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20 - A relatividade da celebração

Quando chego no palácio, a aura fúnebre do lugar banhado a ouro me faz pensar em quem pode ter morrido.

— Ninguém morreu. — Um homem pançudo diz.

Eu não o conheço — Conheço alguns homens detentores de panças, em sua maioria são duques ou membros do Conselho, mas esse não — Jamais fui apresentada a ele, a seus sapatos pontudos ou a seu monóculo.

Ele e Dylan estão conversando, próximos a sala de reuniões do rei.
As duas altas portas de carvalho escuro, cobertas por arabescos e entalhos, estão fechadas e na frente delas há dois guardas de cada lado.

Isso não é bom.

A Rosana, o Fred, a princesa Elinor e seu primo Elias também estão parados perto do gabinete, aguardando tão centrados que quase não percebem nossa aproximação.

— Isla! — Fred exclama, vindo ao meu encontro.

Ele sorri, e até me abraça por uns cinco segundos.
E isso é muito.
Toda e qualquer demonstração de afeto vinda de algum familiar, me reforça a ideia de que nossa família não é conhecida por sua exímia capacidade de demonstrar afeto.

Bastou Fred dizer o meu nome para todos no recinto conduzirem seus olhos a mim. Estão intrigados, posso ver; me olham como se eu fosse uma doida varrida.
Talvez não somente pelas minhas vestes, quebrando não uma, nem duas, e sim o décuplo das regras de etiqueta e vestimentas da corte, mas porque além da Harper, cheguei em companhia do Lorde Cálix.

— Por que demorou tanto? — Fred pergunta, acelerado — Por um momento pensei que poderia ter batido as botas.

— É. Não foi dessa vez — falo e ele torce o nariz. Não sei porque a cara feia, sendo que foi ele quem começou — Como está a Lou, e o Ashton?

— Um pouco assustados, mas estão bem. — Solta um suspiro de alívio — Nessas horas já devem estar voltando para o orfanato.

Assinto devagar, tentando fingir não me importar com o modo julgador com o qual ainda me observam.

— Lady Isla Grant — O homem da pança se aproxima — Milady, é um prazer conhecê-la, finalmente.

Fred para bem ao meu lado, segurando a minha mão.

— E o senhor é? — Questiono unindo as sobrancelhas.

— Oh, mil perdões — Ele ajeita os botões de seu colete e esboça um sorriso — Meu nome é Gerald Orlov, participo da equipe de investigação do Detetive Baker — Revela, fazendo uma reverência singela.

— Certo — Aceno com a cabeça — O senhor estava dizendo que não houve mortes, isso é bom. Sabe dizer se alguém foi ferido?

Faço um mau uso da palavra "bom".
Uma pessoa pode achar um passeio de carruagem bom; um concerto sexta-feira á noite, ou um strogonoff de frango sem uma quantidade exacerbada de cogumelos.
Não é bom tomar uma injeção anti-rábica depois de ser mordido por um morcego, tampouco não ter quebrado nenhum osso depois de ser jogado de um precipício.
Não é bom que pessoas quase tenham morrido — embora não tenham — depois de uma explosão maquiavelicamente arquitetada por outras pessoas.

Talvez a palavra que eu esteja procurando é: razoável. Que, por sinal, é uma razoável palavra para dizer que é razoável que ninguém tenha morrido.

Orlov esbugalha os olhos, creio que não estava esperando minha pergunta, ou que ela fosse feita por mim; mas responde sem demorar demais:

— Algumas pessoas tiveram ferimentos leves. Felizmente a explosão aconteceu numa região mais afastada da feira.

Não sei se posso acreditar nisso. Para mim pareceu bem alto o estrondo; parecia muito perto.
No mais, ele fez um péssimo uso da palavra "felizmente", preciso enfatizar, mas não entrarei nesse mérito agora.

