Capítulo Único
Diego tomava o seu café calmamente enquanto pensava em sua vida, o último ano havia sido bem conturbado devido a sua separação com a namorada Aline, e por mais que ela fizesse uma falta danada, ele nunca pediu e nem pediria para que ela voltasse, ainda mais depois que soube que ela estava de casamento marcado com o melhor amigo do irmão.
Cenas do dia em que ela pediu para que ele não a procurasse mais voltou a sua mente, onde a falta de sintonia entre os dois foi a desculpa que ela alegou para que os dois se separassem, e por mais que Diego amasse muito a sua ex-namorada e ainda tentasse naquele momento fazê-la mudar de ideia, respeitou a sua decisão quando viu que ela não voltaria atrás.
O moreno estava sentado em uma padaria antiga que havia na cidade, muitos moradores do bairro e até mesmo de bairros vizinhos paravam para tomar café da manhã ali, e foi inevitável para Diego não se lembrar das vezes em que buscou Aline no trabalho onde os dois paravam ali para fazer um lanche antes de irem para casa.
Diego terminou o seu café da manhã e logo se dirigiu ao balcão para pagar a conta, mas antes que entregasse o dinheiro para a atendente simpática, ele pediu mais um café preto para que pudesse ficar atento na estrada que pegaria logo mais. O moreno recebeu o copo para viagem e entregou uma nota de R$20 recebendo o troco logo em seguida.
O dia estava ensolarado sem deixar de estar agradável, os carros transitavam devagar pela rua em que o fluxo de pedestres era maior, e logo Diego foi até o seu automóvel quando ouviu alguém lhe chamar, o moreno então virou o seu rosto e viu a mulher com quem teve alguns encontros casuais na semana anterior se aproximar dele.
— Oi, Marina! — Ele a cumprimentou com dois beijos no rosto, percebendo o quanto ela estava suada. — Tava correndo?
— É, fui dar a minha corrida matinal. — Marina respondeu, ofegante. — E você? O que faz na rua tão cedo?
— Eu vou viajar, e vim comprar um café, óh!? — Diego respondeu enquanto mostrava o copo para a ruiva. — Tenho que ficar alerta.
— Ah, sim. Avisa quando voltar pra marcamos alguma coisa, vai ser bom relembrar aquela noite gostosa.
— Aviso sim, vou adorar rever você e reviver aquele dia na sua casa.
Marina sorriu e recebeu mais um beijo no rosto, e antes que Diego voltasse para o seu carro, ele ouviu a ruiva lhe desejar uma boa viagem voltando a correr em direção ao seu apartamento. O moreno então adentrou no seu veículo que estava devidamente abastecido com mantimentos, produtos de limpezas e lençóis limpos para assim partir para o seu destino.
Uma longa estrada se via pela frente, uma música calma tocava na playlist selecionada por Diego enquanto seus pensamentos iam longe, não parava de pensar na sua ex-namorada e no seu casamento que estava chegando, o moreno não poderia negar que ainda era louco por Aline, mas não poderia fazer nada a não ser aceitar a escolha dela.
Duas horas se passaram até que ele chegasse na sua aconchegante casa na serra que foi presente dado pelos seus pais, o imóvel ficava em um lugar afastado da cidade e continuava do mesmo jeito desde a última vez que ele esteve lá. Diego estacionou o seu carro perto da varanda e quando saiu do veículo ele respirou o ar puro que vinha das inúmeras árvores que haviam ao redor.
Quando o moreno abriu a porta da casa, várias lembranças vieram à sua mente, lembrou das vezes em que foi com Aline até o lugar, de quando acordava ao seu lado e os dois faziam café da manhã juntos, eram muitas recordações e em todas elas, sempre teve felicidade ali presente.
Diego tratou de fazer uma limpeza no local para tirar o excesso de poeira, ele logo retornou ao seu carro para pegar toda a bagagem que havia levado, e o moreno abasteceu o armário e a geladeira e trocou a roupa de cama, pois pretendia passar vários dias ali, afinal, estava de férias e achava que precisava de um descanso longe de toda a correria da cidade e principalmente dos comentários sobre o casamento da sua ex-namorada.
