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16 - Enquanto a neve caía

— Me daria a honra dessa dança, mademoiselle?

A melodia de Carol Of The Bells cessa de maneira repentina quando a rainha Amelie se afasta do piano, mas a mão do garoto dos olhos azuis como o céu ainda está estendida na minha direção.

O ar agora propaga as vibrações das cordas dos violinos, vários deles, que unem as notas e usam do espaço vazio entre elas para criar os ritmos.
A Rainha e o Tio Albert andam para o meio do salão, repleto de entalhes dourados e reluzentes. Papai e Rosana também.

Ponho os olhos outra vez no menino de cabelo lambido usando um terno azul-marinho, e depois de um montão de tic-tacs no relógio, repouso a minha mão sobre a sua.

— Seu francês está bem melhor — Digo, apoiando minha mão livre em seu ombro direito, para então começarmos a dançar.

Jackson e eu somos do mesmo tamanho, embora, eu seja mais alta do que a maioria das meninas de sete anos que conheço.
Rosana disse que eu puxei a agigantada dos meus pais, papai é bem alto, e de acordo com ela, a minha mãe também era.

Rosana também disse que garotos, especialmente quando crianças, são como massa de pão: O fermento leva tempo até fazer efeito, mas dão uma espichada de uma hora para outra.

— Acha de verdade que meu francês melhorou?— Jackson questiona, entortando o nariz e apertando as pálpebras.

— Acho. — Faço que sim algumas vezes.

Ele parece não acreditar muito em mim. Sei disso pela sua fuça. Ela sempre o entrega.

— Eu disse uma palavra!

— Isso, e falou ela certinho — Assinto — Está progredindo!

— Tomara que sim, já não aguento mais.

Acabo rindo do jeito em que ele suspira.

— Não aguenta mais o francês ou eu? — Minha pergunta a principio é retórica, mas o silêncio incalculado e a cara que ele fez em seguida mudou isso por completo. — O que foi? Não gosta que eu ajude você?

Jackson balança a cabeça fazendo que não.

— Não é isso, sua boba.

— Então?

Ele olha para os lados, olha para mim, e repete pelo menos umas três vezes.

— Não dá pra explicar — diz.

— Tenta, ué. — Dou os ombros.

— É que eu não te ensino nada.

— E daí?

— E daí que eu não quero você me ensinando francês pra sempre, né.

Pardon? — Uno tanto as minhas sobrancelhas que é como se elas se tornassem uma só. Uma linha nada satisfeita na minha testa.

— Eu gosto de passar tempo com você, Is. É que, seria legal se eu te ajudasse com alguma coisa também — Ele tenta se ajeitar, vejo que sim.

Jackson tem a mania de dizer algo, se arrepender e tentar apagar tudo como uma super-borracha; Ele deveria saber que depois que as palavras tomam seu caminho, uma vez ditas, não dá para desdizer.

— Quer me ensinar algo pra gente ficar "quites"? — pergunto, querendo entender e sem entender nadica de nada.

— É isso. — Ele abre um sorriso. Um sorriso bonito, mas é estúpido agora.

— Que bobice!

— Não é bobice!

— Tem certeza? Não gosta que eu saiba mais francês do que você?

— É que... As vezes você me faz parecer... — Ele parece estar pensando.

— Como?

— Meio burro. — E joga isso em cima de mim, fácil, como confetes. Esses confetes têm o peso de um zilhão de granitos.

— Você não é burro, Jackson. Nem meio burro. Nem um terço, ou um quarto de burro. Nadinha. Zero.

Agora é ele quem franze as sobrancelhas.

— Eu não disse que sou burro, disse que você faz eu parecer.

Afasto minhas mãos e paro de dançar no mesmo segundo. Nem me importo se estou no meio do salão, se estão nos vendo ou não.

— Eu não faço você parecer burro, de onde tirou essa patetice?!

— Viu só como você não entende. Por isso eu disse que não dava para explicar.

— Então pelo visto a burra aqui sou eu! Non, je ne le crois pas! — Bato o pé no chão e me afasto dois segundos depois.

Ando tão apressadamente que mal sinto o ar glacial ir de encontro com o meu rosto quando passo pela entrada principal, em direção ao jardim do palácio, alumiado por centenas de pisca-piscas.