— Ao que tudo indica, a explosão foi causada por manifestantes — Dylan conta, de onde está. Me parece tão preocupado, cansado — Iniciaram o protesto no condado de Aruna assim que a feira começou, e foi ganhado proporção.

— Uma explosão causada por civis. — A princesa Elinor diz para si mesma, como se tirasse alguma conclusão.

— Civis? — Repito, realmente não consigo acreditar — Por que fariam isso?

Minha pergunta ecoa entre as paredes do corredor, mas não sou respondida.

No segundo posterior, a atenção de todos foi maneada a porta da sala de reuniões, que se abriu por um instante, permitindo a saída do príncipe Jackson.

Jack permanece perfeito, impecável, como estava da última vez que eu o vi. Me atrevo a dizer que ele parece ter saído de uma realidade onde não ouve explosão alguma.

Ele é breve em cumprimentar a todos, enquanto caminha na minha direção.

— Is! — Assim que pode, passa os seus braços ao redor do meu corpo. Meu irmão recua, e se posiciona ao lado da Harper — Que bom que chegou. Eu sabia que não deveria ter deixado você... — Ele me solta, e me avalia de baixo a cima, vendo a barra da saia de enchimento encardida, e o casaco do Thomas que cobre boa parte dela e o espartilho — O que houve?

Ele contorce o rosto em confusão e eu comprimo os lábios em uma linha reta.
Honestamente, não sei como contar sem deixar a verdadeira história muito bisonha e vergonhosa. Também não vou mentir, eu não saberia inventar algo muito convincente no momento.

— Eu conto depois — De jeito nenhum. — O que está havendo? — Meus olhos retornam a entrada da sala.

— Meu pai precisou se reunir com o Conselho, estão decidindo o que será feito.

Isso explica a presença do Dylan, bem como a sua preocupação escancarada. Seu pai deve estar participando, e Dylan já deixou escapar em outro momento que ele é uma máquina culminadora de ideias tirânicas.

— Onde está o meu irmão? — Jack pergunta olhando em volta.

— Ele se ausentou para tratar alguns assuntos com o rei Aldrich, alteza. — Cálix explica, antes que eu tivesse tempo.

Melhor assim. Sua explicação é melhor do que a minha, eu certamente faria alguma menção pouco amigável a respeito.

É. Thomas não está aqui, mas é como se estivesse.
Até o visualizo abrindo a boca e espantando a todos com seus comentários injuriosos sobre o ocorrido, repleto de palavras bélicas e polidas.
Seu perfume está impregnado no casaco; no início, consegui ignorar, mas isso deixou de ser possível.
É tenebroso como o cheiro amadeirado se alastrou pelo meu cabelo, pelas minhas roupas e pela minha pele. Irei precisar de alguns banhos para me livrar dele — ou me esfolar.

— Disseram que a explosão foi causada por civis... — Coço a garganta, insistindo no assunto — Isso é verdade?

Jack assente.

— Eu receio que sim. A guarda capturou dois suspeitos, estavam com explosivos. Nem todos estão agindo violentamente, mas os que estão, bom, causaram muitos danos.

— Sabem a motivação por trás disso? — Ouço Harper perguntar.

— Certamente a população não se sente segura. — Elias, o primo de Elinor, responde.

— E por isso resolvem explodir o reino? — Dylan questiona — Não faz sentido.

— É a maneira deles exigirem respostas, o aumento de policiais armados nas ruas, e expressarem a indignação pelo governo — Orlov diz, pensativo — Mas não é dessa forma que as coisas funcionam.

Sem dúvida, no entanto, não sei o que esperavam. No baile de apresentação houve uma manifestação pouco pacífica. Qualquer ameba abobalhada saberia que era uma questão de tempo.

— Precisaremos redobrar a escolta durante o campeonato — Jack comenta.

Franzo a testa, sacudindo a cabeça para ter certeza de que eu entendi o que meus ouvidos captaram.

— Irão continuar com o campeonato? — Inquiro, desacreditada.

