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44 dias. Londres outra vez.

Depois do jantar, eu levo a Tess para casa e paro o carro no passeio; ela diminui o toca fitas, e se ajeita no banco para poder me olhar melhor.

- Então você e o John já são amiguinhos outra vez? - pergunto, tentando disfarçar o sarcasmo na voz.

- O que? Não... Nada a ver.

- Tem certeza?

- E se a gente fosse outra vez amiguinho? O que é que tem?

- Nada, só queria saber mesmo...

- Hum. Melhor eu entrar agora.

- Até amanhã então.

- Até - nos beijamos e ela sai do carro.

Em silêncio, e sem me concentrar em nenhum pensamento fixo, eu dirijo de volta para casa e encontro a minha mãe conversando aos cochichos com a Susan.

- Boa noite - digo e elas param na mesma hora.

- Oi - diz minha mãe, meio ansiosa. - quer jantar?

- Não, já comi... Cadê a Kim?

- Estudando.

- E o papai?

- Saiu - ela responde, tornando a voz seca e fria de repente.

Balanço a cabeça e os três trocam olhares meio desconfortáveis.

- Vou subir, boa noite.

- Boa noite, querido - fala Susan.

Sorrio para ela e subo.

Passo pelo da Kim e a vejo dormindo por cima do livro. Melhor não incomodar.

Entro no meu quarto e fecho a porta.

Tiro as botas, a calça jeans, a jaqueta e jogo tudo no chão; sento na cama e tiro debaixo do meu travesseiro o anel de de prato que, com muito custo, consegui comprar para a Tess.

Estava disposta a entregar-lhe ontem, mas com a aparição daquele tal John, eu achei melhor deixar pra depois.

Estou meio distraído nos meus próprios pensamentos, quando a porta se escancara de repente e a Kim entra.

- Achei que você estivesse dormindo.

- Estava fingindo - ela entra e fecha a porta. - mais cedo o papai e a mamãe brigaram feio. A Susan teve que se enfiar no meio dos dois senão o papai iria enforca-la.

- Isso é sério?

- A parte do enforcar não, mas a briga realmente aconteceu.

- E você sabe porquê?

Ela diminui consideravelmente o tom da voz e diz:

- Acho que ele tá traindo ela.

- Como assim, você acha? Me conta exatamente o que você ouviu.

- Hum... Primeiro a mamãe falou umas coisas que eu não consegui entender e eu aposto que nem ela mesma entendeu. Ai depois ela disse: 'Se você quiser ir ficar com ela, vá!' e depois... 'eu cansei de saber isso e sempre me manter em silêncio!' e aí começou a gritaria e eu não consegui entender mais nada.

- Ela bebeu, não foi? - Kimberley balança a cabeça e senta-se na cama ao meu lado, ignorando completamente o fato que eu estou de cueca e camiseta.

- Até quando isso vai durar? Até quando eles serão assim um com o outro?

- Olha, irmãzinha, eu sinceramente acho que isso só vai acabar quando eles se separarem. Está bastante óbvio que eles já não se amam mais e...

Minha frase é interrompida pela minha mãe quw, assim como a Kim, escancara a porta, os olhos vermelhos de tanto chorar. Susan está logo atrás dela.

- Crianças, arrumem suas coisas.

- Hã? Por que?

- Nós vamos embora.

- Mas mãe!

- Nem comece, Kimberley. Estou nervosa demais pra ouvir qualquer coisa que não seja um: sim, mamãe.

- Para onde vamos? - pergunto, me apressando em colocar um travesseiro em cima das minhas pernas.

- Londres - ela responde e eu quase me engasgo.

- Quê?

- Vamos morar com a Susan por alguns dias... Conversamos tudo e ela concordou em nos aceitar lá.

- Tudo bem, mas tem um pequeno detalhe: eu não vou.

- Ah, você vai sim.

- Não, eu não vou.

- Charlie, isso não é um pedido, é uma ordem! Arruma as suas coisas agora, porque vamos pegar o último trem que parte às onze. Vamos, vamos! Quero sair daqui o mais rápido possível, antes que seu pai volte para casa - e ela sai do quarto tão subtamente quanto entrou, murmurando algo muito parecido com um palavrão.

- Sinto muito, crianças. Sinto muito que vocês estejam envolvidos nisso.

- Se você realmente sentisse, não teria se intrometido! - Kim sai do quarto batendo os pés.

- Relaxa, Susan, não é culpa sua - tento amenizar as coisas, mesmo que por dentro eu esteja quase tendo um infarto.

Eu não posso ir pra longe da Tess. Não quando temos tão pouco tempo juntos... Não, isso não pode acontecer. Eu não me importo de passar por cima das regras dela.

- Olha, Susan, não conta nada pra minha mãe, tá? Mas eu vou dar o fora daqui. Vou arrumar as minhas coisas e ir para a casa da Tess.

Susan fica calada e apenas balança a cabeça; ela sai e fecha a porta.

Rapidamente, tiro a mala debaixo da cama e corro para a comida, de onde tiro com bastante pressa algumas peças minhas de roupa; as jogo de qualquer jeito na mala e fecho. Dentro de uma caixa de sapato no fundo meu armário, tiro todo o meu salário das últimas semanas e enfio dentro da mala também. Visto a calça, vou até a janela e jogo minhas botas e a mala lá embaixo. Passo uma perna pela janela e, quando estou prestes a subir no telhado, a porta do meu quarto torna a abrir a minha mãe surge outra vez com a Susan.

- O que você está pensando em fazer, exatamente?

- Você não vai me levar com você, sinto muito - digo; e tudo acontece muito rápido: minha mãe corre na minha direção e, antes que eu pudesse colocar a cabeça para fora, ela me puxa com força e eu caio com um baque seco no chão do quarto. - Eu não quero ir!

- Mas você vai! E é até bom que você já tenha jogado sua mala lá embaixo; adianta muito as coisas - ela vai até a minha cômoda e pega as chaves do meu carro.

- Sinto muito, querido, mas a sua mãe precisa de você nesse momento - diz a Susan quando minha mãe sai.

- Faz um favor e não fala comigo, por favor - meu coração simplesmente está do tamanho de uma ervilha.

Saio do quarto e vou até a sala. Já que não poderemos nos ver, eu quero pelo menos ligar para ela e dizer... o que eu devo dizer? Caraca, como eu gostaria de não estar passando por isso.

Pego o telefone e como se o destino e as forças do mal lutassem juntos contra mim, a luz acaba.

Tudo é um breu total e escuto um grito agudo do quarto da Kim; depois, Passos no andar de cima e eu vejo três silhuetas entrando na sala.

- Bom, acho que já pegamos tudo, vamos?

- Não! Não podemos ir agora - contesto. - preciso esperar a luz voltar pra falar com a Tess.

- A luz com certeza vai demorar para voltar.

- Então eu posso pegar meu carro e ir lá na casa dela, bem rápido.

- Você acha que eu nasci ontem, garoto? É claro que você não vai voltar. Anda, vamos logo, não suporto a escuridão.

Meu coração bate muito forte e sinto meus olhos arderem; quando dou por mim, estamos dentro do meu carro, a Susan no volante, eu e a Kim no banco de trás e minha mãe no bando do carona.

Nesse momento, tudo o que eu mais quero é que isso seja um maldito pesadelo.

Por causa do atraso  dessa semana, hoje postarei mais um capítulo.  Obrigada por acompanharem., comentem o que estão  achando (poooor favor). Adoro vocês  💙💙


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