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06 - Desventurada e afônica

Cabras, vou voltar a pôr as músicas aqui no início, porque eu invento de colocar no troço da mídia acima e as vezes sai do nada. Tapom? Tapom.

https://youtu.be/qF5vXC50m3o

"Eles me disseram que todas as minhas jaulas eram mentais
Então eu me perdi, assim como todo o meu potencial
E minhas palavras atiram para matar quando estou brava
Eu me arrependo bastante disso."
- This is me Trying, Taylor Swift.

Thomas não disse nada desde que Bexley apareceu entre os arbustos e nos espanou do jardim como se desempoeirasse uma mobília velha.

Nós dois apenas o seguimos até o escritório do tio Albert no mais puro silêncio — ele bem mais que eu, para falar a verdade.

Enquanto eu girava os círculos de pedrinhas brilhantes nos meus dedos e acompanhava com os olhos as gravuras do carpete; o garoto permaneceu quieto, parecia ter alguma coisa navegando insistentemente pelos pensamentos.

Me arrisco a dizer que a maré flutuante o carregava para bem longe do reino... Acho que até para fora do planeta.

Cheguei a cogitar não ir com eles, a bater o pé e negar o pedido do rei ao invés de andar com um nó entalado na garganta que nem um condenado marchando no corredor da morte.

Mas eu não fiz isso.

Não estou ganhando nada evitando a corte. Harper, Dylan, e até o Fred... Eles podem estar certos. Preciso parar de fugir.

O primo do Aldrich por aqui é alarmante. Não tenho ideia do que está acontecendo e existe uma possibilidade, mesmo minúscula, do tio Albert querer falar sobre a reunião com o conselho de hoje a tarde.

Neste instante, ele está na sua típica poltrona, Enoc parado em pé do seu lado direito e Jack do esquerdo.

Os três murmuravam algo antes dos guardas abrirem as portas por onde entramos, e tudo ficou bem estranho depois disso, mais do que eu pensei que seria.

— Ah, que bom que chegaram. — Tio Albert diz ajeitando o seu corpo na cadeira.

Ele sorri gentilmente, para mim e para o seu outro filho, quem não ousou entrar demais no escritório e se mantém próximo a entrada.

Enoc, o senhor mais inexpressivo que eu já conheci em toda a minha vida, permanece com a mesma cara de nada.

Jack também não esboça grandes reações, eu não sei se está preocupado ou se só está cansado. Essas reuniões chatíssimas com o clube do charuto devem fazer toda a energia vital vazar pelos poros.

Ele está olhando para mim, eu posso ver pelo canto dos olhos, mas não tenho a mesma coragem para encará-lo no momento.

— E... — Cruzo os braços na altura do peito. — Por que nos chamou aqui?

Estou tentando não soar grosseira e desesperada por respostas. Eu juro.

Albert inclina o rosto para o Jack e os dois se entreolham uma última vez antes dele começar.

— Como bem sabe, eu me reuni com o conselho esta tarde para conversarmos sobre as festividades e tradições.

— E, então?

— Resolvemos realizar o campeonato Dracma, tomando as devidas precauções é claro... Por isso eu precisava ter uma conversa com vocês.

Nem por um segundo considerei que os ministros ignorariam tamanha tradição e deixariam uma data tão importante passar em branco, mas ainda não sei aonde o tio Albert quer chegar exatamente com esse papo.

— Isla, sabe que preciso escolher duas pessoas para participar dos jogos, não sabe?

Faço que sim devagarinho.

— E eu gostaria de te fazer uma proposta.

Olho para o Jack e ele desvia o olhar.

— Que tipo de proposta? — Devolvo a minha atenção para o Albert.

— O que acha de estar ao lado do Jackson nessa competição? Seria uma honra para mim ver vocês dois juntos representando Verena.

Meus olhos quase saltam das órbitas.

— Co-como é que é? — Recuo em um passo.

Eu ouvi direito? Ele quer que eu entre na competição com o Jack? Será que eu não estou tendo outros daqueles sonhos birutas?

Acorda, Isla! Acorda!