— Entregar para esses arruaceiros o que eles querem é assinar uma sentença. — Orlov volta a falar.

— Não deveriam suspender a feira e o campeonato Dracma nos próximos dias até tudo se acalmar? — Harper indagou, tranquila.

— Ou suspender Campeonato e as celebrações de uma vez. — Acrescento, nem tão tranquila.

— Se for isso mesmo; Não podem dar à eles o que eles querem. Do contrário pensarão que basta explodir alguma coisa que a corte de Verena irá ceder — Dylan opinou, praticamente consigo ver o pai dele em sua fala.

— Estou de acordo. — Elinor diz firme, do outro canto do corredor. — O Campeonato Dracma é uma tradição da Ilha. Não podemos nos desfazer dela dessa maneira. É uma questão de compromisso, e se Verena não consegue organizar e conter seu povo, talvez eu precise levar isso até meu pai.

— Além disso Verena e Analea possuem uma ligação óbvia agora que sabemos que o príncipe Thomas atua ativamente na corte como conselheiro do rei Aldrich — Elias acrescenta olhando para Jack. — Talvez Rovena deva incluir homens de sua confiança na investigação conduzida por Verena.

— Estão insinuando que Analea e Verena estão tramando algo contra Rovena? — Jack questiona.

— É para onde os fatos apontam, Alteza — Elias diz.

Pardon? — Deixo fugir a palavra por entre os lábios, unindo as sobrancelhas.

— Não nos entenda mal, Milady, no nosso lugar estariam pensando o mesmo. — A princesa Elinor dá um passo a frente. Sua voz é amigável, mas seu olhar não.

— Ao que eu me recorde Rovena não sofreu nenhum bombardeio recentemente. — Dou um passo na direção dela e eu sinto o Jack segurar o meu pulso — Acho conveniente insinuarem que Verena está confabulando com Analea, sendo que a ligação entre ambos os reinos ocorreu justamente por causa dos ataques que Verena tem sofrido nos últimos dez anos.

— Agora a senhorita está insinuando que Rovena tenha atacado vossa corte? — Elias para ao lado de sua prima.

— Não me entenda mal— reitero as palavras de Elinor — No nosso lugar estariam pensando o mesmo.

— A senhorita está sendo imprudente. Estamos na corte de Verena não tem dois dias... — Elias olha para a Elinor, os dois trocam olhares e então olha para mim outra vez — Não imaginei que a senhorita faria jus tão rapidamente a sua reputação.

— Santo Deus! — Cálix resmunga e se enfia no meio do estreito corredor que se formou entre nós — Não estão ganhando nada se acusando e discutindo dessa forma. Até onde sabemos, a decisão sobre o Dracma está sendo tomada lá dentro, e nenhum de nós estamos participando dela — Ele aponta para as portas fechadas do gabinete.

— O Lorde Tybalt está coberto de razão. — Rosana diz, se aproximando, o barulho de seu salto ecoando como marteladas na minha cabeça — Se o que tiverem à dizer não passar de suposições e afrontas descabidas, sem fundamentos, ou pior, sem provas; sugiro que nada seja dito.

Eles são malucos. Pirados. Estão com todos os parafusos fora do lugar.
Não poderemos comemorar nenhum outro aniversário se estivermos todos mortos.

Mordendo o lábio inferior com força, fico quieta, e recuo, capturando o ar, o soltando lentamente.

Elinor e Elias passam a cochichar entre eles em seguida, seus olhares são esquivos e estão em nós.
Eu sabia que o Campeonato seria besteira. Sabia que trazer os herdeiros e membros das cortes para Verena seria doidice.

Jack e eu vamos para canto oposto, próximo a um dos quadros de algum parente morto dele.
O príncipe está encarando o carpete vermelho do chão, muito mais mudo do que eu.