Depois que terminou de almoçar, o moreno limpou logo a cozinha e foi em direção ao único quarto da casa, sem demora Diego caiu na cama sentindo o sono lhe roubar rapidamente, mas horas depois ele acordou com o barulho de um trovão rasgando o céu, fazendo ele se levantar depressa e ir fechar as janelas para que não molhasse o interior da casa.
O tempo do lado de fora estava nublado com nuvens carregadas que indicava o temporal que estava por vir, e com o clima frio, Diego decidiu beber um vinho e aproveitar a chuva que estava chegando, ele então pegou uma das garrafas que havia levado junto com uma taça que estava no armário de madeira que ficava acoplado na cozinha e se serviu um pouco da bebida indo para a varanda enquanto segurava a garrafa com a outra mão.
Logo os pingos de chuva começaram a cair ficando mais forte, trovões eram ouvidos e mesmo com o tempo escuro, a vista da serra molhada era indescritível, e aquilo era o que Diego mais gostava no lugar, as montanhas ao redor junto com a imensidão de árvores deixava o local cada vez mais aconchegante e bonito.
O moreno bebeu mais um gole do seu vinho quando escutou um barulho de carro chegando, com o sentido em alerta, o rapaz entrou rapidamente dentro de casa trancando a porta e indo à procura de alguma coisa que pudesse usar como arma e assim se defender de quem quer que estivesse chegando na sua residência.
Com o carro já guardado na garagem fechada e com todas as luzes apagadas, Diego pegou uma barra de ferro e espiou pela abertura da cortina na esperança do indivíduo desconhecido ir embora assim que percebesse que não havia ninguém ali, mas quando viu a criatura descer do carro, se admirou ao ver uma mulher com um corpo esbelto e seios pequenos, ela pegou um guarda-chuva para não se molhar e seguiu em direção à casa como se conhecesse todo o lugar.
— Não, não pode ser! — O moreno exclamou admirado enquanto largava a barra no chão.
Diego estava tão surpreso que nem conseguiu sair do lugar, não acreditou quando viu a mulher que tanto amava vindo em direção à sua casa, aquela casa onde eles se amaram tantas vezes. Aline travou o seu carro indo em passos rápidos com a intenção de não se molhar com o temporal que estava caindo, e já na varanda, a morena colocou o guarda-chuva aberto no chão para que ele escorresse e logo abriu a porta tomando um susto depois que ligou a luz e viu o seu ex-namorado sentado no sofá.
— Que susto, Diego. — Ela exclamou tentando recuperar o fôlego. — O que você tá fazendo aqui?
— Eu que te pergunto. — Diego rebateu enquanto ficava de pé. — Essa casa é minha.
— Desculpa, você tem razão. Eu já tô indo.
— Espera! — O moreno pegou no braço de Aline com cuidado, pensou em como ela estava linda e o que ele mais queria era agarra-la ali mesmo. — O que você tá fazendo aqui? Seu casamento não é daqui há uma semana?
— É sim. — A garota respondeu depois que Diego a soltou. — Eu estava indo até Angra buscar uma encomenda, mas parei porque tá chovendo muito forte, não achei que tivesse alguém aqui.
— Mas você me devolveu a chave, que chave é essa que você tem?
— Eu não tinha me lembrado que fiz uma cópia extra. — A morena respondeu calmamente enquanto entregava o molho para Diego. — Há alguns meses eu encontrei ela e acabei esquecendo de te devolver.
— Você tá bem? — O rapaz perguntou vendo o quanto ela estava cansada.
— Estou sim. — Aline falou mesmo sabendo que era mentira, e ela logo perguntou em seguida. — Eu vi você com uma mulher na semana passada, quem era ela?
— Ué, não te devo satisfações, ou você achou que eu não iria ficar com ninguém depois que terminamos? Eu também sou humano, assim como você que ficou noiva seis meses depois que terminou comigo. Mas por que quer saber, você ficou incomodada?
Aline disfarçou pressionando os lábios, ela sabia bem que o havia sentido aquele dia, e que Diego estava certo sobre isso, afinal, foram quatro anos que os dois ficaram juntos, ele a conhecia como ninguém.