"Às vezes você me faz parecer meio-burro
A voz dele zunzuna na minha cabeça.

Corro o suficiente para não ser atingida pelo frio, pelas patetices do Jackson, e claro, para fugir do Bexley, o mordomo da silhueta mais esguia que um bambu.

Bexley já deve estar me procurando. Sempre está.

Por um átimo cogitei me esconder na biblioteca ou em um dos vários quartos do castelo. Acontece que, o lado de fora tem me chamado desde que a neve começou a cair.

Não quero e nem vou ignorar. Não mais.

Caminhar entre os flocos de neve é como tentar desaparecer. Virar um deles e ir embora com o vento.
A ponta gélida do meu nariz me faz pensar que o inverno é uma estação impiedosamente encantadora. A geada me hipnotiza e anestesia. Estou flutuando com a neve, sendo conduzida pela brisa passadiça.

Ninguém me vê. Ninguém me ouve. Ninguém me sufoca. É apenas eu, o céu e as estrelas.

Sei que vou ficar bem. A capa aveludada e o vestido de mangas compridas e tecido grosso me manterá bem aquecida.
Eu só não contava com a sola das minhas sapatilhas deslizando sobre o solo úmido.
Me fantasiar de elfo para o baile de Natal parecia ser uma boa ideia. Eu deveria ter pensado nisso quando escolhi os sapatos mais dourados e mais deslizantes que existem em todo o planeta Terra só porque combinam com o dourado do meu vestido.

Meus pés derrapam duas vezes em falso, até que na terceira vez, caio tão verdadeiramente que dói. Escorrego de costas pela grama molhada, desenhando no chão um caminho até uma árvore robusta no fim do canteiro.
Fecho os olhos com força por causa do impacto, mas não me esqueço de agradecer pela neve fofa ao redor do tronco.

A árvore deu uma leve chacoalhada com a minha chegada, deixou cair mais um tanto de neve em cima de mim e pareceu emitir um barulho que soou muito com um "Ai". — Foi o que pensei, a princípio, até raciocinar que as árvores não falam, pelo menos não nesse reino.

E então, depois de abrir os olhos, avistando bem acima de mim, entre os galhos corpulentos, dou um leve sobressalto de onde estou ao perceber um par de olhos claros me encarando.

Sacudo a cabeça para ter certeza do que eu estou vendo em cima da árvore: Um garoto magrelo de joelhos ossudos, usando uma camisa clara amarrotada, uma calça mais amarrotada ainda, e por cima disso, um casaco marrom três vezes maior do que ele.

— Você está bem?— Ele pergunta analisando todo o meu rosto.

— O que diabos está fazendo aí, Thomas?! — Questiono me pondo de pé, entre um sussurro exasperado.

O quê ele tem na cabeça? Titica de galinha?

— Eu vi uma estrela cadente — Conta, simplesmente.

Bato na saia do meu vestido, tirando a neve gelada sobre ela, sobre meus ombros e o meu cabelo.

— Consegue ver as estrelas do chão, sabia? — falo, balançando o meu corpo.

— Não por esse ângulo — Ele replica, desviando o olhar para o céu, mas o devolvendo a mim em seguida.

— Seu pai sabe que você está aqui fora? — Cruzo os braços. — Não tem permissão. Ele vai ficar zangado com você.

Thomas dá três tapas leves nas próprias bochechas e emite um estalo com a língua como se concluísse algum pensamento.

— Parece que ele tem uma certa predisposição pra isso, né? — ele pergunta.

Faço que não.

— Eu não chamaria de "predisposição" se você tem tornado os dias dele uma busca infinita por maneiras de te manter onde você deveria estar. Você nunca está onde deveria e não deveria estar onde o encontram, e quando raramente está, a última coisa que você deveria fazer é a primeira coisa que você faz!

— Pode fundamentar seu argumento? — Ele desce apenas um galho.

