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Capítulo 18

— Diga "x"! — só consigo abrir um sorriso desengonçado antes do flash disparar. — Esse cheiro está vindo da minha cozinha mesmo? — Anthony se aproxima, segurando sua máquina fotográfica.

— Prepare-se para comer o melhor bangers and mash da sua vida! — pego um pouco de purê de batata com uma colher e lhe entrego. Ele enfia direto na boca. — Ai!

— Está quente! — dou risada.

— Devo dizer que estou extremamente decepcionada com a professora Lang. — Harper entra no apartamento e se joga no sofá da sala de estar.

Sim a acomodação de Thony é a melhor. Fica na cobertura, tem todos os cômodos que uma casa convencional possui e é bem moderna. Sem contar com a vista de tirar o fôlego.

— Acreditam que aquela megera passou dois trabalhos em grupo? — ela se vira para nós, os olhos em chamas. — Não fazem nem três semanas que as aulas começaram, e ela já quer arrancar nosso fígado!

— Estou surpreso! — Anthony exclama, olhando o relógio de pulso. — Está dois minutos adiantada hoje.

— Dá um tempo, ursinho! Não estou com saco. — Harper olha para mim. — O que está fazendo? Achei que iríamos comer no refeitório.

— Me deu vontade de comer este maravilho prato composto por linguiças e purê de batata. — aponto para o fogão. — E também estava com saudades de cozinhar.

— Devo dizer que, realmente, está uma delícia, Ali! — Thony comenta.

— Bom, por mim tudo bem! Estou morrendo de fome. — ela se levanta e vai para o lada de Anthony. — Te pago cinquenta libras para fazer minha parte do trabalho, ursinho.

Rimos de sua cara de gatinho pidão.

— Sinto muito, Per! Mas se você quer ser uma excelente engenheira ambienta, deve fazer seus próprios trabalhos.

— Sinceramente, nem sei se quero mesmo ser uma engenheira ambiental. — se aproxima do fogão e pega um pouco do purê com o dedo. — Ai!

— Está quente... — cantarolo.

— Percebi! — diz, lançando-me um olhar raivoso. — Vou ao toalete. — ergue o queixo e sai pisando duro.

Olho para Thony, que acompanha os movimentos de Harper com o olhar. Limpo a garganta, chamando sua atenção. Ele vira para mim com os olhos levemente arregalados.

— Quando irá contar pra ela? — tampo as panelas e me apoio na bancada, cruzando os braços na altura do peito.

— Contar o quê? — ele se faz de inocente.

— Que está apaixonado pela sua melhor amiga. — dou de ombros e ele corre até mim, tapando minha boca com a mão.

— Shhhh! — retiro sua mão da minha boca, com a sobrancelha erguida.

— Então estou certa.

Ele resmunga e caminha até a janela da cozinha. Quando penso que não irá me responder, resolve se pronunciar.

— É complicado. — uno-me a ele, observando a movimentada Londres. — Toda vez que tento falar alguma coisa, ela desconversa. E dias depois está com um namorado novo. É sempre assim. Harper não quer nada comigo, Alice, já me conformei. O problema é que não consigo me relacionar com ninguém, pois não consigo tirá-la da cabeça.

— Sinto muito, Thony! — toco seu ombro e ele vira o rosto com um sorriso tristonho nos lábios. — Você é um cara especial. Vai encontrar a garota certa.

— E aí, vamos comer? — Harper pergunta, ao sair do banheiro.

Como a mesa já estava posta, a única coisa que fizemos foi colocar as panelas. Para a minha infelicidade, Thony não tinha tantas louças ou decorações para fazer uma mesa posta agradável.

Sentamos juntos à mesa e começamos a conversar sobre a faculdade. Cada um de nós compartilhou como tinha sido a semana. Apesar de poucas semanas de aula, eles não pegaram leve. Eram muitos assuntos dados em apenas uma aula. Sem falar na quantidade de trabalhos que já tinham sido passados. Já estava exausta!

— Ali, você deveria largar a faculdade e abrir um restaurante, seria um sucesso! — Harper diz, colocando o seu segundo prato.

— Pensarei no assunto! Se quiser, pode comer o restante do meu... — empurro o prato, que ainda está cheio, em sua direção.

— Mal tocou na comida. — pondera Anthony.

— Estava com fome, mas já passou. — dou de ombros.