A morena se lembrava perfeitamente do dia em que viu Diego com uma mulher ruiva quase do mesmo estilo que o dela, ela havia parado no sinal vermelho quando avistou os dois conversando animadamente no mesmo café em que o casal costumava frequentar, mas não conseguiu ver mais nada além de uma simples conversa, pois o sinal abriu e ela precisou ir logo, mas lembrou de quando chegou na sua casa percebendo que ainda se importava com ele e a morena não tinha como negar que havia ficado mexida com a cena.
Ela o olhou mais uma vez percebendo o quanto ele continuava charmoso, o rapaz vestia uma camiseta de mangas longas que realçava os seus músculos junto com um short de moletom. Aline cruzou os braços vendo o olhar debochado do seu ex-namorado na sua frente, mas não deixaria ele lhe vencer com o seu sarcasmo, mas Diego reparou que ela o observava com afinco e chegou mais perto da morena que recuou nervosa.
— Responde. — Ele pediu com calma.
— Claro que não, só fiquei curiosa em saber quem é ela.
— Sei, me diz o que você sentiu. — O moreno insistiu ficando cada vez mais próximo dela implicando em seguida. — Diz, "Diego eu fiquei com..."
— Para, Diego! — Aline suplicou.
— Vai, completa a frase. — O rapaz sussurrou no ouvido dela que se arrepiou. — Completo pra você, você ficou com ciúmes.
— Claro que não, eu não sinto mais nada por você.
— Ah não, então por que não me devolveu as chaves assim que achou na sua casa? Você ainda tinha esperanças de me encontrar aqui, sozinho? — A morena murmurou e logo ouviu Diego continuar a falar. — Me responde outra coisa, não teve momentos em que você estava com o seu noivo e não se lembrou da gente? Quando ele te chamou pra sair e você não ficou com vontade porque se lembrou de todos os lugares que nós íamos juntos? Me diz se você não ficou com saudades?
Aline sabia todas as respostas daquelas perguntas sem duvidar de nenhuma delas, mas não falou nada, apenas sorriu. Diego vendo aquilo a puxou para mais perto do seu corpo e continuou a falar.
— Me diz que você não me ama mais. Me diz que você não sente mais nada por mim e que seu verdadeiro amor é o Samuel, me fala olhando nos meus olhos e eu juro por tudo que é mais sagrado que eu deixo você ir embora e nunca mais te procuro, só me confirma.
A morena sentiu uma lágrima descer sorrateiramente pelo seu rosto, Diego, que sabia com toda a certeza o que a ex-namorada iria responder, a pegou com força tomando a sua boca em um beijo intenso e cheio de saudade, Aline gemeu nos lábios do rapaz e logo sentiu ele lhe pegar nos braços, ela não o impediu, afinal, ele sempre foi o amor da sua vida.
Aline sempre se arrependia de ter se separado de Diego, mas nunca o procurou de volta com medo que ele a recusasse e lhe mandasse embora, também não sabia explicar o porquê de ter largado aquele homem que sempre fez tudo por ela, se sentia uma idiota por tê-lo deixado em um rompante de loucura onde os seus pais e até as suas amigas lhe diziam que ela merecia algo melhor, mas ela não havia percebido que o seu melhor sempre esteve ali com o rapaz.
— É você que eu quero, meu amor. — A morena confessou depois que desgrudou os lábios do moreno. — Eu sempre fui sua.
Diego sorriu e desceu as suas mãos para levantar as pernas de Aline e envolve-las no seu quadril voltando a beijar a sua boca enquanto a levava para o quarto onde fizeram amor tantas vezes. Outro trovão explodiu no céu e o clima não poderia estar melhor para aquele momento de reconciliação.
O moreno colocou a garota em cima da cama sem parar de beijá-la, mas rapidamente ele levou os seus lábios para o pescoço dela fazendo com que ela se arrepiasse com o toque. Diego subiu o corpo de Aline para que ela se sentasse e retirou a blusa de algodão que a morena estava usando, ela também não ficou atrás e logo despiu o seu amado mordendo o lábio ao vê-lo sem camisa mais uma vez. A garota passou as mãos pelo peitoral e abdome do rapaz enquanto recebia mais um beijo e logo as desceu até os shorts que ele usava.