Eu assinto múltiplas vezes e umedeço os lábios para começar:

— Vamos lá: Colocou uma torta de amora na minha cadeira antes de eu me sentar, isso no dia do meu aniversário! Levei horas pra ficar pronta e graças a você perdi metade da minha própria festa para me limpar e trocar de roupa! Sei que não sou o exemplo mais puro da obediência, mas tenho me esforçado um bocado. Deveria experimentar isso de vez em quando.

— Tá brincando comigo? — Agora é ele quem cruza os braços — Tudo o que eu faço é tentar ser o mais obediente possível! Agora fico sem as calças só no meu quarto, não corto mais as toalhas de mesa para fazer as bandeiras do meu navio pirata, parei de corrigir quando alguém usa o "mim" para conjugar algum verbo: Minha mãe disse que fazer isso é tão ruim quanto falar um daqueles palavrões que eu e o meu irmão prometemos não dizer mais. — Ele desce outro galho — Não subo mais no telhado da estufa, não mexo mais com as brasas da lareira ou na sala de esgrima, e quando dizem para eu não morrer, eu vou lá e não morro! — suspira fundo — E sobre o seu aniversário, ficou ainda mais bonita com o segundo vestido do que com o primeiro. E, se tivesse falado comigo quando eu te chamei ao invés de ficar olhando para o meu irmão com aquela cara de tonha, teria visto a torta na sua cadeira. Devo ter chamado você até em Klingon!

— Agora a culpa é minha? Você não sabe esperar, não?! Além da desobediência deveria corrigir a sua impaciência.

— Disse a "Srta. Tudo do meu jeito" — diz abanando as duas mãos.

— Não vai me tirar do sério hoje, Thomas. Pode tentar, eu não vou dar a mínima! No mais, tenho a opção de dedurar você para os seus pais, já que desobedeceu mais uma ordem e saiu do seu quarto escondido!

— Tenho permissão para estar aqui, acredite ou não, veio da suprema corte. — Thomas diz, orgulhoso.

— O tio Albert deixou você sair? Minha nossa! — Não posso esconder o quanto estou surpresa.

— Não exatamente. Não tive tanto tempo para falar com ele, começou a nevar e eu precisava ver o céu — ele explicou e eu estava prestes a dizer que é possível ver o céu por uma das janelas do palácio, mas ele deve ter percebido, por isso continuou falando, sem nem me dar a chance — Precisava ver além de uma das janelas do meu quarto.

Posso ver a névoa saindo da sua boca cada vez que ele fala. O nariz está avermelhado, bem como as orelhas. Está um frio danado para ele estar aqui sem luvas ou uma touca. Ele é maluco, doido, biruta!
Thomas é inapropriado. Da cabeça aos pés, dos pés a cabeça. Cada parte, cada pedaço de quem ele é.

— Quer ver? — ele questiona quando sorri, estendendo a mão para mim.

Tropeço um passo e meio para trás negando com a cabeça.

— Eu enxergo bem aqui do chão — falo.

— Prometo não deixar você cair.

Olho para trás conseguindo avistar a entrada do palácio, e pela brecha dos arbustos também vejo alguns guardas fazendo a ronda.
Devolvo a atenção para o projeto de Tarzan, e levo minhas mãos até a minha trança, prendendo quase todos os meus fios.

— Não vai puxar o meu cabelo, vai? — pergunto.

Ele ri.

— Hoje não — garante.

Só depois disso concordo e seguro na mão do menino que me ajuda a subir na árvore. Não foi muito difícil, mesmo usando um vestido. Pé, mão, pé e mão de novo.

Me sento em um dos galhos e pelos meus cálculos, devemos estar há quase dois metros do chão.

Em um ponto o príncipe sapo tem razão, o céu parece mais brilhante daqui. As estrelas estão mais vibrantes, parecem cintilar ainda mais.
Caindo um pouco o olhar dá para ver sem dificuldade alguma a fachada principal do castelo, um pouco menor, distante e mais silente.

— Olhar para o céu assim me faz pensar que dormir é uma necessidade humana muito irritante. — Thomas comenta depois de curtos instantes em silêncio — Sabia que girafas dormem bem pouco?

— Acho que vi isso num livro cheio de bicho da biblioteca do castelo — falo olhando para o céu — É, até que é bonito — Dou de ombros e Thomas me lança um olhar atônito, desacreditado. — Tá... — Reviro os olhos — É bem bonito.