— Vão manter o campeonato por pirraça? — Pergunto ao Jack, num sussurro — Podem proteger o povo do próprio povo? Mal conseguem garantir a proteção contra aos ataques orquestrados a sua família!

— Estou de acordo com você, Is, mas acredite, dentro da sala com o Conselho a conversa não está muito diferente da que acabou de acontecer — Ele sussurra de volta.

Isso tudo é tenebroso. Um pesadelo.

— E por quê você saiu da reunião? Talvez precisem do seu bom senso.

E então, Jack sorri e segura a minha mão direita.

— Queria ver com os meus próprios olhos que você estava bem — Ele diz, e meu coração salta dentro do peito. Eu não esperava por isso. Não neste instante.

Eu poderia responder "Isso não seria possível, pois nunca estive bem", mas não vou fazê-lo, mesmo no tom de piada mais nítido, não posso. O que eu deveria dizer? Não quero afugenta-lo. Nem assustar.

Ajeito a minha postura, alinho meus pés fincados no chão.
De repente, minhas mãos voltam a soar frio, me fazendo leva-las ao meu cabelo, tirando alguns fios do rosto para disfarçar.

— Isso foi muito gentil da sua parte — Curvo os lábios — Mas deveria ter ficado.

Jack faz que sim, sem desmanchar seu sorriso. Gosto tanto quando ele sorri. É tão bonito.

— Fico feliz que confie em mim dessa maneira.

— Para algumas coisas você é bem consciente, alteza. E um cérebro funcionando lá dentro, faz diferença. — Pontuo — Além disso, você é o futuro rei de Verena, não é?

— Sim, embora há quem pense que eu não preciso agir como o príncipe herdeiro por enquanto — Jack deixa escapar como uma queixa, um desabafo.

— Como assim? — Não escondo o quanto estou confusa.

— É que agora, com o meu irmão na corte, os conselheiros temem que ele queira assumir o trono. Talvez isso também esteja aguçando o medo em Rovena — Fala ainda mais baixo.

— Por quê? Se... — Pergunto, mas paro quando penso num detalhe minucioso — Thomas é o mais velho — digo, sem nenhum sinal de dúvida na voz.

— Seis minutos e meio. — Jack complementa.

Thomas praticamente esfregou isso na minha cara, quando disse que muitas pessoas na corte de Verena não estavam tão felizes com o fato dele estar vivo.
É claro. Isso faz um tremendo sentido.

Ele foi afastado da própria coroa e anos mais tarde do próprio do reino. Deve odiar a corte de Verena.

— Acha que ele reivindicaria? — Meu cochicho é praticamente inaudível.

— Não, eu garanto — Jack soa muito confiante — Acho que ele não dá a mínima para Verena. Não é uma preocupação minha, nem do meu pai, mas é a do Conselho, e o Conselho...— Ele suspira, balançando a cabeça — É complicado.

— Se você me explicar eu sou capaz de entender, sabia? — Sou sugestiva, o fazendo sorrir um pouco mais.

E, Jack iria me dizer algo, sei que sim, acho que iria me contar; ocorreu que a aproximação evidente e repentina da minha madrasta o fez recuar.

— Alteza, me permite falar com ela por um momento? — Rosana pergunta, girando os anéis em seus dedos.

Não. Eu não quero. Agora não, Rosana!

Jack levanta os seus ombros, seu olhar oscila entre mim e ela.

— Sim, claro — Ele assente, se afastando um pouco mais.

Parando na minha frente, Rosana enche seus pulmões de ar. Parece pensar muito nas suas próximas palavras, o que pode ser bom. Significa que há uma enorme chance de suas sentenças não me irritarem como comumente irritam.

Cruzo os braços, sem paciência e abro a minha boca antes dela:

— Concorda com isso, Rosana, em manter o Campeonato?

Rosana arqueia as sobrancelhas e eu juro que quase vi seus olhos rolarem.