— Espero que tenha espaço em seu estômago para a sobremesa. — ele se levanta e pega um embrulho da geladeira. — Comprei no café. — desembrulha a sobremesa e a coloca em minha frente. — Banoffee pie, do jeitinho que você gosta.

— Hum! — minha boca começa a salivar.

— O seu queen of puddings está na geladeira. — diz para Harper, que alarga o sorriso na mesma hora.

— Você é o melhor, ursinho!

Dou uma risadinha, doida para devorar minha sobremesa. Retiro o tampo da embalagem, e quando o cheiro do doce chegue em minhas narinas, algo estranho acontece.

Levanto em um rompante e corro para o banheiro.

— ALICE! — os dois gritam, mas eu já estou com a cara enfiada na privada, colocando para fora todas as minhas refeições do dia.

— Ali, está tudo bem? — Harper se agacha ao meu lado e toca minha testa. — Está fria!

— Vamos leva-la ao médico.

— Não! — digo, tapando a boca e olhando para eles. — Foi só um enjoo. Deve ser por causa da rotina corrida. — levanto do chão, dou descarga e lavo a boca.

Os dois estão olhando para mim, cada um com uma expressão diferente. Mas nenhuma delas dizia acreditar no que acabei de falar.

— Tem certeza que está bem?

— Tenho! — passo por eles e vou até o sofá. — Tenho andado cansada nos últimos dias e sentindo enjoos às vezes, mas é a primeira vez que vomito, de fato. — franzo o cenho. — Será que tinha alguma coisa estragada na comida? — ergo o rosto, e os dois continuam olhando para mim. Dessa vez, com os olhos esbugalhados e brancos como a lã. — O que foi?

Harper é a primeira a se mexer. Ela senta ao meu lado e pega minhas mãos.

— Como está a sua menstruarão?

— Harper! — olho de relance para Thony, completamente envergonhada.

— É sério, Alice! Ela veio ou está atrasada?

— Não tenho certeza... — penso por um tempo. — Ela costuma ser irregular. Mas ainda não veio.

— Droga! — resmunga. — Fique aqui e não saia do lugar!

Então se levanta e sai correndo do apartamento. Encaro Anthony, que está no mesmo lugar, com a mesma expressão assustada.

— O que deu nela?

— Prefiro não comentar, mas espero que suas suposições estejam erradas. — sussurra a última parte. Abro a boca para falar, mas ele continua. — Vou pegar um copo de água para você!

Então sai correndo para a cozinha.

O que deu neles?

— Toma! — pego o copo e agradeço.

— Voltei! — minha colega se aproxima com rapidez. Olho para suas mãos e me engasgo com a água.

— Respire devagar! — diz, sentando ao meu lado.

— Para que trouxe esse teste de gravidez, Harper? — dessa vez sãos os meus olhos que se arregalam.

— Não é óbvio? — balança o objeto no ar. — Tem se sentido cansada. Sente enjoos. Acabou de vomitar. E sua menstruação está atrasada. Que tal tirarmos nossas dúvidas.

— Não! — pulo do sofá. — Claro que não! Não estou grávida!

— Esperamos que não esteja, mas é melhor anular todas as dúvidas, Ali! — diz com paciência. Coloca o teste e minhas mãos e aponta para o banheiro. — Fique o tempo que quiser. Estaremos aqui fora.

Assinto devagar. Analiso o conteúdo e, por fim, volto para o banheiro. Leio as instruções e sigo o passo a passo. Enquanto espero o bendito resultado, sinto minhas pernas tremerem. Seguro a bancada de granito com força e fito meu reflexo no espelho.

A primeira coisa que vejo é a culpa em meu olhar.

— O que você fez?

Ainda não tinha visto o resultado, mas podia sentir. No meu íntimo eu sabia o que daria. Sabia que as consequências das minhas decisões erradas viriam. Só não imaginei que elas mudariam a minha vida por completo. Por isso desabo, antes mesmo de olhar para o teste e ver a confirmação nas duas barrinhas.

— Estou grávida!

***

— Está se sentindo melhor? — Anthony senta ao meu lado no sofá. Fito o horizonte através dos janelões de vidro.

— Nem de longe. — a voz sai rouca devido ao choro.

