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♚Capítulo 01♚

Ps: Leiam o capítulo escultando a música no mídia, para o capítulo ficar melhor, boa leitura ;)

"E chorar, e chorar (e chorar)
Não serve de nada agora que te perdi
Eu quero te recuperar
Vem me salve, me acorde, me resgate
Do sofrimento, oh no
Do sofrimento — Jesse y Joy.


Quando eu abro meus olhos, tudo está escuro, mais de eu apenas posso imaginar a luz do amanhecer entrando pela janela, como eu havia doado todo dinheiro para a fundaça de Paloma, não pude trazer uma enfermeira para me ajudar, agora eu tenho que apenas aprender sozinha já que agora estou sem niguém para me ajudar.

Tateando a cama, finalmente consigo me levantar, dou alguns passos e acabo batendo em alguma coisa e caio no chão, solto.um gemido de dor,mais eu não vou desistir, agora tenho o meu filho, passo as mãos em minha barriga e felizmente não encontro nenhum vestígio de sangue, me apiando no chão, tento levantar mais sem sucesso, tento novamente e consigo, dessa vez vou até a parede e me apoio ali e vou andando até chegar ao o banheiro, me apoio na pia, minha cabeça está latejando de dor, mais eu apenas tento ingnorar a dor.

Não mereço a pena de niguém, o amor ou compaixão, preciso cair para aprender com os meus erros!

Sinto as lágrimas descerem pelo meu rosto, com uma mão enxugo as lágrimas, tateio o box e com um grande dificuldade, consigo me livrar de minhas roupas, entro no box e ligo o chuveiro.

(...)

Termino meu banho depois de algum tempo, pego um robe e visto, coloco minhas mãos na parede e com ajuda da parede chego no quarto, caminho até o closet e passo as mãos pelas roupas para ver o que irei vestir, apenas por deduzir devo está vestindo meu vestido vermelho, o mais simples que eu tenho, não passo maquiagem, batom nem nada, não tenho mais vontade alguma de me arrumar.

Preucuro por uma mala e depois de mudo, tatear as coisas, encontro, arrumo uma pequena mala com algumas roupas que ponho na mala, aleatoriamente.

Enfim termino de arrumar as coisas, tento me lembrar do quarto e depois de muito contar meus passos, consigo acertar aonde estar a cama, me sento na cama, mais algo cai no chão fazendo um barulho alto, me sento no chão e encontro o urso de Mariano, pego as jóias em minhas mãos e mais lágrimas descem pelo meu rosto.

— nada disso me serve! — grito já soluçando e jogo as jóias no chão — nada disso me trará o Arthur de volta.

Deixo o urso ali e com dificuldade me levanto, olho para um lugar, mais tudo a minha volta está escuro, agarro ao cabo de minha mala e consigo enfim sair do quarto, ando pelo corredor e seguro no corrimão da escada, mais a minha mala escada e cai das minhas mãos e nessa hora que a porta se abre e ouço passos, começo a ficar com medo.

q-uem..está ai?— minha voz fraqueija


A pessoa dá passos e fecha a porta.

— sou eu senhora, Lena — Lena se pronuncia e eu me sinto aliviada — esqueci algumas roupas minhas aqui e vim busca-la por que está perguntando se está me vendo? — ela pergunta com a curiosidade evidente em sua voz

Tento dá um passo e acabo escorregando mas seguro o corrimão, Lena sobe rapidamente as escadas, sinto quando ela seguro em meu braço.

— senhora, meu deus! Está bem?

— Lena e-eu— começo a falar sentindo minha voz embargar, mas continuo falando— eu estou cega, mas não precisa sentir pena de mim, apenas me ajuda por favor a chegar lá em baixo? — peço educadamente.

— claro senhora, sinto muito por isso —  ela segura meu braço e começamos a descer as escadas — cuidado, aqui temos mais seis degraus para descer

Com a ajuda e a orientação de Lena, enfim consigo descer as escadas.

— Lena muito obrigada, nunca terei como lhe pagar por me ajudar, mesmo eu não precisando, mesmo eu sempre a tratar tão mal, perdão — comecei a me desculpar, por uma vez na vida eu estava aprendendo a ser humilde e admitir meus erros.

Para mim, aquele passo era tão importante quanto andar, peguei em suas mãos e me ajoelhei na frente da Lena.

— não precisa agradecer senhora, por favor se levante —  ela pede como sempre gentilmente, com uma certa dificuldade ficou em pé.


— obrigada Lena, por tudo e perdão por tudo também— eu agradeço, sorrindo, sentindo as palavras me virem do fundo do coração.

— já disse senhora, não precisa agradecer, precisa de ajuda com mais alguma coisa?

— Lena pode me chamar de Teresa — falei abrindo um sorriso gentil. — obrigada mas daqui eu me viro, obrigada mesmo — agradeço novamente sorrindo.