Eu não entendo como o tio Albert pôde pensar em me pedir uma coisa dessas, ainda mais agora que o país inteiro sabe sobre seus filhos. E, ele tem dois, não precisa de mim. Não mesmo.

Ajeito a tiara na minha cabeça, me certificando de que ela não está apertando o meu crânio e me fazendo ter algum delírio.

— Quer que eu... Por... Por que eu? — Eu não sei o motivo, mas soo ofendida. — E... E essa criatura? — Aponto para o Thomas, ainda no canto da sala, que nem uma lagartixa.

Não tenho respostas imediatas. Nenhuma.

Minha atenção oscila do Albert para o Jack, depois para o Thomas.

Percebo os gêmeos trocando olhares, e é só isso. Não dizem nada.

— O príncipe Thomas já está dentro da competição, milady. — Enoc me comunica tranquilamente, colocando uma caneta dourada no bolso do paletó.

E todos se silenciam de vez. Albert abaixa a cabeça e Jack encara o chão.

De repente, tudo faz um maldito sentido na minha cabeça: A chegada do Duque Cálix, toda a cautela para me fazer esse convite.

Os cálculos batem e, nesse caso, príncipes gêmeos em cortes separadas; um mais um não somam dois.

Inclino o corpo na direção do Thomas e encaro atônita.

— Você só pode estar de brincadeira comigo. Não vai competir por Verena... — Nem pergunto.

Ele trava a mandíbula e não diz nada.

— Co-como assim? Você foi submetido a alguma lavagem cerebral, garoto?! Ou seu cérebro simplesmente foi arrancado de você? Há chances gigantescas de estarem envolvidos na morte da sua mãe!

Ralho, sem nem me mover do lugar.

Não me importo de trazer isso à tona. As circunstâncias praticamente estão me obrigando a despejar certas verdades, ninguém está falando sobre. Ninguém.

As vezes acho que eu estou enlouquecendo ou vivendo em alguma realidade paralela, porque é muito esquisito como apenas eu pareço pensar nisso. É injusto e frequente demais.

— Meras especulações. — É tudo o que ele tem a dizer.

Suas palavras são lançadas com exaustão ou puro desinteresse, eu sei lá.

Isso não é possível. Não é. Eu me recuso a acreditar. Como ele pode se posicionar de forma tão indiferente ao que houve a mãe dele, ao meu pai?

— E isso não basta? Não deveria ser o suficiente para você querer distância e no mínimo... Justiça?

— Justiça? — Thomas acaba soltando uma risadinha.

Eu juro que não entendo. Eu não consigo entender qual é a dele.

— Não está ponderando, sequer levando em consideração essas "meras especulações". Deveria se afastar até que os culpados sejam pegos e até ter a absoluta certeza de que seu rei não está envolvido naquela queda de avião, nas ameaças a dinastia do tio Albert. Do seu pai! A sua dinastia!

— É, aparentemente está muito certa disso, mas caso não saiba... — Ele solta um breve suspiro e umedece os lábios. — E acredite, amor, eu aposto que você não sabe... Há anos investigam as cortes dos outros reinos da ilha e não há nada, nenhuma evidência de que a corte de Analea tenha alguma ligação, a mínima que seja nos ataques a Verena ou a qualquer outro reino.

Faço que não com a cabeça.

— O que é muito conveniente. Suponho que não seja tão simples acusar um rei, um outro país, mas... — Me aproximo em um passo. — Segundo vossa alteza, eu suponho demais, não é mesmo?

— É, é sim. — Concorda no mesmo segundo. — E é perturbador e admirável vê-la admitir.

— Foi uma piada. — Cruzo os braços. — Um príncipe de Verena competindo por outro reino em uma das maiores tradições da ilha é desastroso e suicida, Thomas! Você está virando as costas para a sua família! Seu próprio país!

— Isla... — Albert me chama, antes que eu decida dizer mais alguma coisa.

Acabo me lembrando de puxar o ar ao mesmo tempo em que o encaro. Tio Albert parece pedir para que eu pare.

Não sei como pode permitir que o seu próprio filho faça isso com ele.

— Poderiam me deixar a sós com ela um minuto? — Ele pede.

