostumasse, cessando os movimentos até que eu impulsionei o meu quadril sobre o seu, sedenta pelo o que ele poderia me oferecer.

- Shh, Haru.- pediu num sussurro arrastado, liberando minha boca.

Tentei calar o meu lado que se excitava com o risco de sermos pegos.

- A cama está fazendo barulho, você sabe...- eu avisei e fui interrompida por outro gemido quando ele finalmente atendeu a minha súplica de me dar mais.

A iluminação provida pela brecha na cortina permitia precariamente que enxergássemos com detalhes sem se concentrar, porém, focando a atenção um no outro, nada mais importava. Sua atitude era firme e não hesitava em me mostrar o quanto me desejava ao me perseguir com seus escuros olhos, com nada além de malícia espreitando deles.

- Quer saber?- murmurou, levantando as minhas pernas e acelerou o ritmo das estocadas- Que se foda a Hana.- eu ruborizei violentamente, tentando segurar meus seios que balançavam com a intensidade.

Nossas respirações ofegantes ecoavam pelas paredes e vê-lo tão estimulado aumentava meu tesão. Já deviam ter se passado 3 músicas ali, quando ele abaixou minhas pernas e iniciou um beijo acalorado, ainda me penetrando.

- Fica de quatro.- ronronou em meu ouvido e eu neguei com um aceno.

- É a minha vez, Inuzuka.- aleguei e ele me encarou sorridente, inteiramente predatório

Se sentou e passou a língua nos lábios no momento em que subi nele, soltando um palavrão ao encaixar seu membro na minha entrada, arranhei um pouco as suas costas no processo. Ambos respiramos aliviados pelo contato.

Inuzuka agarrou minha bunda e à medida que eu cavalgava, ele desferiu tapas que, com certeza, deixariam a marca de sua palma amanhã. Não ousamos desviar do olhar um do outro nem por um segundo sequer, eu queria aproveitar cada som e expressão que escapulia dele, me orgulhava de ser a causa de todos.

Perdendo a noção do tempo, continuamos transando e trocando para outras posições até a playlist acabar. Nos demos por satisfeitos somente quando gozamos juntos. Exaustos e transpirando pelo esforço, eu me deitei em seu peito. Kiba me acolheu, dando um selinho na raiz do meu cabelo e trazendo meu corpo para perto, pela minha cintura.

- Você é incrível, Harumi.- me abraçou com mais força e apoiei minha perna em cima da sua.

- Você também, Kiba.- inclinei o queixo e dei um selinho nele.

Eu estava quase caindo no sono, a coberta protegendo do frio por estarmos despidos e aproveitando o silêncio, que era confortável entre nós.

- Acho que é melhor nos vestirmos.- eu sugeri e ele fez uma careta de desaprovação.

-Caralho.- reclamei ao ter que me mover.

- O que foi?

- Me lembre de nunca mais provocar você.- ele me fitou confuso, sem ter noção de que as minhas articulações estavam todas doloridas- Eu tenho amor pelas minhas pernas.

- Ah fala sério, Harumi.- riu nasalado- Você fala como se não tivesse me esgotado também.- balancei a cabeça em negação, me abaixando para procurar a camisa que ele derrubou.

"Talvez eu que estivesse fora de prática por muito tempo...a última vez foi com o Shikamaru."

- Pega uma minha no armário, isso aqui tá uma zona.

Fiz como ele orientou e coloquei uma blusa sua, que ficou bem folgada por sinal.

- Vem de conchinha.- pediu e por brincadeira, me posicionei atrás dele- Assim não, Harumi.- eu ri e fui para o outro lado.

- Tá, eu acho que isso não vai funcionar...- Kiba comentou e senti seu volume roçar em mim, se afastando em sinal de respeito.

- Você não estava esgotado?- virei para ele, me divertindo com o quão indomado ele ficava perto de mim.

- Quer eu fique com sono depois de tudo isso?- deitou de bruço e enfiou a cara no travesseiro.

- Sim, vamos dormir, Kiba.- gargalhei, me apoiando no meu cotovelo para fazer cafuné em seu cabelo.

Logo as coisas acalmaram e acabamos adormecendo abraçados.

Kiba

——-

O palco estava vazio, exceto pelo apresentador no centro. Ele estava anunciando uma apresentação. De repente, o holofote mudou as direções e focava em mim.

- Inuzuka, Kiba.- automaticamente me ergui...meio desengonçado, checando a plateia que me aplaudia.

"Quem eu estou procurando?"

O desespero crescia desenfreado em meu peito a cada rosto que eu não reconhecia ao pisar os degraus. Por impulso, olhei para minhas mãos e eram minúsculas, eu devia estar em meus 5 anos de idade novamente.

"Ah sim, estava procurando por aquele desgraçado."

