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Mi primer amor - Prólogo

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"Como as folhas do outono caem e são carregadas pelo vento, assim é o meu amor por você; prefiro deixar que se , assim eu desisto de você..."
(Gislayne SS)

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Ela

Talvez fosse um dia
Como qualquer outro,
Mas eu o havia encontrado;
E em meio àquela multidão
Tivemos o nosso primeiro contato.
Nossos corpos se encontraram;
Parecia ser o destino...
Seria destino mesmo?
Ou a ilusão num momento repentino?

Ele

Seus olhos,
Castanhos como o mel,
Seus cabelos,
Lisos e longos;
Um lindo véu.
Seus lábios rosados,
Pincelados de forma suave.
Seu corpo, esbeltamente perfeito.
Meu olhar no seu olhar,
Fez-me ficar sem jeito.
Permaneci como um rapaz tímido
Questionando-me de onde ela teria saído
Parecia ser destino...
Seria destino mesmo?
Ou a ilusão num momento repentino?

Ela

Meus arquivos caíram de minhas mãos
E nos agachamos ao mesmo tempo,
Sua mão tocou a minha mão
E logo senti um arrepio
Devido ao mesmo intento.
Mas eu mal o conhecia.
Ele me disse: Tudo bem!
Sorriu para mim,
Mas, de imediato, recompus-me.
Quem sabe nos encontraríamos outro dia;
Era o que eu mais queria,
Porém, em nossa despedida,
Dissemos: adeus!

Ele

No outono nos encontramos.
A maior parte das praças circunvizinhas
Estavam carregadas de folhas pelo chão.
Quando o vento vinha com força, as levava,
Soprando-as em outra direção.
Seríamos nós
Como duas pequenas folhas,
De árvores estranhas,
Em que o vento nos trouxera para perto
E nos distanciou depois?

Ela

Passando-se alguns dias,
Saindo eu do meu trabalho,
Fui a uma cafeteria;
Lá, não sabia o que "encontraria"
E o encontrei novamente.
Pedi meu café e me sentei à mesa,
Foi quando ele entrou com delicadeza
E pegou o seu pedido.
Eu queria que ele me visse,
Porém virei o meu rosto à janela.

Ele

Eu a reconheci.
A minha mente me dizia:
A jovem da bela face.
Cheguei-me a ela;
Talvez não queria que eu a contemplasse,
Mas eu a contemplei;
Sua expressão a denunciava.
Poderíamos nós tornarmo-nos amigos,
Ou ali o que havia começado, acabava?

Ela

O que mais poderia nos acontecer?
Poder vê-lo novamente
Era o que eu ansiava;
Meu desejo fora atendido,
Contudo, temorosa me achava;
Porém, ali, formamos uma amizade.

Ele me deu o seu número celular
E nervosa permaneci.
Enviou-me uma fotografia sua
E foi quando ele me disse,
Pela primeira vez, o seu nome: Caleb.

Ele

Já estava começando a achar
Que tudo iria muito mais além
E isto fazia-me bem.
Meu pensamento não era infame;
Eram expectativas
Que eu nunca havia tido antes,
E isto era um bem tão grande para mim.
Seu nome, tão lindo quanto a sua beleza: Yasmim.

Ela

Passeávamos tanto,
Conversávamos tanto,
Brincávamos tanto,
Trabalhávamos tanto.
Eu trabalhava em uma empresa de computação;
Ele, como chefe de cozinha. Nossos gostos diferiam em boa parte de tudo,
Contudo, algo em comum com ele eu tinha,
Era exatamente a paixão pela arte.
Entretanto, porque alguém como eu, apaixonada pela arte,
Trabalha no supervisionamento da construção de avançados computadores?
Nem sempre tu encontras a vantagem
Num comércio em que não proporciona conforto, mas lucro. Eu não tinha muitas opções na época,
Então, um tornou-se a minha sobrevivência
E o outro, a minha excelência;
E os dois, os meus maiores prazeres.

Ele

A nossa amizade tornou-se cada vez mais forte.
Podíamos ter muitas coisas incomuns,
Mas, ainda sim, tivemos grande sorte.
A arte nos proporcionou esta ponte
Que nos conecta por completo, por inteiro,
Até a fonte: o coração.
A cozinha é parte do meu mundo,
A minha paixão.
Nela desfruto da arte em cada prato
E no sabor misturado ao prazer,
A vontade;
As delícias para degustar o corpo
E a pequena imperfeição
Que se torna cheia de impecabilidade.