Thomas é o primeiro a sair, seguido pelo Jack e Enoc. Não demora muito até que Albert e eu estejamos sozinhos.

— Você não pode deixar isso acontecer... — Digo me aproximando da mesa. — O senhor não pode deixar ele fazer isso.

— Ele fez a escolha dele, Isla. — Parece estar exausto do assunto. — E, eu a respeito.

— Mas... A rainha... A mãe deles...

— Ele tem suas razões, por mais que sejam guiadas de rancor. E, talvez eu mereça isso, fui eu quem o mandou para uma outra corte.

Harper queria saber se Thomas se ressentia com o pai, pois bem, essa situação é esclarecedora.

— Então é isso? — Inquiro. — Vai deixar a raiva dele provocar uma comoção? Você... Você confia nele aqui?

— Ele é o meu filho, pode estar zangado comigo, mas acho que se importa muito com o Jackson.

— Não respondeu a minha pergunta.

Eu não vou deixar ele contornar o assunto. Tio Albert é um bom criador de respostas furtivas. Eu sei e é justamente por saber que elas não funcionam comigo.

— Decidi confiar. — Diz após alguns segundos.

Assinto devagar, apoiando minhas mãos na cintura enquanto meus olhos correm pelos papéis em cima do gabinete. Não sei ler muito bem de cabeça para baixo, mas acho que está escrito alguma coisa sobre a competição.

— Confia nele como um rei ou como pai? Ou só está deixando um dos seus lados falar mais alto que o outro?

Ele respira fundo.

— Sei que não concorda com as minhas escolhas... Especialmente porque afetaram você.

— É, afetaram. E como pode ver e agora sentir na pele, não só a mim.

Acho que acabo de insinuar que ele merece tudo o que está acontecendo. Não é o que eu queria dizer.

— Fiz o que eu pude para mantê-los seguros. A maioria das minhas decisões vieram acompanhadas de sacrifícios e na época eu não tinha ideia da proporção das consequências... Dos danos. A curto prazo parecia o correto a se fazer. A última coisa que eu queria era ter afastado os meus filhos. Um do outro e eles de mim. Eu estou em falta... Anos da vida deles e tenho consciência disso, mas não posso me dar ao luxo de cair no arrependimento porque não trará todo esse tempo de volta e... O que eu fiz os manteve a salvo. Eles estão vivos e bem... Você está bem.

Um nó se forma na minha garganta.

Durante os últimos dias eu pensei em tudo que gostaria de dizer para ele. Eu devo ter ensaiado mais de cem discursos diferentes sobre como eu me sinto. Mesmo que eu não quisesse realmente conversar, queria estar preparada para quando a conversa acontecesse. Queria despejar todas aquelas palavras. Todas as palavras, que nesse momento, eu não sei mais, que agora são indizíveis.

Eu permaneço petrificada.

— Seu pai e eu não tínhamos o mesmo sangue correndo nas veias, mas ele era o meu irmão. — Ele continua. — Querida, eu tenho você como se fosse a minha filha, minha responsabilidade. Jamais me perdoaria se algum mal acontecesse. No instante em que começaram tentar atingi-la eu quis contar toda a verdade, mas eu tive medo. Medo de como você reagiria e lidaria com tudo. É tão jovem, é nova demais para lidar com situações como essa. E, também tive medo de que sentisse raiva de mim. Eu sei que a magoei, e eu lamento, mas não posso perder você... Nem meninos e... Nem o reino. Há pessoas demais dependendo de mim.

O ar crasso invade os meus pulmões causando uma agonia no meu peito. Eu mal consigo encará-lo.

— Eu... — Engulo em seco, erguendo os meus olhos aos dele. — Posso pensar? Sobre o Dracma?

Tio Albert pisca várias vezes.

— É claro. — Assente. — Precisamos anunciar os competidores o quanto antes, mas é claro que pode pensar.

Presencio um quase sorriso em seu rosto.

— Só preciso de alguns minutos. Talvez algumas horas... Preciso... Falar com a Rosana...

E, o que eu digo soa esquisito até para o meu próprio cérebro.

