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O Budismo

Naquilo que se refere à religião, no sentido mais puro da palavra - religare, religação com o divino, qualquer que seja a natureza do "divino" em questão - o ocidente costuma seguir um eixo inexorável de catolicismo-evangelismo-espiritismo, com, talvez, uma leve pitada de religiões africanas, num percentual ínfimo. Hoje, no entanto, é dia de colocar um invólucro permanente no preconceito e abrir sua mente para novas visões de mundo, ainda que apenas para confirmar seu ponto de vista inicial.

Consegue ouvir as turbinas? Estes somos nós alçando voo em busca de novas vistas, horizontes, perspectivas, paradigmas. Embarque pela direita e, por favor, não se esqueça de afivelar os cintos.

Siddhartha Gautama

Siddhartha Gautama, fundador do budismo, foi um príncipe do clã Shakya, na atual região do Nepal, onde nasceu. Em certa altura da vida, Siddhartha abandonou todos os seus bens materiais para buscar compreender de onde vinha o sofrimento humano.

Sua conclusão, após muita dedicação a práticas religiosas e muito tempo passado com monges, foi de que o sofrimento advém do desejo, o qual pode ter duas naturezas: Desejo de que a dor pare ou desejo de que o prazer persista e intensifique-se.

A partir desse ponto, Gautama passou a perguntar-se como, então, poderia evitar o sofrimento. Para essa questão resposta  encontrada por ele foi: "Para evitar o sofrimento, evitar o desejo, ou seja, aceitar a realidade como ela é". Essa simples afirmação tornou-se, posteriormente, um dos pilares fundamentais do budismo, chamado de Dharma.

Quando alguém consegue realizar a façanha de livrar-se totalmente do desejo, diz-se que tal pessoa atingiu o Nirvana, termo que significa, literalmente, "extinção do fogo". O príncipe, ao alcançar o Nirvana, ficou conhecido como Buda (O Iluminado) e esse título passou a ser concedido a todos que conseguissem fazer o mesmo.

Mas é claro que aceitar a realidade e rejeitar o desejo é muito mais fácil em pensamento que na prática, certo? Por isso, Siddhartha criou um conjunto de práticas éticas e meditativas para ajudar as pessoas nesse processo. Conheceremo-nas a seguir.

Práticas Éticas

Dentre as práticas éticas budistas, destacam-se 8 conceitos principais ou 8 Caminhos:

*Pensamento Correto =  Não ser ganancioso, irritadiço ou praticar atos nocivos;

*Entendimento Correto =  Acreditar na causa e efeito e superar os desejos;

*Linguagem Correta =  Não usar palavras falsas, inúteis ou abusivas;

*Ação Correta =  Não roubar, assassinar ou adulterar;

*Meio de Vida Correto = Evitar a vida que envergonha o homem;

*Esforço Correto = Dar sempre o melhor de si;

*Concentração Correta =  Manter a mente correta, buscando a essência;

*Atenção Correta =  Manter a mente pura e alerta.

A representação gráfica desses 8 conceitos é dada por um lindo desenho, chamado de Roda do Dharma. Nele, cada uma das linhas retas que se ligam ao círculo representa um desses ensinamentos. 

Karma

Para o budismo, o Karma existe, pautado na regra de causa e efeito. Dessa forma, ações boas ou ruins geram consequências nas próximas reencarnações, podendo criar um Samsara, isto é, um ciclo de reencarnações sofridas, àqueles que praticarem o mal.

Para os budistas,o karma segue 12 leis fundamentais. O assunto renderia um artigo próprio; para isso, comentem!

Mudanças

Com o tempo, o budismo foi descaracterizado, com seus seguidores passando a adorar Budas e Bodsatvas (aspirantes a Budas, por assim dizer) como deuses. Há quem critique, há quem defenda! Cabe a cada um de nós posicionar-se.

E essa foi uma breve pincelada sobre o budismo, com base, principalmente, no livro Sapiens, de Yuval Noah Harari e consultas nos seguintes sites:

https://sobrebudismo.com.br/a-vida-do-buda-siddhartha-gautama/

https://www.eusemfronteiras.com.br/voce-sabe-o-que-e-o-budismo-e-como-ele-funciona/

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