Ela

Em meus vinte e quatro anos,
Nunca havia me sentindo tão bem,
Tão zen, como hoje.
Um amigo, um anjo que veio de longe;
O destino o trouxe até aqui.

Ele

Quando contarei o que sinto?
Ela me ouvirá?
Ela tem perspicácia, eu sei disso,
Todavia ela me enxergará? Preciso tentar,
Pois não quero que ela se vá.
O vento não a pode levar.

Ela

Quando direi o que sinto por ele?
Ele me rejeitará a mim?
É gentil e respeitador o seu jeito de ser,
Irei conseguir confessar-me?

Ele

Passou-se um tempo,
E, corajosamente, disse-lhe o que sentia.
E, com tamanha alegria,
Risonha ela me dizia:
Eu também quero você!

***

Porém, nove meses depois, Estando eles já em relacionamento,
Surge um inesperado acidente de carro com Caleb.
E afeta-lhe as memórias recentes há dois anos
Rompendo todo o sentimento construído,
Abrindo lacunas no coração de ambos.

***

Ela

Lastimei-me até onde podia.
Meu peito incessantemente doía,
Meu coração parecia parar
Porque ele de mim não iria mais se recordar.
Mas não podia desistir dele assim!
Mostrei-lhe as nossas lembranças;
Fotos, cartões e conversas
E tudo o que ele me dizia era:
Desculpe-me por não me lembrar de você.
E toda nossa poesia,
O que aconteceria?
Ali morreria?
E, com lágrimas nos olhos,
Continuava a dizer-me:
És linda! Talvez toda a memória que juntos tivemos,
Fosse algo maravilhoso.
Porém, quando olho para ti,
Não consigo sentir o eu das suas memórias
E, isso é tamanho remorso para mim.
Então, não posso prosseguir além.
Por isso deixo-te livre!
Vai-te e apaga estes sentimentos;
Te sentirás bem.

Ele

Não posso deixá-la desesperada. Será que poderia eu recomeçar
Tudo com esta mulher bela
Mesmo não me recordando dela?
Mesmo que fossemos devagar,
Não deixaria uma angústia palpitar,
Uma ferida em seu coração
Por causa das coisas que já lhe dissera?
E se minhas palavras não forem mais tão belas?

Ela

Num belo dia de outono nos encontramos.
Como pode tudo terminar assim?
O que há com ele para quebrantar meu coração,
Fazer tudo parecer uma ilusão
E simplesmente deixar-me ir?
Quero amá-lo,
Mas não me permite amá-lo; Aceito começar novamente,
Mas ele não me deixa aceitá-lo; Quero entendê-lo,
Mas ele não me abre espaço
Para que eu possa entendê-lo; Temos tudo para dar certo.
Por acaso umas memórias perdidas
Poderiam afetar tanto assim
Uma nova relação entre nós dois?

***

E, passando-se oito meses,
Ele seguira com a sua vida
E as únicas memórias que tinha dela
Foram as fotos que ela lhe mostrou no hospital.
E dela não se lembrou mais,
Porém, quando pensava nas coisas que ela dissera,
As lágrimas tiravam-lhe a paz.
Suas memórias outrora perdidas
Realmente haviam ido
Ou continuavam como faíscas,
Reacendendo-se no coração?

***

Ela

Em meu coração
Tento esquecê-lo.
Com o passar do tempo,
Os sentimentos mudam
Tanto quanto as estações do ano
E novamente aí está o outono
Fazendo-me, do meu primeiro amor, recordar.
Contudo, pretendo seguir em frente;
Sem para trás olhar.
Ele me deixou ir
Quando eu queria ficar.
Sem motivos
Ele me deixou ir.
O amor é o culpado?
Toda a nossa poesia se acabou 
E uma nova poesia poderá recomeçar.
No outono as folhas caem
E são carregadas pelo vento.
Já na primavera, são as flores. Mas não caem...
Elas começam a desabrochar,
Lindas, vivas e renovadas.
Assim são os meus sentimentos;
Irei renová-los.
E o que preciso do meu coração tirar,
Simplesmente com o tempo se irá.
Mesmo se esse tempo
Uma "eternidade" durar.

Continua...


❤ Love is waiting


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Amados leitores,
Essa é a minha primeira estória.
Esse primeiro capítulo é uma narrativa poética, trazendo de forma resumida como os personagens Caleb e Yasmim se conheceram.
Muitas coisas que estão vagas nesse capítulo serão detalhadas nos próximos; mas como recordações passadas.
Os próximos capítulos já não serão como um poema.

Espero que gostem!

Não se esqueçam de votar ou comentar.

Bjs! Gislayne SS

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