Ando pelo tapete bege no centro do meu quarto, de ponta a ponta. De um lado para o outro. Várias e várias vezes. Me sinto densa e pesada, mesmo assim não dou muita importância se o peso do meu corpo está esgotando a força dos meus pés e das minhas pernas. Penso melhor em movimento.

E eu consigo sentir. Sinto todo o movimentar do meu corpo. A corrente sanguínea borbulhando e se rastejando pela minha pele, a velocidade das sinapses e como elas colidem. Sinto as minhas bochechas quentes, contrastando com as pontas dos meus dedos dormentes e geladas.

Eu sei lá. Eu não sei se posso fazer isso, se devo fazer isso.

E se eu não fizer? E se eu disser "Não"?

Albert poderia convidar um dos membros da corte. Quem sabe o Dylan ou um dos sobrinhos mais velhos do Sr. Delacourt.

Não sei se existe algum regulamento quanto a idade dos participantes, mas deve haver alguma cláusula, alguma coisa. Devem ter pensado nisso.

Talvez exista uma regra que me impeça de participar sem que eu precise recusar.

"É terminantemente proibido indivíduos amnésicos". Seria muito útil agora.

— Ele não disse a você que me iria propor isso? — Pergunto sem parar de andar. Esquerda. Direita.

Rosana deixa escapar um suspiro, sentada no sofá marsala.

— Pela milésima vez. Não! Desde que o Albert se enfiou na sala com o conselho eu não falei com ele.

Leva a sua xícara até Constance para que ela a encha com chá.

— Vocês estavam discutindo hoje mais cedo... Se não era por isso, era pelo o quê?

— Você está me deixando tonta com esse vai e volta, será que podia parar?

Ando mais um pouco só por ela ter reclamado.

— Responde, Rosana. — Paro bem na frente dela.

A ruiva abaixa a porcelana e me encara.

— Não que isso seja da sua conta, mas ao que tudo indica Albert irá acatar o pedido dos filhos e tirar os guardas do colégio. Pelo menos, da parte de dentro, apenas reforçando o perímetro.

— E você certamente é contra. — Deduzo.

— Acho que está metendo os pés pelas mãos.

Reviro os meus olhos. Me surpreenderia se ela pensasse o oposto.

— Eles parecem seguros quanto a competição. — Retomo a questão. — Membros das outras cortes vindo para Verena... Não parece nada seguro enquanto não sabemos quem realmente está por trás dos ataques. Vamos fingir que nada está acontecendo? E que um reino nunca acusou o outro de assassinato?

— Não acho que nem Rovena e nem Analea ousaria fazer algo em solo verenense. É burrice.

— Tempo não vai faltar. A competição Dracma leva mais de um mês inteiro! — Escondo meu rosto com as mãos.

— São só quatro sábados. Durante a semana vai estar todo mundo ocupado demais com as feiras...

— E comentando sobre os jogos! — Bato os braços nas laterais do meu corpo. — Aposto que você acha a ideia brilhante!

— Absolutamente sim. Por que não?

— É conveniente para você eu estar ao lado do Jackson como se fossemos um casal unido. Ai... — Faço uma careta.

— Não é apenas isso, criança. Desde o seu nascimento as pessoas relacionam você a corte de Verena e a família real. Talvez a sua presença passe alguma segurança.

Rio com escárnio.

— Eu sou uma "tragédia" segundo os jornais. Como eu poderia passar segurança?

— Pondere que os príncipes, foram revelados recentemente e levará um tempo até conquistarem a confiança da população, mas você... Para o bem ou para o mal, é conhecida. As pessoas estão familiarizadas com a sua imagem e com a sua pessoa, e embora há quem a critique, durante muitos anos você foi como um símbolo. No mais, houveram muitas mudanças bruscas em pouco tempo, o povo está atordoado. Representar Verena pode significar muito, despertar o tal sentimento de "solidez".

Rastejo até o sofá e jogo o meu corpo para trás, me sentando nele.

— Mesmo que eu concorde com isso... — Suponho com os olhos fixos no teto. — O príncipe Thomas competindo por Analea não preocupa você? Não vão gostar nada disso. A mídia, as pessoas...