Suas mãos entraram na peça de roupa que Diego vestia pegando o membro dele para masturba-lo enquanto ele retirava o seu sutiã preto de renda, e foi inevitável para os dois não gemerem na boca um do outro. Querendo mais de Aline, o rapaz a deitou na cama indo até o pescoço dela para chupá-lo descendo para os peitos pequenos que já estavam sensíveis e ela murmurou baixinho ao sentir a boca quente do seu amado em contato com a sua pele.
Diego chupava, mordia e beijava cada parte do seio da morena sem deixar nenhum lugar intocado, mas ele logo repetiu o processo no outro lado causando arrepios na sua mulher. Aline já estava incrivelmente molhada, sua boceta ainda coberta pulsava e o que ela mais queria era ter o seu homem lhe fodendo com força.
O rapaz desceu pela barriga da morena deixando uma trilha de beijos no lugar, o zíper da calça que ela vestia já estava aberto e sem demora ela já estava jogada em algum canto do quarto, outro trovão foi ouvido por eles e a chuva do lado de fora caía cada vez mais forte, diferente do clima ali no local que estava cada vez mais quente.
Diego beijou a coxa de Aline indo em direção a sua boceta que ainda estava coberta pela calcinha pequena, o rapaz queria mais do que tudo se enterrar ali, mas queria ouvir ela implorando para que ele a chupasse. O moreno beijou o tecido enquanto friccionava o clitóris da sua mulher com o seu polegar e distribuía beijos por toda aquela região, Aline gemia alto sentindo a sua boceta pulsar e ficar cada vez mais molhada, aquela tortura estava lhe acabando e ela chamou o nome do rapaz com uma voz desejosa.
— Diego... — Rapidamente ele levantou seu rosto para vê-la.
— Estou aqui, meu amor. O que você quer?
— Me chupa, por favor.
Era tudo o que ele queria ouvir, a morena sentiu a sua calcinha ser rasgada sem se importar para onde ela foi jogada, Diego, vendo a sua mulher exposta e totalmente entregue ali para ele, sorriu com a cena pensando o quanto queria aquilo de novo.
O rapaz varreu a boceta da morena com a sua língua sugando o clitóris dela e ela arqueou as costas enquanto puxava alguns fios do seu amado, Aline gemeu alto ao sentir sua intimidade ser castigada pela boca de Diego, e o rapaz a comia com desejo como se a sua vida dependesse daquilo.
"Porra, como eu estava com saudade disso", ele pensou.
Logo o moreno introduziu dois dos seus dedos grandes e largos para dentro da sua mulher sentindo o liquido dela o molhar, ele queria mais dela, queria que ela chegasse ao êxtase apenas com a sua língua trabalhando. Diego a chupou com mais força, o clitóris inchado dela pulsava na sua boca e ele sabia que ela não iria durar muito tempo.
— Goza na minha boca, meu amor.
Aline estremeceu ao ouvir aquilo, seu corpo estava em chamas e logo sentiu o orgasmo chegando precisando puxar o lençol com força enquanto gritava o nome do seu homem, e seu liquido escorreu pela boca dele que sorria satisfeito sem tirar os lábios da sua boceta.
Aline ofegava, sua respiração pesada evidenciava o quanto o prazer havia lhe consumido ao sentir Diego lhe chupando com afinco, ela então o puxou para si tomando a boca dele em um beijo deixando suas línguas disputarem espaço na boca um do outro, o rapaz que ainda estava de shorts roçava o seu pau duro na boceta descoberta da sua mulher de um jeito delicioso, mas ele logo sentiu a morena virar o seu corpo ficando sentada no colo dele.
Diego subiu para beijá-la mais uma vez sentindo ela rebolar no seu colo, no entanto ela se soltou dos braços dele o deitando na cama e se abaixou enquanto retirava os seus shorts que desceu junto com a cueca boxer. Aline salivou ao ver o pau ereto do seu homem, e sem demora ela o deslizou para dentro da sua boca, a morena chupava todo o membro de Diego com vontade matando o seu desejo acumulado.
