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Como conheci Jason (Bônus) - Capítulo 6

"Hora de deixá-lo ir, hora de você entender
Que você não está se ajudando ao me machucar"
(Brooke Fraser)

Um ano atrás


Foi num momento de fragilidade e de impotência, onde desanimada estava, quando conheci Jason. Nesse dia, nem trabalhar eu desejava. Queria apenas passear, organizar meus pensamentos e descansar.

— Deus, que preguiça de trabalhar hoje! — gritei.

— Eu ouvi isso, filha! — Minha mãe falou da cozinha e a enfermeira Emanuelly riu.

— É, eu sei. Falei bem alto! — bradei e levantei da cama.

Fui ao banheiro e tomei um banho rápido. Quando saí do box, ainda enrolada na toalha, peguei minha escova de dente e a pasta e comecei a escovar meus dentes. Assim que terminei, retornei ao quarto e procurei uma roupa simples – eu tinha colocado uma calça legging com um short jeans por cima e uma camisetinha na cor branca – só para caminhar um pouco e espantar a preguiça.

— Vou dar uma saída, tá mãe? Daqui a pouco eu volto — falei, quando desci as escadas.

— Vai aonde? — questionou.

— Vou correr um pouco; quando voltar me arrumo para o trabalho — respondi e me dirigi à porta.

Peguei meu celular, encaixei o fone de ouvido e coloquei uma música que eu sempre gostei de ouvir, de For king and Country: Love's to blame. Deixei-a por breves instantes e mudei para better de Brooke Fraser.

Corri numa pequena pracinha – essa com um gramado curto e bancos amadeirados – próximo de nossa casa, quando, de repente, esbarrei-me com um rapaz.

— Ai! Olha por onde anda! — murmurei.

— Olha você, gata! — respondeu o inquilino desconhecido de olhos azuis e com um corpo perfeitamente másculo.

— Que idiota! — disse e continuei a correr.

Assim que meu corpo começou a cansar e o estômago roncar, direcionei-me a uma pequena lanchonete que havia próximo dali. Entrei e me assentei perto da janela, esperando o meu pedido. Assim que a moça o trouxe, comecei a bebericar quando, de repente, surgiu no estabelecimento o mesmo rapaz que se bateu de frente comigo.

— Ah, não — resmunguei, pois percebi que ele havia me visto ali, tanto que piscou o olho para mim, induzindo-me a virar o meu rosto em direção a janela. Feito isso, continuei a tomar meu suco de laranja, que aliás sempre foi o meu predileto, até que eu escutei o bater na mesa chamando a minha atenção. Olhei de soslaio e lá estava ele, já se apresentando.

— Oi! Meu nome é Jason. E o seu? — disse, com uma voz profunda e rápida, porém continuei a não respondê-lo, pedindo a Deus para que o deixasse invisível à minha vista.

— Desculpa, mas você pode olhar para mim enquanto eu falo?

— O que você quer? — perguntei, de maneira ríspida e direta, com um olhar zangado e com o cotovelo sobre a mesa, apoiando minha mão ao queixo.

— Eu quero que você olhe para mim.

Virei-me.

— Agora sim, gatinha.

— Sem papo furado, pode ser? — Olhei-o de cima a baixo. Estava com um short azul escuro e uma camiseta branca com detalhes em preto. Algo que eu não tinha reparado tanto, além de seus músculos definidos.

— Calma! Acho que começamos com o pé esquerdo, então... Podemos ter uma apresentação mais razoável agora? — perguntou, colocando um pedaço de hambúrguer na boca.

—Tudo bem — afirmei, baforando, um pouco descontente.

Ele me olhou e sorriu. Quanto a mim, continuei mantendo a minha seriedade.

— Você ficaria linda com um sorriso — gesticulou com as mãos uma carinha. — Prazer mais uma vez, sei que já lhe disse que meu nome é Jason, mas... Olá, meu nome é Jason Albuquerque e o seu madame?

Finalmente ele havia conseguido arrancar um pequeno sorriso meu, mesmo que fechado.

— O meu é Yasmim. Yasmim Lahanna!

— Belo nome para uma dama da cara emburrada.

— Você é bem abusado, sabia?

— É, eu sei. Por isso estou aqui. E então, quantos anos você tem?

— Tenho 26 e você?

— Tenho 28. O que você faz da vida?

— Você quer saber demais, não?

— Acho que quero saber o básico. 

O encarei com um olhar de cisma, apertei os olhos e dei um sorriso fechado. Entretanto, decidi respondê-lo.