— Eu confesso... — Ela beberica um pouco do seu chá. — Não sei o que pensar, mas ele sempre foi meio excêntrico desde pequeno.

É estranho ouvi-la falar sobre ele. De certo ela o conhecia, só que passou tantos anos evitando mencionar o príncipe... E de repente parece uma tia distante deles.

— É o que ele quer: Provocar. — Bufo. — Se tivesse o mínimo de bom senso, se uniria ao irmão. Tio Albert acha que está fazendo por vingança, deve ter razão.

— Mas não é de todo ruim.

A olho incrédula.

— Você está me ouvindo? É catastrófico! É péssimo! Tenebroso!

Rosana coloca a xícara na mesa de centro.

— Albert foi a público e disse claramente que o povo não devia se preocupar com uma rixa entre os reinos e Thomas competindo por Analea pode reforçar a ideia de Verena e Analea estarem em trégua.

— Como se o tio Albert tivesse "emprestado" o filho dele? — Torço o meu nariz. — Isso é bizarro.

Rosana faz um muxoxo antes de se colocar de pé.

— Bom... Se Thomas está sendo movido a raiva ou não... Vai saber o que passa na cabeça dele. — Ela cruza os braços. — Adolescentes são um poço de presunção, e adolescentes ricos e com poder... Não tem nada mais irritante... — Rola os olhos.

Eu aperto as minhas pálpebras abarcada pela mais pura confusão.

— Você está querendo me dizer alguma coisa?

— É, você é um poço de presunção. — Vai direto ao ponto. — Mas é inteligente, habilidosa e... Ambiciosa. Se participar pode ganhar.

Arqueio as sobrancelhas.

— Então.... É essa a sua opinião?

— É, e você que pediu. — O batom vinho emoldura o sorriso exagerado em seu rosto.

Mal sentei e torno me levantar de maneira abrupta.

— É, eu pedi sim! Você sempre me disse o que fazer e agora vem com "sabe o que tem que fazer, apenas faça" que história foi aquela, hein? — Afino a voz para imitá-la.

Rosana sinalizava alguma coisa para Constance e Cecília, mas parou para me olhar desacreditada.

— Sejamos francas... — Ela ajeita um dos seus brincos. — Lá no fundo você já fez uma escolha, mas prefere que alguém escolha por você, mesmo que seja exatamente o que você quer fazer, porque assim, caso algo dê errado você terá a outra pessoa para culpar além de si mesma.

Nego sem parar.

— Isso não é verdade, eu não faço isso.

— Faz. Faz sim.

— Claro que não!

— Isla, você faz.

— Não, não faço. Só estou estranhando essa sua mudança repentina de comportamento com relação a mim!

— Caso não tenha percebido, morar no palácio implica em você seguir as ordens de outras pessoas. Eu não estaria preocupada comigo no seu lugar.

Abro a bota para rebater. Não consigo emitir o som de uma vogal sequer.

Eu definitivamente sou uma criatura desventurada e afônica.

Acabo de constatar que a pior parte de pedir a opinião da Rosana, é perceber que ela tem razão.


Rói! Apocaliptianos!

Capítulo devidamente postado!

Eu peço mil desculpas por qualquer erro. Minha semana uma doidera. Eu escrevi e reescrevi umas mil vezes.

Inclusive, eu dividi o capítulo, primeiro porque tava ficando enorme, segundo porque a última parte ainda não está como eu quero. Enfim, gostaram?

Acham que a Isla vai aceitar?

O que acharam do Albert propondo a Isla?

O que acham do Thomas competindo por outro reino?

Ele seria o Neymar jogando pela Alemanha? Kkkkkkkkkkkk Eai Fake?

Acham que vai dar treta?

O que acham da Isla e da Rosana nesse capítulo?

Hihihi. Tomem uma manchete da Isla e um treco.


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Sobre os próximos capítulos:


É isso. Eu volto na semana que vem. Estou tentando adiantar os capítulos, mas eu tão ágil quanto uma tartaruga manca, então paciência com a Nay Nay. Belezura?

Até mais, cabritos! Beijocas.

E

Pipocas.

Tiau, bacurau.

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