— Caralho, que saudade que eu tava dessa boca. — O moreno envolveu os cabelos ondulados de Aline e pediu com a voz rouca. — Me chupa bem gostoso, morena.
A garota o chupou com mais força deslizando a sua língua por todo o pau do rapaz enquanto masturbava a base fazendo com que Diego fechasse a mão em punho para se controlar e não chegar ao seu limite, ainda não queria isso, queria aquilo beijando a boca da sua mulher. Diego a puxou antes que pudesse gozar e ouviu Aline reclamar fazendo ele sorrir descaradamente.
— Quero gozar olhando pra você enquanto eu te fodo com força.
Ela logo sorriu com o pedido do rapaz e ele então a beijou colocando-a em cima do seu colo, mas ela rapidamente subiu o seu corpo para que ele pudesse deslizar o seu pau para dentro dela, a morena sentiu sua boceta se alargar mais ainda e gemeu na boca do seu homem enquanto ele a pegava forte.
Aline rebolava sem parar enquanto os seus peitos eram acariciados pelas mãos ágeis de Diego, o rapaz logo levou a sua boca até um deles e foi inevitável ela não gemer ao sentir o toque quente do seu amado, rapidamente o outro seio foi tocado, chupado e mordido na mesma intensidade do que o outro. Os cabelos do rapaz eram puxados enquanto ele levava a sua boca para o pescoço da sua mulher para morder e chupar o quanto ele podia, mas sem demora, ela o puxou para o seu rosto e o beijou com carinho e paixão .
— Eu amo você, meu amor. — Aline assumiu depois que desgrudou os seus lábios do seu amado vendo ele abrir um sorriso largo.
— Eu também amo você, morena. — Diego devolveu roçando o seu nariz no dela voltando a beijá-la.
Aline entrelaçou suas pernas no bumbum do seu homem sentindo ele ir mais fundo, sendo inevitável não gemer na boca dele, seu corpo foi puxado para mais perto e seus lábios eram tomados em um beijo terno e carinhoso, mas o rapaz logo a virou deitando-a de barriga para baixo, beijos eram depositados por todo o pescoço seguindo para as suas costas e ela se arrepiava cada vez mais sentindo os lábios do seu homem lhe tocando.
Um trovão explodiu no céu e de repente, toda a casa que estava iluminada ficou escura causando espanto no casal. A chuva continuava a cair cada vez mais forte e apenas uma pequena luz vinda do lado de fora clareava o local.
— E agora? — Aline perguntou enquanto se levantava. — Faltou luz.
— Não importa, não precisamos de luz pra continuarmos. — O rapaz respondeu a deitando novamente falando baixinho no seu ouvido. — Vou te comer bem gostoso no escuro, mesmo.
A morena sorriu enquanto sentia o seu homem voltar a beijar e chupar o seu pescoço, logo ela percebeu que Diego abria uma de suas pernas para que pudesse deslizar o seu pau duro para dentro dela, Aline gemeu alto sentindo o rapaz ir cada vez mais fundo, e rapidamente ele a posicionou de quatro e ela empinou a bunda para ele que foi enchida de tapas.
Aline virou o rosto para trás vendo Diego se aproximar ainda mais do seu corpo enquanto alisava o seu bumbum, ela, excitantemente, rebolou no pau duro do seu homem e ele desferiu mais um tapa na polpa das nádegas dela, a morena rebolou mais uma vez e ouviu ele ameaçar.
— Não me provoca.
— Eu sei que você gosta disso. — Ela declarou e sentiu os seus cabelos serem puxados até que as suas costas bateram no peito de Diego.
— Você quer ser fodida com força? — O moreno sussurrou no ouvido de Aline que concordou com a cabeça. — Responde!
— Sim! — A morena implorou. — Me fode logo, amor.
O moreno sorriu enquanto soltava a sua mulher e ela logo voltou a ficar empinada totalmente entregue para ele, Diego então se abaixou e viu o quanto Aline estava molhada, sua boceta pingava e sem demora ele varreu a sua língua por ela sem deixar nenhum nervo intocado.