— Não importa a minha opinião se não há nada que eu possa fazer para modificar os fatos. — Ela está correndo os olhos pelas minhas roupas e pelo meu cabelo — Céus, você caiu de alguma árvore? Onde está o resto do seu vestido?

Suas feições se contorcem, não sei se é preocupação, nojo, ou só a bela e clássica reprovação.

— Em algum lugar debaixo do Museu de Serinna — Comento muito rápido — Onde estão Megan e Maya? Cadê a Vovó Ophelia?

— Pedi para que fossem para seus respectivos aposentos. O dia começou repleto de emoções, sugeri que descansassem um pouco — Ela varre a poeira dos meus ombros com as mãos — Deveria fazer o mesmo, melhor tomar um banho e trocar de roupa.

Descruzo os braços e faço que não.

— Vou aguardar o fim da reunião, obrigada. — Olho para o meu irmão, falando com a Harper — Pediu para a vovó e as meninas descansarem, mas deixou o Fred aqui? — Meu sussurro sai como uma bronca.

— É. Ele estava preocupado com você, disse que não iria a lugar nenhum até testemunhar que você estava segura.

— Ele disse isso?

— Acha que eu estou mentindo?

Não respondo, apenas volto a minha atenção para o meu irmão.

Os ombros erguidos, o terno um pouco amarrotado, e o semblante sério, distante.
Fred tem doze anos. Doze. Ele não deveria estar preocupado comigo desse jeito. Não deveria carregar tanta seriedade no olhar, tampouco ser obrigado a crescer às pressas. Não quero que ele se torne alguém parecido com o que sou, mas não sei como fazer para consertar essa bagunça.

As portas do gabinete se abrem novamente, dessa vez, revelando o tio Albert, seu conselheiro Mor, Lorde Alcott, logo atrás dele, assim como todos os outros homens do conselho.

Albert é um homem assombrado, dá para notar pelo olhar que ele não direciona a ninguém. Seus olhos estão adiante, em algum ponto morto. Curiosamente, é funéreo.

— Os jogos e as festividades irão continuar — Ele declara, nem um pouco festivo.

HI!

Olá, meus caros, minhas caras, e tartarugas! Tudo bem?

Eu disse que voltaria, não é mesmo?

E pelo voto da maioria, as postagens vão ser às sextas-feiras, por volta das 19h. Combinado?

Hoje estou postando um tico mais cedo porque tenho um compromisso daqui a pouco.


Mas me digam, o que acharam do capítulo?

Alguma conclusão por enquanto?

(Cara de lua)...

Elias e Elinor com a Isla nesse capítulo:

A Isla com a Elinor e o primo dela:


O cálix do nada:

A Rosana:


A Harper, o Jack e o Fred:


Hihihi.

Agora vamos conversar sobre outra coisinha... Vocês não são bobos nem nada e já perceberam que o clima de triângulo amoroso que vêm se formando desde as primeiras aparições do Thomas.
Confesso que a intenção não é criar um, nem nunca foi. Pessoalmente, não gosto de triângulos amorosos, tenho uma inclinação a me frustrar com eles.

Para mim esse livro não tem triângulo amoroso — embora eu perceba a divisão entre vocês nos comentários. Kkkk
O casal principal sempre foi muito bem escancarado por mim, venho dizendo isso desde o primeiro livro.
Além disso, não sou eu que escolho o par romântico da Isla, então antes que vocês queiram jogar panelas na minha cabeça, se resolvam com essa menina primeiro (rindo de nervoso).
O final da Isla está traçado, a cada capítulo, a cada novo ato ela vai trilhando, se lembrem disso kkkk


De qualquer modo, independentemente para qual casal você está torcendo, espero que tenha uma boa experiência lendo esses livros, que aproveite a leitura, se divirtam!!

Ou não também.

De repente o livro entra para a lista dos que traumatizaram vocês.

Vai saber.

Kkkkkkkkkkkkkk

Eu volto na próxima semana então! Um grande beijo e um queijo.

Tiau.

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