— O céu de noite é bonito pra caramba! E nós humanos, pelos menos a maioria, dormimos enquanto as estrelas estão ardendo a anos-luz, nos dando esse espetáculo!

Minha boca abre e meus olhos arregalam. Thomas olha para mim, olha para o céu e olha para mim de novo antes de respirar fundo e perguntar:

— Quem eu degolei agora?

— Você falou "caramba"!

— Mas "caramba" não é palavrão, e eu preciso de boas palavras para me expressar, minha cara lagarta. — Ele aperta o meu nariz e eu afasto seus dedos frios.

Frios até demais.

— Deveria entrar, pode ficar doente — Sugiro.

— Estou bem melhor aqui fora — Ele fala com muita convicção. Há certeza até demais na voz de alguém que está ficando da cor azul.

Sem dizer nada a princípio, tiro a luva da minha mão esquerda para tocar o rosto do garoto que tentou se afastar, mas em vão já que eu fui mais rápida.

— Mentiroso — Falo e ele faz uma careta. — Você está congelando!

Thomas me olha como se eu fosse algum tipo de alienígena.

— Eu não sou mentiroso, disse que estou melhor aqui, não disse que não está frio.

— Como pode estar melhor aqui? É quase um picolé de Thomas! — Afasto a minha mão do rosto dele. — Você é bisonho, sabia?

— Está aqui fora também, é tão bisonha quanto eu.

— Bem... — Coloco a luva novamente. — Estou, mas usei os meus neurônios e sai bem agasalhada. Por que não usou os seus?

— Os meus devem ter congelado. — Ele parece rir de si mesmo, ou pode estar rindo de mim. É possível.

— Isso não tem graça! — Decido descer da árvore antes de acabar caindo dela.

Apoio um pé no tronco abaixo de mim e a mão no que nos estava sentada e repito isso até sentir meus pés em terra firme.

Thomas desce da árvore também, com a facilidade absurda de um macaco, e quando pula no chão, parece tentar pegar algo escondido pela neve.
Instantes depois, ele revela um brinco de pressão em formato de uma orelha pontuda, que provavelmente saiu da minha orelha no momento em que eu caí.

— Por que a fantasia de duende? — Ele pergunta com a joia na mão.

— Eu não sou um duende, é uma fantasia de elfo! — Resmungo cruzando os braços — Você... Pode devolver a minha orelha?

Thomas fecha a mão e a coloca para trás do seu corpo. Respiro fundo em frustração ao perceber que não vai me devolver tão facilmente.

— Brigou com o meu irmão? — Faz mais uma pergunta, dessa vez apertando os olhos.

Olho para ele dos pés a cabeça, desacreditada.

— Co-como você sabe? — Não devo nem estar piscando.

— É que você tá fazendo cara feia, Nick. — Ele conta como se fosse óbvio.

— Não estou fazendo cara feia nenhuma!

— Ah, então é melhor avisar as suas sobrancelhas enrugadas. — Aponta para o meu rosto. — Sabe, acho que você daria uma ótima atriz, essas de teatro. Não que eu esteja dizendo que você não ficaria bem na TV, num telão de cinema, ficaria sim. — Fala enquanto dá uma volta inteira ao redor da árvore — Mas é que você é muito expressiva, poderia lotar um teatro inteiro e mesmo assim, a última pessoa da última fileira iria conseguir ver você torcer esse narizinho empinado apesar de metros e metros de distância! — E então, escora no tronco.

Sei que Thomas só está tirando sarro da minha cara, mas lembro da Rosana me contar uma vez que a minha mãe foi bailarina e costumava participar de algumas peças, se apresentando várias e várias vezes no Teatro Hepburn de Serinna.
Não acho que puxei isso da minha mãe: Eu não gosto muito das aulas de balé, e tenho muita dificuldade em decorar falas tim-tim por tim-tim.

Eu me embaralho entre os atos, vivo perdida nos particípios, esse treco todo não serve para mim.

— Vossa Alteza! Milady! — A voz trêmula e cansada do Bexley é inconfundível. Ele nos avistou, claro que sim.