— Estou começando a construir uma galeria e deve ficar pronta em poucas semanas. Enquanto isso, continuo trabalhando numa empresa de computação.

— Estás de folga? — perguntou.

— Não. Meu trabalho só começa por volta das dez, hoje. Vou pegar um turno a mais. E quanto a você? É um galã de novela por acaso? — Sorriu com minha pergunta.

— Quase isso — disse, passando a mão no cabelo que, por sinal, era castanho e liso.

Que idiota, está se gabando!

— O que então?

— Modelo.

— Uau! Entendo... — proferi, encarando os seus olhos azuis.

— O que você entende?

— O porquê de você achar que todas caem aos seus pés — respondi com desdém.

— E o que te faz achar isso?

— Ué, você se denuncia com o seu olhar um tanto lascivo só para ver a minha expressão. — Fui sincera e sarcástica ao mesmo tempo.

— Você é diferente, sabia?

— Por quê?

— Realmente uso esse jogo de cintura e consigo lidar fácil, fácil com elas. Mas você...  Até que não. Isso me deixou com um pouco de curiosidade, sabia?

— Com o quê?

— Que tal sairmos outras vezes e nos conhecermos melhor? Poderíamos nos tornar amigos, você não acha?

— Talvez. Mas você não deixa de ser um idiota e mulherengo provavelmente.

— Namoraria comigo?

— Claro que não! Você não parece ser uma pessoa confiável para um relacionamento.

— Eu poderia abrir essa exceção. Só para você.

— Não caio nessa! — E ele riu. — Por que você está rindo? Estou falando sério! Quer saber de uma, tenho mais o que fazer agora. E porque estou falando com um estranho?

— Já não sou mais um estranho. Mantivemos um diálogo por cinco minutos.

— Cronometrou a nossa conversa até! Que interessante. — retruquei, debochada, e ele sorriu de viés.

Pus os fones de ouvido de volta às minhas orelhas, ignorando sua possível resposta, e fui em direção ao balcão para pagar meu lanche.

— Ei, espera! Deixa que eu pago.

— Não precisa. Muito obrigada. Aqui está! — Estendi o dinheiro para a moça e ele fez o mesmo.

— Não somos tão estranhos. Eu sei o seu nome, a sua idade, do que você trabalha... — Tentou convencer-me.

Lancei um olhar ameaçador, mas entrei no seu jogo.

— Ok! Um ponto para você. Mas, saiba que não tenho interesse em você e nem em suas gracinhas.

— Você é complicada sabia? Pelo menos podemos entrar em contato?

— Pra quê? — perguntei.

— Podemos ser amigos — sugeriu.

O olhei com dúvidas, tanto que semicerrei os olhos. Contudo, fiz algo que normalmente eu não faria, algo que só fiz quando conheci Caleb: puxei seu celular e coloquei o meu número; e assim que ele pegou de volta, tirou uma foto minha e sorriu, ligando para o meu celular somente para gravar o número dele.

— Não se esqueça de mim — disse, mordendo os lábios, e eu revirei os olhos. A vontade que eu tive foi de chutá-lo por isso e, depois, não fazia ideia porque havia dado o meu número. Talvez fosse a ocasião do momento.

Depois, voltei para casa e tomei um banho maravilhoso, onde a água estava ótima e fresca, porquanto era verão. Enrolei-me na toalha e abri meu closet a fim de escolher um vestido branco, simples, de alça fina, mas sem desenhar o meu corpo, que era mui adequado para o dia. Ademais, como o trabalho permitia, desde que fossem roupas compostas e não chamativas, então estava perfeito. Vesti-me e conseguinte fui ajeitar meu cabelo. Coloquei um coque bem jeitoso deixando alguns fios jogados pelo rosto. Feito isso, passei uma maquiagem bem leve, calcei meus pés com um salto não muito alto e, em seguida, dirigi-me para a cozinha, apanhando algo a mais para comer. Posteriormente, dei um beijo em minha mãe, passando os últimos avisos para Emanuelly e depois saí, visto que trabalho é trabalho.

"...I've tried all the things
They told me to do
Trying to close up the wounds
Left open by you
And if I seem doubtful
Distrusting I am
You said you wouldn't do it again
You said you wouldn't do it again

(Anything just to try and help you see)
(You ain't helping yourself by hurting me)
(Time to let you go, time for you to see)
(You ain't helping yourself by hurting me)

You're not helping yourself, no
You're not helping yourself by hurting me..."

__Como eu conheci Jason__

___________________________________

E então, o que acharam?
Diz . 😚😚

Dedicado a josibennet

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