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Capítulo 25





— Acho que senti sua falta.

Ele diz isso assim que está ao alcance da voz.

Os ombros de John caem com visível alívio. Casey deve reconhecer o rosto de Dean da página com a lista da escola ou da filmagem do telão, porque seus olhos brilham com o rápido reconhecimento. Dean bate uma mão amigável no ombro de seu colega de quarto, mas ele não desvia o olhar de mim nem por um segundo. É sufocante. Embora Casey juntará provavelmente as peças enormes e óbvias em algum momento, ele está impressionado demais para fazê-lo agora. Você pensaria que Dean já era um membro do Hall da Fama. Ele dá uma risada incrédula, jogando as mãos para cima:

— Cara, ei! Puta merda, esse foi um jogo incrível, cara! Eu não tinha ideia de que você e Sam se conheciam.

Bem diante dos meus olhos, a personalidade de Dean muda sutilmente. Ele se é quase como… um daqueles cartões colecionáveis ​​holográficos em 3D que exibem uma imagem diferente dependendo do ângulo que é segurado. Com Casey, ele é mais alegre, tranquilo e apenas um pouco imbecil. Sua expressão muda, tornando-se brilhante e aberta. Assim como eu, John passou bastante tempo com Dean. Ele também percebe a mudança.

— Ah, obrigado, cara! Eu estava super motivado hoje, joguei com todo o meu coração. Sim, Sammy e eu nos conhecemos há muito tempo. — Quando ele olha para mim, é o verdadeiro Dean. Então, ele diz algo que provoca uma reação física violenta, provavelmente quase a porra de um ataque cardíaco fulminante, com meu coração parando e todo o oxigênio me deixando.

— Ele me deu aulas de inglês.

John é muito menos sutil do que eu esperava que ele fosse, enquanto ele lança um olhar incrédulo e de olhos arregalados entre Dean e eu. Ele obviamente não sabia. Casey, está surpreso por um motivo diferente e me olha de lado. 

— Sam, cara, por que você não me disse?!

— Bem, eu era um estudante de merda. — Dean ri. — Desculpe, cara, não lembro seu nome. — Ele estende a mão e Casey a agarra para um aperto firme e adequado.

Sinto um nó do tamanho de uma bola de boliche na garganta. Estou com calor e úmido, minhas mãos estão começando a tremer perto dos quadris também. Voltei meu olhar para a parede do estádio, por cima do ombro de Dean, porque não consigo olhar na cara dele ou de seu colega de quarto. Eu daria qualquer coisa para que o chão se partisse sob meus pés e me engolisse. A opinião de John não é tão preocupante. Ele e eu não temos um relacionamento pessoal, e ele também fica preso em um quarto com Dean todas as noites. Certamente, entre Dean e eu, ele tem que perceber quem tem a personalidade mais forte. Mas Casey é meu amigo. Depois que ele descobrir, ele vai me olhar com nojo? Ele vai se distanciar de mim?

Tardiamente, percebo por que ele está fazendo isso. É a maneira de Dean dizer:

Veja-me conquistá-los. Observe-me fazer com que isso não importe”.

— É um prazer conhecer você, cara. Dean.

— Sim, cara, eu sei quem eu sou! — Ele ri. A paixão mútua faz com que eles se deem bem instantaneamente, como uma casa em chamas. Uma coisa leva à outra, e Dean deve ter feito um pedido especial para suas calças, porque ele tem as maiores bolas do planeta.

— Vocês já comeram? Querem comer alguma coisa antes de voltar?

Apenas sobre meu cadáver morto e congelado.

— Não, não, tenho certeza que você quer comemorar com sua equipe. Eles devem estar procurando por você.

— Nah — Dean sorri, olhando para mim. — Eu disse a eles que voltaria para tomar algumas bebidas mais tarde. Pedi que você viesse, então deixe-me pelo menos convidá-lo para jantar antes de ir.

Fico tenso, esperando que seja a palha que quebrará as costas do camelo. Saber que Dean foi quem me pediu para vir é um sinal vermelho em neon tão grande e piscante quanto poderia ser. No entanto, se Casey percebeu, ele não demonstrou. Ele realmente adora futebol, o suficiente para perder sua vantagem Sherlockiana. Ao contrário de mim, Casey não tem motivos para recusar.

— Parece bom para mim! Não comi nada desde o café da manhã e acho que Sam ainda não comeu nada hoje.

Jesus, porra, Cristo, Casey.

— Legal, deixe-me tomar um banho bem rápido e escolheremos um lugar. John e eu podemos te encontrar lá.

John não deve ter esperado o convite, porque suas sobrancelhas sobem quando ele olha novamente para Dean. Nosso pequeno quarteto se separa por enquanto, e não é o alívio que você imagina. Com Casey e eu sozinhos, ele fará perguntas, e sem Dean por perto para atrapalhar seu julgamento, ele chegará certamente a algumas conclusões. Meu estômago revira enquanto atravessamos o estacionamento, a náusea subindo pela minha garganta. Com certeza…

— Cara! Por que você não disse que o quarterback literalmente pediu para você vir? Você estava falando como se não o conhecesse, mas ensinou inglês ao garoto! O que, você era o professor favorito dele?

