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Capítulo 12

Encosto meus lábios nos de Conrad. Nenhum de nós dois se meche por algum tempo. Ouço um estampido e demora algum tempo até que eu entenda que se trata da porta do meu quarto se fechando.

A língua de Conrad encosta na minha e meu corpo todo estremece. Afundo meus dedos em seu cabelo e o puxo ainda mais para mim, seu cabelo é suave e macio. Gosto da sensação dos fios em meus dedos.

— Sabe o que está fazendo? — Ele pergunta afastando sua boca da minha. 

— Estou beijando você. Não é o que parece? — Pergunto e semicerro os olhos.

— Faz isso porque está bêbado, Maxence, amanhã me recriminará por este ato. Me chamará de nomes terríveis, se não fizer nada ainda pior.

— Conrad. Não te quero apenas por estar bêbado, eu te quero desde que te conheci. — Digo com a voz baixa, confessando meu maior segredo. 

Em seguida, esmago seus lábios com os meus novamente. Minha língua brinca com a sua. Sinto coisas que não cheguei nem perto de sentir quando beijei Amery. Talvez o problema não tenha sido o beijo, talvez o problema tenha sido ela.

Visto que, nesse momento, eu quero apenas me afundar mais e mais nesse beijo, nas sensações. Eu o agarro mais forte e o puxo com força contra mim. Sinto seu corpo colado no meu e arfo levemente.

Sua boca deixa a minha e estou prestes a reclamar quando ele morde meu pescoço e preciso abafar um grito que acordaria o castelo inteiro.

— Conrad. — Digo seu nome num sussurro.

Ele está mordendo e beijando meu pescoço profusamente. Me sinto endurecer junto a ele, minhas bochechas queimam. Isso nunca aconteceu comigo antes, não assim. Não com alguém. 

Sou empurrado até a cama, meu pé já dolorido quase me faz ir ao chão, mas Conrad me segura forte contra ele e não me deixa cair.

Seu corpo está sobre o meu, afundado na cama que nunca compartilhei com ninguém. Tenho vergonha da minha inexperiência, nem mesmo sei o que fazer conforme ele desabotoa os botões da minha camisa. Viro o rosto para longe do dele quando ele percebe como estou rígido. Imploro mentalmente para que ele não diga nada, apenas volte a me beijar, não quero me sentir ainda mais embaraçado do que já estou.

Os deuses atendem minha prece e ele cola novamente a boca na minha. Mas, não para por aí, sua mão segue seu caminho indo até o local onde ele olhou atentamente. Quando sua mão esbarra em minha calça, eu não resisto a soltar um gemido suave. 

— Quero tanto continuar Maxence. Mas, não é justo. — Ele diz e se afasta.

— O que quer dizer? — Digo, tento me levantar também, mas não consigo.

— Você não faria nada disso se não estivesse bêbado. E eu… Bem, eu também não faria nada disso se não estivesse apaixonado, não vamos força a barra. Você me odiará novamente pela manhã. Não darei um motivo a mais para isso. — Ele beija minha testa e se afasta.

— Conrad…

— Tenha uma boa noite, meu príncipe. 

Ouço a porta bater. Quero gritar, quero ir atrás dele. Quero me livrar da dor que sinto entre minhas pernas. Suspiro, totalmente frustrado, e continuo ali, na cama.

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Minha cabeça parece ter sido arrancada de cima do meu pescoço de tanto que dói. Meus olhos ardem quando os abro, por conta da luz que entra no meu quarto pelas janelas.

Ouço as batidas na minha porta. Mas prefiro ignorá-las completamente. Cubro minha cabeça com o travesseiro, não sei que horas são, mas quero continuar na ignorância. Deitado na minha cama, esperando a morte me levar de uma vez.

— Sua alteza, vossa majestade exige sua presença na sala do trono.

Isso não é um bom sinal. Para que minha mãe queira me ver na sala do trono é um sinal de que algo está muito errado. Não verei minha mãe ali, verei a rainha. E para piorar, não tenho ideia do que aconteceu. Não me recordo nem mesmo de como cheguei ao castelo.

Me levanto me sentindo tonto. Esfrego meus olhos para ver se ajuda, mas não melhora em nada. Tento me apressar, mas meu pé está latejando e é difícil me locomover.

Chego em frente ao trono e minha mãe está ali, com sua pose de rainha me olhando de cima, com seus olhos de gavião. Seu vestido vermelho e dourado é volumoso e combina com a coroa dourada com grandes rubis em sua cabeça. 

— Vossa alteza. — Digo fazendo uma reverência tão boa quanto meu pé me permite. 

— Escutei… Rumores Maxence, poderia me dizer o que houve na noite de ontem? — Ela pergunta com a voz firme e fria de rainha.

— Conrad saiu do castelo majestade. Precisei ir até um prostíbulo para resgatá-lo. — Conto a parte da noite que ainda me lembro.

— Por que permitiu que ele saísse? 

— Ele se aproveitou do momento que precisei sair para buscar Emma.

— Preciso de mais que isso, Maxence. Se algo mais aconteceu, é melhor que me conte logo.

— Nada aconteceu, mãe. Fui até o prostíbulo e o trouxe de volta. Nada mais aconteceu. — Repito, torcendo para estar certo. 

— Confio em você Maxence, é por isso que pedi que ficasse de olho no príncipe. Não me faça arrepender por isso. 

— Nunca dei motivos para que duvidasse de mim. Isso me leva a pergunta, o que disseram para você mãe? — Questiono, temendo pela resposta que ouvirei.

— Ouvi de pessoas confiáveis que você estava num prostíbulo, com Conrad. Mas, não somente isso. Disseram que você e o príncipe estavam… Ouvi que vocês tinham uma conexão indevida. Que inclusive saíram abraçados do lugar. Não quero acreditar que isso seja possível. Você é o futuro rei e precisa se controlar. Ao menos em público. 

— O que está insinuando, mamãe? — pergunto ofendido.

— Entendo que você é um homem com necessidades. É normal que se sinta confuso nessa idade. Você só precisa arrumar uma bela moça para ir para a cama enquanto espera por Amery. Você nem precisa procurar muito, existem criadas bonitas por aqui, como futuro rei, não seria difícil para convencer alguém…

— Mamãe!

— Foi minha culpa, filho. Eu deveria ter imaginado que ele seria uma má influência para você. Mas, não precisa ser. Você só precisa… Aliviar essa tensão com uma moça enquanto espera por Amery. 

Fico calado, sem saber o que responder. Pasmo com a resposta dela. Faço minha reverência e caminho lentamente pensando no que ela sugeriu. 

Demoro muito mais tempo do que seria necessário para voltar ao meu quarto. Continuo me sentindo mal, o que me faz evitar os lugares onde sei que encontrarei outras pessoas. 

Abro a porta do quarto e fecho de volta quase no mesmo instante. Sentada em minha cama, completamente nua, uma criada me espera.

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