— mas senho..quer dizer — Lena se atrapalha nas palavras e eu suspiro. — me deixe ajuda-lá, Teresa

— você já me ajudou bastante, Lena, mas eu agradeço de coração, eu consigo me virar daqui


— só que é muito arriscado andar por ai sozinha e ainda mais...— Lena começa a falar, mas para de falar na frase.

    "Cega"

—  pode falar cega Lena, é uma coisa que eu preciso me acostumar, até mesmo um castigo, por favor entregue as chaves da casa para o Arthur — falei ainda mantendo meu tom o mais gentil possível.

Eu digo adeus a Lena e saio dali, apenas sentindo o cheiro, soube que já estava fora da casa, me anoapoias porta e saio da casa, estou na rua, não tenho para onde ir, não tenho dinheiro, não me restou nada.

você merece isso e muito mais, merece a morte, sequer merece está viva! — meu subconsciente grita para mim, e eu sábia que era a verdade, eu não merecia mais nada de ninguém.

Eu apenas aceito, essa era minha nova realidade, eu teria que aprender a lidar com a cegueira, assim como as outras pessoas e conseguem viver normalmente, eu preciso aprender a melhorar e evoluir cada dia mais, por mim e principalmente pelo meu filho, lágrimas descem por minha face, eu sábia que tudo aquilo havia acontecido para eu aprender, aprender que cada ação existe uma reação,essa era a consequência dos meus atos, eu apenas teria que aprender a conviver com essa deficiência.

Me apoio na parede, o barulho dos carros passando na rua adentram meus canais auditivos, enquanto eu tentava pensar aonde eu iria, grávida, cega e completamente desabrigada, eu sabia que na vila eu jamais poderia voltar, não depois de tudo que eu fiz, suspiro, mesmo dando ainda passos vacilantes, eu continuei andando.



Depois de Teresa aparecer no apartamento de Lúcia, eu a expulsei, ela não merece e nem nunca irá merecer meu amor.

Estou com Lúcia agora e por mais que eu ame muito, tanto que chega a doer eu não posso perdor ela por tudo que ela já fez.

Acabo de me arrumar e saio do apartamento, entro em meu carro, hoje é o dia em que pegarei a casa de volta, espero que Teresa não esteja mais lá, o que mais me surpreendeu foi quando a Assistente da fundação de Paloma, veio me falar que Teresa dou 300 milhões de dólares para a fundaça e que também deu a casa, ela realmente está mudando?

Pare de ser idiota, Arthur!

A Teresa nunca irá mudar!

Chego na frente da mansão, as lembranças me invadem a mente, apenas balanço negativamente minha cabeça negando esses pensamentos, salto do carro e entro, encontro Lena preucupada e chorando, corro até ela.

- Lena o que houve? -pergunto assim que entro e vou até ela

Ela nota minha presença e enxuga as lágrimas.

- Senhor, bendito seja Deus - ela fala sorrindo - A senhora Teresa saio daqui nestenta

- Mais ela.tinha que deixar a mansão hoje, Lena..mais o que houve?

- Senhor, eu me despedir ontem, hoje voltei por que havia esquecido algumas roupas, mais quando eu cheguei, escultei um barulho e olhei era a senhora Teresa, ela havia deixado a mala cair, ela pareceu não notar a minha presença, foi quando ela ia dá um passo e quase escorregou da escada - A cada plavra que ela dizia, eu me preucupava mais com Teresa - Ajudei ela a descer sem intender bem o porque, quando ela me disse que havia ficado cega - Quando lena disse isso, meu coração doeu e eu sentir meu peito doer.

Minha Teresa, está cega?

- e onde ela está? Como cega?

- Minutos depois dela chegar, uns senhores da polícia estiveram aqui para entregar uns pertences da senhora, perguntei o por que e eles me contaram: duas semanas atrás, a senhorita Teresa, bateu o carro em uma camião que vinha, a levarám para o hospital, e lá descobriraram que ela havia perdido a visão..
Senhor juro.que tentei ajuda-la mais ela não aceitou e disse que era perigoso sair no estado dela

Meus olhos estam ardendo e meu peito está doento, minha vida,.minha Teresa estava por ai, sem poder enxergar nada e ainda por cima sozinha, meu deus aue ela esteja bem

- Obrigada por me avisar Lena, preciso preucura-la - Falo rapidamente e saio apressadamente da mansão

Entro no carro e o ligo saindo dali, as lágrimas desciam pelo meu rosto, ela tentou se desculpar, ela foi lá para me pedir perdão, eu devia ter lhe dado uma segunda chance, meu deus, se acontece alguma coisa com a minha Teresa eu nunca irei me perdoar.

Onde você está, meu amor?

Continuo??

Estou chorando, esse é um dos capítulos mais tristes para mim, espero que gostem.

Onde será que Teresa está? Arthur irá acha-la?

Votem e comentem para me ajudar ;)

Srta_Olaf

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