Minha mente está um turbilhão de pensamentos. Nunca imaginei que o resultado da única noite que me entreguei a alguém seria um filho em meu ventre. Um filho! Um filho de Oliver Walker! Tais pensamentos me fazem chorar ainda mais.

— Acalme-se, Ali! — seu braço contorna meus ombros. — Vai ficar tudo bem.

— Não, não vai, Anthony! — enterro o rosto nas mãos.

— Acabei de falar com uma amiga, Alice. — Harper entra na sala, guardando o celular no bolso do casaco. — Ela me passou o contato do médico que realizou o aborto dela e...

— O QUÊ? — coloco-me de pé, imediatamente. — Eu não vou abortar o meu filho! — sinto uma ânsia subir pela garganta. — Posso sim ter feito uma das maiores besteiras da minha vida, mas ainda tenho alguns princípios guardados comigo. — digo a última parte olhando para o dono do apartamento. — Eu terei essa criança.

— Está tudo bem! — minha colega se pronuncia. — Só ia dizer que era uma possibilidade, caso quisesse.

— Mas eu não quero! — digo firme, tocando o meu ventre.

— E o que irá fazer? Ligará para o pai? Contará por telefone? — ela pergunta, aparentemente preocupada.

— Ele não pode saber!

— Não faça isso, Alice! — Anthony se manifesta. — Ele precisa saber que terá um filho.

— E aí está o problema! — franzo o nariz com força, controlando as lágrimas. — Ele já será pai.

— Como assim? — Harper se aproxima.

— O principal motivo para termos nos separado foi a descoberta de que ele será pai. E, óbvio, o filho é de outra mulher. — conto todos os acontecimentos dos últimos meses para os dois, que escutam a história em silêncio.

— Ele estava disposto a largar a vida dele nos EUA para ficar com você, Alice! Que droga de destino ridículo!

— Eu não acredito em destino, Harper.

— Também não. — Anthony e eu nos encaramos. Ele me oferece um sorriso triste.

O telefone dela toca.

— Já volto! Um minuto. — diz, saindo do apartamento.

— Sei que deve estar sendo difícil para você, não saber o que fazer. Olha, — toca o meu ombro. — eu quero que saiba, que estarei ao seu lado, Ali. Não somos amigos há muito tempo, mas eu gostei de você desde o primeiro dia. Você também é uma mulher especial. E se não quer contar para o cara que ele será pai, te apoiarei. Mas saiba que isso também trará consequências.

— Eu sei, Anthony! — digo chorosa. — Sei disso! Mas não quero que ele seja ausente à outra criança. Porque se eu o contasse sobre o nosso filho, tenho certeza que ele deixaria tudo e viria para cá. Deixaria tudo para ficar conosco. E isso é injusto com o outro filho!

— Então o outro filho não pode ficar sem a presença paterna, fisicamente, mas o seu pode? E no caso do seu filho, ficará ausente em todos os sentidos. — fico em silêncio. — A presença de um pai na vida de um filho é muito importante, Alice! — concordo com a cabeça, mas não tenho o que dizer.

Ficamos um bom tempo em silêncio, com nossos próprios pensamentos. De repente, ele se levanta e começa a andar de um lado para o outro.

— Anthony?

— Quer saber! — ele se vira, apontando para mim. — Talvez essa criança cresça sem pai, pelo menos até você resolver contar para o cara. Mas eu te prometo uma coisa! — Thony se agacha diante de mim e une nossas mãos. — Eu não deixarei o seu bebê crescer sem uma figura masculina. — engulo em seco. — Se você permitir, Ali, tentarei ser o pai que ele ou ela precisar. Nenhum de vocês serão desamparados. Não deixarei faltar nada! — arregalo os olhos. — O que me diz?

>>>><<<<

Tenho certeza que alguns de vocês já tinham imaginado essa possibilidade... tão clichê né?! 🤭

Mudando um pouco de assunto, gostaria da ajuda de vocês. Se puderem, é claro! Está rolando a votação de Oscar de Ficção Cristão no perfil @estantedocristaooficial, lá no insta. É uma votação rápida, através do formulário que está na BIO deles. Desde já agradeço, pessoal! Deus abençoe!!

O meu perfil no insta também é @escrevacmg, se quiserem me seguir... que é meu seguidor e leitor, sabe que eu amo conversar 😂🤭

Acho que por hoje é isso!

Att.
NAP 😘

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