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Capítulo XIX


Epilogo

Povs Ryan

Alguns anos depois 


   Sinto algo pulando em minha barriga e abro os olhos assustado, mas me acalmo ao ver o que, ou melhor, quem está saltitando em cima de mim.

   - Já não falei para você fazer isso? Assim você me assusta! -repreendo-a.

   - Descupa, papai, mais é legal fica puiando em xima de voxê! -fala me dando um abraço.

   - Ah! É assim então porquinha?! -pergunto a virando na cama e fazendo cocegas na mesma.

   - Ah!... pala... papai!... não... pala... pala...! -pede rindo

   - Tá bom!Parei! -falo me deitando novamente de costas na cama..

   Ouço um pequeno ruído vindo da barriga de minha filha.

   - Isso tudo é fome? -pergunto encarando-a.

   - Xim! -fala com uma carinha fofa.

   - Então vamos tomar café da manhã! -falo levantando.- Quem chegar por último é a mulher do padre! -grito e saio correndo.

   Vejo um pequeno vulto Rosa passa correndo por mim.

   - Amorzinho! Não desça as escadas correndo! -grito ao vê-la se aproximar das escadas.

   - Tá bom papai! -grita parando de correr.

   - Mamãe! O papai é a muler do pladle! -ouço ela gritar ao chegar na cozinha.

   É claro eu estava andando vagarosamente para deixar ela ganhar, mas me diga, que pai não faz isso pela filha?

   - Bom dia amor! -falo dando um beijo em minha mulher.

   - Eca!!! -minha filha grita.

   - O café está pronto! -minha esposa fala se afastando.

   - Ok! -respondo.

   Me sirvo e sento ao lado de minha filha, que come como se tivesse a um mês sem se alimentar.

   - Papai, posso blincar lá fora? -pergunta com os olhinhos brilhantes.

   - Pode sim filha! -respondo e ela saí correndo.

   - Elisabet! Nada de entrar na floresta ouviu?! -grita minha mulher.

   Dou um risinho sabendo que ela não vai obedecer a mãe, o lugar preferido dela é a bendita floresta.


   - Como você está? -pergunta se sentando ao meu lado.

   - Ah! Natalie, é muito difícil, ela era minha companheira e hoje faz dez anos que ela se foi...

   Não consigo terminar a frase e já derramo algumas lágrimas. Natalie vem ao meu consolo e consegue me acalmar.

   Depois que Ems se foi eu cheguei literalmente ao fundo do poço, mas ai eu conheci a Nat e ela me salvou, me tirou do buraco em que entrei, me ajudou a cumprir a promessa que fiz a Ems e de quebra me deu o maior presente que ela poderia dar: uma filha.

   - Você tem que se acalmar amor, logo eles vão chegar! -falou alisando meu cabelo.

   - Vou tentar. -Falo dando um pequeno sorriso triste.

   Ela se levanta e vai até a janela.

   - Por que ela sempre tem que nos desobedecer?! -pergunta irritada com Elisabet.

   - Ela só é uma criança de 4 anos e ama a floresta, você acha que ela vai se manter longe? -pergunto rindo.

   - Vou atrás dela...

   - Deixa, eu vou! -interrompo Nat dando um beijo em sua testa antes de sair.

   Saio de casa e vou em direção a floresta, farejo o ar e sinto o doce perfume de Elis.

   - Buuuuu! -alguém grita pulando em cima de mim.

   Sinto o cheiro de Elis impregnado em mim e sei que foi ela a responsável por eu estar no chão.

   - Parabéns mocinha! Você nos derrubou! -repreendo minha filha novamente.

   - Papai!!! Vamo blinca de pega pega? -pergunta já saindo correndo.

   Haja energia para brincar com essa criança! E olha que ainda sou o lobisomem Alpha dessa alcateia!


[...]


   Brincamos um pouco até que Elis se enrosca na raiz de uma árvore e caí, começando a chorar.

   - Shiiii! Quietinha meu amor! Já vai passar! -falo pegando-a no colo e dando um beijo em seu joelho, agora ralado.

   - Papai! Tá doendo!! -resmunga.

   - Eu sei meu amor! Mas já vai passar! -a consolo.

   Ela apenas encosta a cabeça em meu ombro deixando sua penas lagrimas banharem minha camiseta.

   - Você sabe que sua mãe vai matar nós dois né? -pergunto na tentativa de anima-la.

   Ela não diz nada apenas da uma risadinha.

   - Então vamos antes que ela venha atrás de nós.

   Ao chegar em casa Nat nos olho como se nos fosse comer vivos.

   - Vocês dois - aponto para nos- vão subir cuidar disso e descer, por que eles já estão aqui! -fala fazendo gestos com as mãos.


   - Será que todo ano vai ser assim? -resmungo pondo minha filha no chão que simplesmente saiu correndo para o andar de cima.


   - Eles só estão preocupados com você amor! -explica.

   - Mas já fazem dez anos! -protesto.

   - Sim Ryan! Já fazem dez anos! Mas você está melhor, você já superou? -se descontrolando e alterando a voz.

   - Eu vou cuidar da Elis! -falo subindo as escadas ouvindo um suspiro cansado da parte de Nat.

   Termino de subir as escadas e sigo em direção ao meu quarto, me lembro vagamente de que a caixa de primeiros socorros estar lá.

   - Por que voxê e a mamãe estalam bliglando papai? -pergunta Elis agarrando minha perna.

   - Nós não estávamos brigando Elis, é coisa de adulto você não entenderia, agora me ajuda a achar os curativos? Eles estão em uma caixa vermelha.