Cantarolei as palavras ensaiadas, apesar de não terem significado algum para mim. Na esperança de que ele magicamente aparecesse e minhas lágrimas não caíssem, eu olhava pro chão. Meus sentimentos eram esmagados a cada estrofe, mais uma vez mascarando a tristeza e frustração com a revolta.

A realização de que eu nunca poderia homenagear uma figura paterna como meus colegas fizeram, me desnorteou seriamente. Eu nunca tive um pai e nunca teria. E estar sozinho ali me fazia questionar o porquê nem tive a oportunidade de ter o que outros tinham, de experimentar viver como as famílias normais viviam.

"O que há de errado comigo?"

"Eu sou tão descartável assim?"

——-

- Kiba?- uma voz tensa me chamava, era familiar- Ei, acorda...tá tudo bem, eu to aqui.

Me encontrava na exata situação de ontem a noite, desgastado após outro sonho perturbado e com os batimentos em alta.

- Com o que você sonhou?- pegou minha mão e acariciou minha bochecha com cuidado, minha cara devia estar péssima.

- É besteira.- inspirei, comprimindo meus lábios e franzindo as sobrancelhas.

- Desabafa comigo...-pediu com uma expressão torturada- Posso só escutar, se quiser.

Expliquei o cenário e ela escutou atentamente antes de processar uma resposta. Por mais que se tratasse de uma dessas feridas que não cicatrizavam, eu podia ver o quanto estava se esforçando para formular uma decente.

- Nem consigo imaginar o que você teve que enfrentar.- apertou minha mão- Eu sei que você deve guardar muito rancor... e é compreensivo já que você sofreu com isso.

- Não quero que você tenha pena de mim, Haru.

- Eu não estou com pena.- respeitei e deixei ela continuar- O que eu quero te dizer é que você não precisa disso, não precisa mais aturar essa raiva. Ele nunca foi nada para você e não merece ganhar nem um segundo sequer na sua mente, você tem a sua mãe, a Hana, o Akamaru, a Hinata, todos os seus amigos- um sorriso foi surgindo discreto em meu rosto- E você tem a mim, Kiba.

- Eu realmente não preciso de mais nada.- dei um selinho na ponta do nariz dela, que sorriu com o gesto.

Ter alguém que se importasse já era suficiente, principalmente se ela fosse uma dessas. Eu nunca precisei dele e não era agora que ia começar a precisar. Matsuno se encostou em meu peitoral, cochilando quase de imediato.

- Haru?- massageei seu cabelo delicadamente.

- Hum?- com as pálpebras ainda seladas.

- Não sei mesmo se me recuperaria se você me deixasse.- o sono devia estar me afetando absurdamente, eu estava expondo todas as minhas inseguranças.

- Por que está falando sobre isso?- franzia as sobrancelhas, provavelmente nem se lembraria dessa conversa amanhã- Estamos bem, vida.- sorriu singela e encaixei minha cabeça em cima da sua.

"Estou exagerando..."

- Obrigado.- sussurrei o agradecimento e não obtive um retorno, ela dormiu.

O sol invadiu cedo demais em minha percepção, a madrugada tinha sido longa. Tateei o colchão em busca de Harumi e não achei nada. Estranhando, levantei e avistei sua silhueta em minha camiseta no banheiro, catando as roupas largadas. Aposto que há alguns minutos, o lugar se assemelhava a um alvo de furacão.

- Bom dia, Matsuno.- bocejei e ela se assustou ao me perceber, quase caindo por eu não ter vestido nada- Não precisava arrumar isso.

- O que? Não é nada que já não tenha visto ontem.- agarrei-a pelo ombro antes que ela caísse.

- Bom dia, Inuzuka.- entregou a toalha que segurava para mim- Se vista.

- Sim, senhora.- fui até meu armário, recolhendo uma blusa azul escura, roupa íntima e uma bermuda branca.

Harumi andou para perto da cama, pondo a mão na lombar para catar seu sutiã.

- Você está mesmo dolorida, né? Desculpa.- a preocupação e a culpa eram genuínas.

- Eu só dormi de mal jeito, vou sobreviver.- alongou-se- Você tem que se desculpar é por isso aqui.- deu visão ao pescoço marcado.

Baguncei o cabelo, contorcendo minha expressão em um "foi mal".

- Você tem sorte que eu sempre carrego um kit de maquiagem, Inuzuka.

- Vem, eu te dou uma massagem no banho pra compensar.- peguei sua mão.

- Hmm.- ponderou por uns segundos- Ok, mas sem gracinhas.- avisou, levantando o indicador.

Esquentei a água no chuveiro para que aliviasse a dor, derrubei a toalha em minha cintura e ela removeu a camisa. Estava na minha frente e reparei nas marcas em sua bunda.

- Meu Deus.- me espantei com a minha mão estampada ali.