Garoto.

Professor.

Essas palavras são como dardos formando um arco no ar, perfurando-me pelas costas. Isso é exatamente o que eu temia. As perguntas para as quais não tenho uma resposta razoável. Eu poderia ter me poupado de alguns problemas apenas admitindo nossa conexão através de nossa cidade natal, mas não previ essa atitude idiota de Dean. Está tudo bem do seu ponto de vista, mas acreditei que ele estaria muito preso a obrigações para fugir. Eu deveria saber melhor. Ele é tão imprevisível, só faz o que quer…

— Sam?

— Ah, eu…

Chegamos ao carro. Estou parado perto da porta do passageiro, com a palma da mão dobrando a maçaneta, e não me lembro de como cheguei aqui. Meu cérebro está sobrecarregado com pensamentos incompletos e meus sistemas corporais estão inundados com aquela ansiedade sempre presente. Subimos em nossos respectivos lados do carro e, no final das contas, é minha série contínua de reações estranhas que finalmente junta as peças na mente de Casey. Suas mãos grandes relaxam ao redor do volante e, do meu ângulo de visão, posso ver sua boca caindo enquanto ele olha através do para-brisa. Estrangulo meu pulso no colo para ter algo para fazer com minhas próprias mãos, e tento esconder a vergonha em meu rosto atrás de mechas de cabelo.

— Puta merda… merda.

Não consigo dizer nada e ele se vira para me avaliar.

— É… ele? Sam, quando…

Ele está perguntando quando tudo isso começou, porque Dean é um adolescente.

— Este ano. — É uma admissão amordaçada, que mal consigo espremer. O “este ano” não torna isso melhor.

— O quê…? Como? Por quê? Quero dizer, você era o... professor dele… 

— Eu sei, porra! Eu… eu sei. Ele só… não deixava isso em paz. Ele não me deixava em paz. — Não me sinto confortável em culpar Dean, mas essa é a maldita verdade. O desejo de se defender contra o escrutínio é uma resposta humana arraigada. A menos que você seja alguém como Dean, o que eu decididamente não sou. — Por isso… me matriculei aqui, porque é muito, muito longe de casa. Aí ele aceitou uma bolsa para Fresno, e aqui estamos, ok? Já tentei acabar com isso tantas vezes. Só consegui… merda, digo por mim mesmo.

— Ele está… forçando você? Quero dizer, ele é... um cara grande, então…

— Não, não! Ele nunca… me forçou. Ele é apenas… muito, muito persistente, e eu…

Dê tudo de si. Vamos, cante no seu Tempo.

Casey fica com uma expressão pensativa e carrancuda que deixa meus nervos à flor da pele. Casey é um cara de alta fibra moral e, em determinado momento, pensei que também fosse. E se… ele não acreditar? Ou, mesmo que o faça, e se ele estiver muito desanimado para manter uma amizade comigo? Deus, já é bastante difícil me conectar com as pessoas do jeito que as coisas são…

— Então, você está bem? Você gosta dele? Quero dizer, pensando bem, você parecia apavorado, cara.

Sua preocupação desenrola o cordão do meu pescoço e posso respirar um pouco mais fácil.

— Eu só estou… desconfortável com isso, por razões óbvias. Sei como isso parece, e para ele, é... não será bem recebido. Eu não quero que seja difícil para ele por causa disso. Quero dizer, ele tem muito pela frente. Como você disse, ele será provavelmente convocado, e não importa o que ele pense, simplesmente não consigo me ver no seu futuro. Sou mais de dez anos mais velho que ele, eu era seu professor, pelo amor de Deus!

Enterrando meu rosto nas mãos, esfrego a pele até formar uma nuvem vermelha.

— Quero dizer, ele seguiu você até a Califórnia. Depois de uma vitória como essa, ele prefere jantar com você do que ir beber com seu time. Parece que ele tem uma mentalidade de “tudo ou nada. Se você quiser ele, apenas… siga o fluxo. — Casey dá de ombros levianamente e fico perplexo com sua indiferença.

— Sério? Você não acha que isso é... uma loucura? Você não acha que sou…

…uma pessoa terrível?

— Nós nos conhecemos há pouco tempo, mas tenho um bom olho para as pessoas. Você é uma boa pessoa, Sam. Eu realmente não acho que você teria instigado alguma coisa com um dos seus alunos, mas caras como ele… — Ele coça os pelos duros da barba com suas unhas redondas. — Conheço caras como ele. Eu entendo. Contanto que você esteja bem, isso é tudo que importa para mim, eu acho. Eu não penso menos de você por isso.

Assim que os nós no meu estômago começam a se afrouxar, meu telefone toca. É de Dean e é um pin sem palavras de localização do restaurante que ele escolheu.

Suspirando, deixo cair minha cabeça contra o resto. Menos de uma oitava acima de um sussurro:

Obrigado.

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