— Ai meu Deus, Diego. — A morena gritou.
O rapaz sorriu sem tirar os lábios da intimidade da sua mulher e voltou a chupá-la com vontade sentindo o sabor dela na sua língua. Aline estava muito excitada, ela sabia que não ia aguentar com o seu homem comendo a sua boceta cada vez mais forte, mas antes que ela chegasse ao ápice, ele parou o que estava fazendo e subiu o seu corpo para sussurrar no ouvido da morena.
— Agora eu vou te comer com força, do jeito que você gosta.
Aline ao ouvir aquilo virou o seu rosto e deu um sorriso provocativo fazendo o rapaz bater na sua bunda mais vez antes de meter fundo dentro da sua boceta, os dois gemeram ao mesmo tempo, e o calor ali no local estava intenso a ponto de pegar fogo. A morena rebolava enquanto sua boceta era castigada e Diego se deliciava ao ver a sua mulher bem empinada para ele sendo impossível não sorrir com a cena.
"Cacete de mulher gostosa, e minha de novo.", ele pensou sorrindo mais uma vez enquanto segurava os quadris dela investindo cada vez mais fundo.
Os cabelos ondulados de Aline estavam soltos e esparramados pelas suas costas e Diego os envolveu com uma de suas mãos enquanto a outra distribuía tapas na bunda dela deixando a região vermelha, logo a morena gemeu alto sentindo o seu homem meter mais forte dentro de si.
— Diego, eu vou gozar...
— Ainda não. — Ele ordenou e a virou com força beijando a boca dela em seguida. — Quero que goze olhando pra mim.
O rapaz abriu bem as pernas da morena e penetrou devagar sentindo a boceta dela lhe apertar, Diego se abaixou levando seus lábios até o pescoço de Aline para que pudesse chupar, morder e beijar com vontade enquanto ela puxava alguns dos fios lisos dele, mas ele logo levantou o seu rosto beijando a boca da sua mulher com paixão.
O rapaz continuou metendo fundo e sem demora ela envolveu suas pernas sobre o bumbum dele e o apertou mais uma vez ouvindo o moreno arfar alto, Aline viu quando Diego jogou a cabeça para trás, não iria demorar para ele chegar ao ápice, também.
O moreno logo se abaixou tomando a boca da sua mulher que gemia baixinho nos seus lábios enquanto sentia o seu homem comer a sua boceta cada vez mais forte, o rapaz rapidamente levou um dos seus dedos até a intimidade de Aline e dedilhou o clitóris dela proporcionando o seu fim.
— Eu vou gozar, amor.
— Goza, minha putinha. — Diego pediu sem parar de penetrar na morena. — Goza pra mim, vai.
Aline sentiu o calor percorrer o seu corpo entrando em colapso, as suas pernas tremiam e ela se agarrou no pescoço do seu homem sentindo o orgasmo vir com força ao mesmo tempo em que olhava fundo nos olhos dele. Diego penetrou mais forte e logo sentiu o seu gozo escorrer pela boceta da sua mulher enquanto ele gemia alto fazendo ele deitar sobre o corpo da morena que acariciava os seus cabelos macios.
— Eu te amo, meu amor! — Ele declarou novamente depois que subiu o seu rosto para beijá-la.
— Eu também amo você. — A garota sorriu beijando-o mais uma vez. — Senti tanto a sua falta.
— Eu também senti saudades suas, senti todos os dias.
A chuva já estava ficando fraca e o clima ficando ameno, o casal ainda descansava e conversava sobre planos futuros, mas logo Aline estava por cima de Diego novamente, os dois mataram a saudade e reviveram momentos felizes enquanto se amavam ali no quarto ainda escuro, a morena sorriu sabendo que tudo o que ela queria estava ali, e o que sentia pelo rapaz era só amor.
Ooi, lindinhos. ✨❤️
Espero que tenham gostado do conto. ❤️
Prometo que vão vir mais contos desse tipo.
Votem e comentem bastante, é muito importante. ✨❤️
Beijinhos ❤️
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