   - Ajudo sim papai! -responde já sorrindo e correndo por todo comodo.

   Começamos a revirar as coisas no armário, tinha de tudo um pouco, até que enfim encontrei a bendita caixa de primeiros socorros!

   - Papai,o que é ixo? -pergunta Elisa segurando um envelope.

   - Não sei filha, deixa o papai ver? -peço.

   Ela me entrega o envelope e eu olho destinatário que estava escrito meu nome e aquela caligrafia, eu reconheceria em qualquer lugar; essa carta foi a Ems que escreveu.

   - Não é nada filha! -respondo guardando a carta em baixo do travesseiro da cama.

   Depois daquilo fiz o curativo em Elis, que desceu feito um foguete, apenas para poder brincar com o filho do Stefan.

   Aproveitei o momento, peguei a carta e a abri começando a ler. E a cada palavra que lia meu coração se apertava dentro do meu peito.


Olá Ryan!

Se você está lendo isso é por que eu já não estou mais entre vocês. No momento em que eu soube que haveria uma guerra um sentimento muito ruim tomou conta de mim e eu soube que um de nós não sobreviveria. Se eu tivesse que escolher entre mim e você, eu escolho a mim, por isso resolvi escrever esta carta, como uma despedida que talvez nós não possamos ter.

Eu sinto muito por ter partida, se eu pudesse ficaria e viveria ao seu lado, mas não pude. Sei que quando eu descobri que dura sua companheira não te tratei bem, mas eu estava chateada, mas hoje não estou mais -embora finjo que estou- eu te perdoei Ryan!

Ryan você se lembra?

Você se lembra de um dia na floresta em que um lobo nos atacou e você me salvou?

Eu sempre pensei que aquilo tinha sido um sonho mas no momento em que vi seu lobo percebi que não tinha sido um sonho. Naquele dia você prometeu que sempre me protegeria. Mas Ryan,você não pode ser sempre um super herói. Eu também tenho que ter minhas chances.

E mesmo eu não tendo conseguindo ser a heroína que eu desejava, quero lhe fazer um pedido: Siga a sua vida, casasse novamente, tenha uma nova família e seja feliz. Não deixe que a minha perda te leve para o fundo do poço. Eu te amo e nunca desejaria isso. Se for preciso, renuncia-se do cargo de Alpha da minha alcateia e vá embora, se mantenha afastado de coisas que me lembre.

Sei que não sou nada especial; disso estou certa. Sou uma mulher comum, com pensamentos comuns e vivi uma vida comum, bom até te encontrar. Não tenho monumentos dedicados a mim e o meu nome, em breve serei esquecida, mas te amei com toda a minha alma e coração e, para mim, isso sempre bastou.

E pode ter certeza que eu parti feliz!... Feliz por ter te salvado!

Te amarei por toda a eternidade Ryan!

Com carinho, Emilly.


   Eu já não controlava as lágrimas que desciam pelos meu olhos manchando aquele pequeno pedaço de papel em que a minha Ems havia feito sua despedida.

   Mesmo que inconsciente sobre essa carta eu fiz tudo o que ela me pediu, menos ir em bora, e nunca irei fazer, pois eu nunca iria suportar a ideia de ter deixado para trás uma coisa pela qual minha companheira lutou com unhas e dentes para proteger...não isso nunca.


[...]


   Após um tempo chorando pela carta de Ems que minha filha encontrou, desço as escadas encontrando todos reunidos: Os pais de Ems, Stefan,Sophia, o filho deles, meu beta, a companheira dele e Nat.

   Conversamos praticamente o dia todo, nós nos reuníamos quatro vezes no mês, revezando as casa, essa era uma maneira de nos mantermos unidos e eu cumprir minha promessa que fiz a Ems antes dela morrer.

   O dia passou muito rápido, logo já era noite.

   Estávamos todos dormindo, bom, pelo menos a Nat e Elis, pois eu mesmo, não conseguia. Me levantei da cama com cuidado para não acordar a Nat, fu em direção a janela, a abrindo e pulando a mesma.

   Assim que cheguei ao chão, me transformei e fui até uma clareira onde sempre e olhei para as estrelas e a lua cheia, era um habito que a Ems tinha de ficar observando o céu todas noites, coisa que também se tornou um habito para mim também.

   Admirei a beleza das estrelas, pensando se a minha Ems estava entre elas brilhando tão forte quanto as outras, e em seguida uivei mas não um uivo de de alegria e sim de saudade e tristeza, por saber que, pelo menos nessa vida ele nunca mais iria a ver novamente.


   E mesmo que você morra quinhentas vezes

   Mil vezes minha alma irá te amar.

Fim


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OI gente tudo bem? 

E chegamos ao fim da CDMI depois de muitos trancos e barrancos, e muitas emoções.

Não me matem pelo final, mas eu queria fazer algo diferente do que nos vemos em todos os livros do gênero lobisomem .

E bem não quero me prolongar aqui se não vou acabar chorando então aqui vai os agradecimentos:

Agradeço a minha amiga Ana Raquel que me ajudou no decorrer dessa estória, quero agradecer também a capista que me fez essa linda capa e os outras também, pois  os trabalhos foram realmente ótimos, e por ultimo eu queri agradecer também a FUKCdesigns que me fizeram essa sinopse maravilhosa. E também lógico também quero agradecer os meus leitores que seguiram essa estoria desde o começo.

Então deixo aqui meus beijos e até uma próxima tchau.



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