— Diz a lenda que se a gente correr em zigue-zague ele não consegue nos alcançar. — Thomas sussurra para mim, parando do meu lado.

Bobo. Menino bobo. E muito chato, por sinal.

— Estão procurando por vocês há uns vinte minutos — Bexley diz e arfa — Por Deus, vamos entrar! — Suplica abraçando o próprio corpo. — Vamos, vamos!

E então nos varre na direção do palácio outra vez.

Passei boa parte do percurso pedindo para o Thomas devolver a minha orelha, concluindo que aquela seria a frase mais atípica que eu diria naquele dia ou durante a minha vida inteira.

— Vocês estão aí. — Rosana diz assim que nos vê, logo na entrada do castelo, muito antes de terminamos de subir a escadaria principal.

Ela caminha ao lado da Rainha Amelie, as duas sorriem mais do que nunca. Sorrisos de verdade, desses expansivos, que contagiam. Gosto disso, significa que está tudo bem por aqui.

— Você o encontrou ou ela encontrou você? — Amelie ri da própria pergunta, olhando-nos parados na frente do Bexley.

— Ela beijou o tronco de uma árvore — Thomas conta e aponta para mim. — Aliás, é melhor contar os seus dentes, você perdeu dois só nessas últimas semanas — Ele leva seus olhos de Gollum os meus.

— Esse projeto de pinguim-macaco estava em cima da árvore! — Aponto para ele — E deve ter congelado o próprio cérebro. Pega nele, tia Amy! — Empurro o garoto em direção a mãe dele — Está mais gelado do que o próprio gelo.

— Isso é improvável. — Escuto ele resmungar.

Assisto a rainha Amelie se aproximar ainda mais de nós e agachar na frente do garoto, ficando praticamente da altura dele.
Ela tira as luvas compridas que está usando, e passa as mãos pela testa, bochechas e orelhas dele.

— Combinamos do seu passeio no jardim não ser acompanhado de guardas, mas me lembro bem de ter exigido touca e luvas. — Ela diz baixinho, mas consigo ouvir — Eu as coloquei em você, onde estão?

Thomas cochicha algo no ouvido da mãe, e isso eu não pude escutar. Apenas vejo quando ela arqueia as sobrancelhas e assente devagar.

— Entendo — Amelie diz — Bom, pode me ajudar com uma coisinha? Encontre o seu irmão, diga que logo iremos jantar. — E ele apenas concorda com a cabeça — Bexley, ajude ele, por favor.

O mordomo faz uma reverência, antes dele e do príncipe sapo entrarem juntos no palácio, sumindo do nosso campo de visão.

— E nós duas... Acho uma boa ideia ir ao encontro do seu irmão, ele deve ter acordado e deve estar faminto. — Minha madrasta diz tranquila estendendo sua mão para mim.

— Posso tentar dar comida para ele dessa vez? — pergunto olhando nos olhos dela, que pareceu pensar no meu pedido.

— Ele é um bebê e se você prometer que não vai jogar comida nele quando ele jogar em você... Pode.

Acabo rindo quando concordo com as condições.



Eu disse que voltava, não disse? Oi sagui!

Voltei com flashback do neida e matérias de jornais "aleatórias". Elas não estão necessariamente da ordem cronológica, pode ser proposital.

Antes de qualquer coisa, me digam...

O que acharam do capítulo?

O que acharam da lembrança da Islazita?

O que acharam do fragmento do mini Jackson?

E do mini Thomas?

E o que acharam dos jornaizinhos?

Eles tem relação com o próximo capítulo, por isso coloquei nesse, vocês vão entender depois, prometo que juro!

Tem alguma teoria crescendo?

Aliás, quero me desculpar se eu mencionei algum ano aqui, e parece não bater com as datas. Isso de ir postando conforme vou escrevendo ter seus contras, posso esquecer do que escrevo com mais facilidade do que vocês imaginam. Juro.

Cheguei a reler o livro um por cima, e esse aqui, não encontrei muita coisa. Mas se tiver algo sem coerência, já sabe, releve, ou me conte, posso ajeitar.

E segue os spoilers em forma de imagenzinhas:


Volto logo, viu? Comenta alfafa para me lembrar de postar!

Beijos e queijos!

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