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Capítulo XII

   Alguns dias se passaram desde que descobri a verdade sobre Ryan e eu, é um pouco estranho pensar que meu "irmão" é meu companheiro, já que fomos criados como tal.

   Ele tem me tratado bem, me trocou de quarto,-mesmo ele insistindo muito para eu ficar no mesmo quarto que ele- o novo é três vezes maior do que o primeiro. Mas nada do que ele faça vai amenizar a saudade que tenho dos meus pais, ele me tirou deles em um momento complicado, mas talvez isso sirva para mostrar a eles que por mais que eles cometam erros eles se amam e viveram uma vida inteira juntos, criaram dois filhos e não vai ser um erro que vai separa-los. Não que eu apoie a traição de meu pai, longe disso porém, eu ainda acredito que a ligação dos dois é mais forte que isso.

   Levando-me do banquinho que estou sentada e caminho em duração da casa, há apenas algumas árvores, arbustos e bancos espalhados pelo local, Ryan não faz o tipo que curte roseiras entre outras flores mas, mesmo assim seu gosto para decoração não era tão desastroso assim. Sua casa e seu jardim eram provas disso.

   Decido entrar em casa e fazer uma coisa que amo, um lanchinho!

   Passo pelo escritório de Ryan e ouço vozes, minha curiosidade bate forte como sempre, então decido xeretar, tomando o cuidado de camuflar meu cheiro antes, é claro.


- Então contou toda a verdade a ela? -pergunta a voz desconhecida.


   Não sinto nenhum outro cheiro a não ser o de Ryan então presumo que ele esteja falando a Telefone.


   - Contei apenas que não somos irmão e sim companheiros. -responde Ryan.


- Você deveria ter contado tudo sabe que isso pode a prejudicar caso ela não saiba...


   - Eu sei mas, não quero contar sobre isso para ela! - Ryan o interrompe- Ela não pode saber disso fui claro?-perguntou rosnando para seja lá quem for que está falando com ele.


- Ah, então vai esperar que ela voltasse para casa e os pais dela conte a ela o verdadeiro motivo de você ter sido expulso? -indaga com deboche o amigo de Ryan.


   - Ela nunca vai perdoar! Eu não me perdoei até hoje! Ela foi nossa babá! Nós a amávamos! Então eu acabei a matando por um deslize que eu poderia ter evitado...


   Entro em estado de choque, as lagrimas começam a cair,não consigo acredito que foi ele quem a matou!

   Me encosto na porta do escritório mas, não tenho forças o suficiente para me manter em pé então me escorrego até o chão deixando que minhas lágrimas caiam sem restrição.

   A porta ao meu lado se abre revelando um Ryan preocupado E amargurado pois, tenho certeza de que ele já sabe o motivo do meu choro.

   Ele se abaixa e tenta me abraçar porém, eu o afasto. Ele me olha com dor, pelo o que eu ouvi da conversa ele também se sente culpado mas, porque ele não queria me contar? Se ele fosse inocente não teria problema em me contar.

   - Por que?... Por que você a matou? Por que você não queria me contar?-sussurro olhando a parede em minha frente enquanto as lagrimas banhavam meu rosto.

   - Emyli, eu iria te contar mas, não por agora.- falou tentando se aproximar novamente mas, novamente eu o impeço.

   - E quando seria? Quando eu já estivesse totalmente submissa a você?

   - Ems, me desculpa.-falou me abraçando mesmo eu o detestando nesse momento, eu o deixei me abraçar pois, mesmo se eu quisesse não teria forças para o afastar.

   Enterrei meu rosto eu seu peito deixando minha lagrimas molharem sua camisa enquanto o mesmo carícia meu cabelo.


[...]


   Depois que consegui controlar o choro e de muitas tentativas falhas de matar aquele lobo pulguento eu realmente me acalmei e resolvi ouvir a explicação.

   Estava sentada em uma poltrona do seu escritório seguindo Ryan com os olhos que andava de um lado para o outro, se ele continuasse por mais algum tempo ele com certeza iria abrir um buraco no chão.

   - Para de andar de um lado para o outro Ryan, isso já está me dando agonia.

   - Desculpa. -fala parando de andar e se sentando em sua poltrona de frente para mim apoiando seus cotovelos na mesa- Eu não sei por onde começar.

   - Que tal do começo?- pergunto sarcástica e ele apenas suspirou enquanto levava um das mais até o cabelo o bagunçando e lhe dando um ar mas sexy.

   Mas que porra é essa Emyli! Ele não está sexy porra nenhuma para de pensar bobagens e se concentra o assunto é muito sério.

   - Eu estava em minha terceira transformação e como você sabe as primeiras transformações são as mais doloridas e mais difíceis de controlar, mesmo que depois de algumas transformações a sua outra parte faça contato com você e se torna sua amiga -falou se encostando na poltrona combo olhar perdido- porém, o seu pai parecia não se importar com isso pois, desde que comecei a me transformar ele me fazia treinar até o ápice da lua cheia e quando me transformava ele me acorrentava para que eu permanece-se ali até aprender a me controlar. Mas, é como dizem: não se deve enjaular um mostro pois, isso o enfurece mais. E foi exatamente isso que aconteceu. -sorriu amargurado.

   - Naquela noite quando a lua chegou ao seu ápice meu lado lobo tomou conta de mim e eu não consegui o controlar como das últimas vezes, por mais que eu tentasse assumir o controle novamente eu não conseguia, -falou deixando uma lágrima escorrer- eu apenas assistia tudo desesperado sem poder interferir mas, na verdade o me desesperou realmente foi em ver que meu lobo queria algo, algo que era valioso para mim e esse algo era você Ems. -direcionou o olhar para mim mas, logo desvio.

   - A Gertrudes apareceu não sei de onde e tentou me impedir porém, por ter uma idade já avançada seu corpo não resistiu muito tempo durante a luta. -começou a chorar- enquanto meu lobo lutava contra ela em sua forma lupina eu tentava de todas as maneira em recuperar o controle e quando eu finalmente consegui ela já estava em sua forma humana praticamente a beira da morte mas, o que mais me doeu foi quando eu me aproximei pedindo perdão e falando que ela iria melhorar, que eu não iria a deixar morrer, ela pegou eu minha mão e sussurro com suas últimas forças sorrindo: - Está tudo bem pequeno não foi culpa sua eu te amo.

   Eu não sabia o que fazer, eu o acusei e o chamei de mostro mesmo que não sendo em voz alta e sim em pensamentos. Ele não havia sido literalmente o responsável por isso mas, mesmo assim ele ainda se culpava.

   Me levantei e fui até ele e o abracei segurando as lagrimas, me doí o coração chorando dessa forma.

   - Tudo bem não foi sua culpa, você tentou se controlar, você se esforçou para conseguir .-falo beijando o topo de sua cabeça enquanto acariciava seus cabelos.

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Gente realmente me desculpem por não ter trazido dois capítulos e nem no prazo certo como eu havia dito no anterior porém, quando eu voltar com o próximo digamos que ele será um tanto quente.

Então peço paciência pois, estou me esforçando ao máximo para trazer algo bom para vocês.

Então até o próximo capítulo meus lobinhos *^-^*

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