- O que?!- ela se virou veloz.

- Desculpa.- me encarou confusa e depois que assimilou os fatos, suavizou o semblante.

- Minha pele fica marcada com facilidade- tranquilizou-me- E não é como se eu não tivesse gostado também.- deu uma piscadela e eu engoli seco com a memória sexual que me atingiu.

- Vem, Kiba.- pegou meu braço, me arrancando da cena.

Como prometido, ensaboei as suas costas e procurei aliviar sua tensão com a modesta técnica que eu tinha.

Demoramos para sair do quarto, ela estava resolvendo a situação com base e acho que selando com corretivo, ou pelo menos foi o que me contou. Vestiu um short jeans claro com uma regata preta, imitando o modelo simples que eu escolhi. Fomos para a cozinha tomar café e Akamaru nos interceptou pela sala, correndo agitado ao nosso redor.

Brincamos com ele, arremessando a bolinha que Harumi achou perdida no sofá. Apesar de querer continuar, meu estômago roncou e comer virou prioridade.

Fritei ovos com bacon na frigideira que encontrei e quando demos a primeira garfada, minha mãe entrou com a Hana. Meu cachorro saiu do pé da minha cadeira para receber as duas, estavam carregando sacolas de supermercado.

- Café, Kiba? Você sabe que horas são?- minha mãe riu, pondo as compras na mesa e Harumi se colocou de pé, completamente ruborizada.

- É um prazer conhecer a senhora, desculpe por não termos acordado para o café.- abaixou um pouco a cabeça.

- Deixe disso, agora você é família também, Harumi.- sorriu gentil e a morena retribuiu.

Assim, dona Tsumi puxou-a para um abraço. Discretamente, Hana aterrissou à minha esquerda, se aproximando para fazer um comentário.

- Você é muito sem vergonha Kiba, eu tive que dormir de fone ontem.- reclamou, eu arregalei os olhos.

- Cala a boca, Hana...ela tá bem ali.- repreendi-a, franzindo as sobrancelhas.

- Relaxa, eu não sou inconveniente nesse nível.- enfiou as mãos no bolso do jaleco.

Abracei minha mãe e ficamos batendo papo, terminamos os ovos com bacon.

- Vou fazer o almoço.- minha mãe foi para o balcão.

- Quer ajuda?- perguntei, lavando a louça.

- É, eu posso ajudar também.- Harumi se ofereceu também.

- Não, a Hana vai me ajudar. Vocês podiam levar o Akamaru para passear, né? Pega o carro e mostra a cidade pra ela, filho.- sugeriu sorrindo- Se a Harumi quiser, claro.

- Eu iria adorar.- Matsuno respondeu polida.

- Beleza, obrigado mãe.

- Obrigada, tia!- ainda estava corada- E obrigada, Hana!- minha irmã acenou como se dispensasse os agradecimentos.

Como se soubesse o que viria a seguir, Akamaru latiu e eu acariciei seu pelo pedindo que se acalmasse. Apanhei as chaves do carro no corredor, calçamos os tênis e saímos os três. Harumi sentou no banco do passageiro e Akamaru, insatisfeito de ficar no banco traseiro, se acomodou no colo dela.

Fiz um boomerang dos dois no carro, ele estava dando beijos nela e acrescentei um coração como legenda. Infelizmente, a câmera tirou com flash e eles notaram, paralisando a cena.

- Deixa eu ver.- pediu o celular com urgência e entreguei.

- Você está bonita, Haru e é só pro story.- torceu um bico ao julgar a foto.

- Tá bom, me manda, eu quero guardar.

- Mando.- sorri com a vitória e ela devolveu o meu aparelho.

Naruto

Ontem a noite, Kiba saiu e acabei ficando no dormitório. Tomei um banho demorado e pedi comida chinesa para jantar.

"Será que ele já contou pra ela?"

"Bom, se ele não contar...ele sabe que eu vou agir."

Zerei um dos games que tinha deixado para o fim das provas e a madrugada quase toda se foi nisso. Estava almoçando com Sasuke e Sakura, atualizando a página do Instagram para me distrair enquanto eles buscavam sorvete.

"Kiba postou algo?" (foto: Harumi e Akamaru)

- Ah, filho da p- eu amassei o copo vazio.

---

Nota da Autora:

Que Deus me perdoe por estar postando esse capítulo na sexta-feira santakkkkk eu não planejei, juro. Enfim, espero que estejam bem e que o feriado tenha rendido para vocês! Meu primeiro hot, gostaram?

- Não se esqueçam de dar estrelinha ou comentar! ajuda a divulgar a fic s2 -

Obrigada por lerem mais um, semana que vem voltamos...o que o Naruto vai aprontar?

Tiktok: @japadreams | Insta: @japa_dreams

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro