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Os detalhes da vida do Sr. Jeon Jungkook

Antes de iniciar o capítulo eu queria falar uma coisinha que eu esqueci no anterior.
Estava conversando com a minha diva e ela me disse que há algumas coisas na fic que são estereótipadas.
Sim, inclusive há muitas coisas que mudei ou tirei da fanfic, porém outras eu tentei para não tirar a proposta da fanfic original e deixar o humor para vocês. A fanfic original também não é recente, ela foi feita em 2016 e finalizada em 2017.
"Mas Ana, isso não foi a muito tempo?"
Sim, se formos olhar são 5 anos de diferença de lá para cá mas nessa época, o feminismo estava começando a ter ainda mais força e potência, então foi nessa mesma época que eu estava começando a mudar mais os meus pensamentos e atitudes perante a sociedade (para quem veio de uma igreja, extremamente, preconceituosa foi bem difícil). Então peço desculpas pelas situações estereótipadas que vocês vão ver aqui, mas peço carinhosamente que fiquem pelo humor e doideira que a fanfic oferece 🥰

E eu já falei demais, até sinto que alguém quer me bater. É isso. Valew, Falou!!

⟭⟬ 💜 ⟬⟭

Jimin estava decidido, e não tinha Somi no mundo que pudesse impedi-lo de levar o Jungmin para casa. Nem mesmo quando a sogra ficou na frente da porta segurando uma concha e ameaçando cometer suicídio. Nada, simplesmente nada impediria Jimin de levar o menino.

- Por favor, mãe, não faça tanto drama, o moleque é meu e eu vou levar. - esse era Jungkook tentando manter as coisas sob controle.

Só ele mesmo para achar que sairia dali sem antes ser testemunha de um assassinato duplamente qualificado.

- Não! - ela já tinha se agarrado na porta - Dessa casa meu neto não sai!

Jungkook simplesmente já estava ficando cansado daquilo tudo. Por que as coisas não eram simples e normais com ele? Sempre tinha que ter alguma coisa para atrapalhar ou para dificultar as coisas. Tem gente que nasce com a bunda virada para lua, dizem que isso não é bom.

- Já chega! - ele gritou, pegando o filho no colo e o esposo pelo braço - Já estamos indo, mamãe, nos vemos na ação de graças!

Somi até tentou reagir, mas Jungkook simplesmente passou pela porta, e ela não teve muito o que fazer. Simplesmente ficou olhando seu filho ingrato e mal amado sair pela porta da frente levando seu precioso netinho de bochechas gordinhas.

Diga-se de passagem que o moleque era bem gordinho.

💍💗🍰

Jimin ficou quieto até chegarem em casa, nunca tinha visto Jungkook perder a paciência daquela maneira, e sempre achou que quando ele esquentasse de vez seria consigo, e não com a própria mãe. Mas se bem que o ômega não podia reclamar de nada, a sogra realmente sabia fazer um drama. Só estavam levando o garoto para morar com o pai, não havia motivos para ela dar aquele show de cinema todo.

Já estava anoitecendo, Jungkook não quis conversar muito, ele simplesmente foi tomar um banho e ficou deitado na cama olhando para o teto por horas. o rosado foi dar um banho no bebê, quase matou ele de frio quando enfiou ele na água gelada, mas vamos fingir que nada aconteceu.

Ele até que conseguiu dar um banho decente no bebê, mas só porque já tinha aprendido a banhar crianças na escola onde dava aula, já que uma vez por mês eles davam banho com Escabin nelas para tirar os piolhos. Estava trocando a fralda do menino, bem ao lado de onde Jungkook estava deitado, e por alguns segundos Jimin se perguntou se ele tinha morrido.

- Quem é a coisinha mais linda do mundo? - começou a babação - É você! - o rosado começou a fazer cócegas na barriguinha no bebê, que ria tendo apenas dois dentinhos ainda muito pequenos na parte de baixo da boca.

Jungkook revirou os olhos, estava demorando para ele começar a fazer isso.

- Cadê o bebê? - pronto, agora ele estava tampando os olhos com as mãos - Achou!

JK ainda não conseguia entender a razão dele ficar fazendo aquilo, nem fazia sentido. Já o Jungmin, ria como se aquele fosse um show particular do próprio Bozo em pessoa. Criança é uma coisa interessante. E Jimin nem ligava mais para nada, estava se divertindo muito brincando com o bebê limpinho dele. Sim, dele, porque se estava casado com Jungkook, e o bebê era filho de Jungkook, e tudo o que era de Jungkook era dele, então o bebê era dele também. Tá, isso não faz muito sentido, mas é a lógica dele.

Jungkook saiu do quarto, não sabia porque, mas estava se sentindo desconfortável. Foi para o sofá, ficou sentado lá pensando um pouco na vida, pensando um pouco no filho e no tempo que ele demorou para buscar o pequeno ômega, pensando em Jimin e em como ele fazia as coisas serem mais simples e mais complicadas ao mesmo tempo. É, seu esposo maluco tinha mesmo mexido muito com a cabeça dele.

Não soube ao certo quanto tempo passou pensando ali sentado, estava tão absorto que poderia ter passado três dias que nem iria perceber. Só sabia que ao voltar para o quarto Jimin já havia trocado de roupa e estava deitado com o bebê ao seu lado coberto por uma mantinha.

- Jungkook, a gente precisa conversar.

Se você for um alfa, essas são as palavras que não vai querer ouvir nunca. E ele já estava começando a pensar "O que foi que eu fiz?".

- Eu não fiz nada, olhei no calendário e hoje não é nenhuma data comemorativa, se quiser eu posso te mostrar... - ele estava mesmo com medo de apanhar ou de dormir no sofá de novo. O que um ômega agressivo, ciumento e maluco não faz com um alfa?

- Calma, Jungkookie, eu só quero conversar, você não fez nada demais.

Jungkook sentou na cama todo desconfiado, olhando para todos os lados em busca de qualquer coisa que ele pudesse usar para matá-lo. Com o coração na mão ele se aproximou do esposo, parecia um ninja aposentado com receio de se aproximar de seu arqui-inimigo.

- Estamos casados a quase dois meses. - nas contas dele não era bem isso - E eu não sei nada sobre a sua vida.

- Ah, pergunta logo o que você quer perguntar, não é bem seu jogo ficar fazendo arrodeio! - ele sacou logo de cara, que cara esperto.

- Quem é a mãe ou o pai do Jungminie? - ele fez uma cara assustadora. Jungkook teve três mini infartos naquele mesmo segundo, e olha que ele nem sabia se isso era possível, mas ele tinha acabado de ter de qualquer jeito.

Ele sentiu aquela mesma sensação que algumas pessoas sentem quando estão prestes a levar uma facada. Parou um pouco, ficou pensando na maneira mais resumida - e segura - de falar aquilo para o ômega. Sabe, é que era meio complicado de se entender, ele estava contando aquilo para seu esposo, seu esposo maluco e perigoso.

- Ela era modelo - Jimin já não gostou nem do começo - Amiga da minha mãe, nós ficamos amigos, Dahyun, esse era o nome dela. Costumávamos frequentar festas juntos, numa noite bebemos demais, e eu acordei no outro dia no apartamento dela e sem roupa. - Jimin já estava com aquela carranca de ciúme de novo - Três semanas depois ela me apareceu grávida, no começo não achei que fosse meu, mas aí depois de nove meses o moleque nasceu e era igualzinho a mim, não tive mais dúvidas, ele tem até a minha marca de nascença no bumbum.

Jimin riu ao lembrar que Jungkook tem uma pintinha preta no bumbum, era tão charmosa.

- E o que aconteceu com ela? - essa sim era a pergunta que ele queria fazer.

- Ela morreu, dois meses depois do bebê ter nascido, os médicos disseram que estava desidratada, não comia, estava desesperada para perder o peso que ganhara durante a gravidez, estava tomando muitos medicamentos, o corpo dela não suportou. - ele parecia ter ficado triste, ou perto disso.

Ele acabou se assustando quando de súbito Jimin o abraçou, quase caiu da cama, mas vamos esquecer esse detalhe e seguir um dos poucos momentos normais desse casal.

- Eu só queria que o meu filho ficasse bem, mas eu não era a pessoa certa para ficar com ele. A mãe dele não tinha família, e o único parente que tinha vendeu a guarda da criança por 50 mil dólares. - que criança amada, já saiu caro desse jeito - Eu só quero que meu filho seja feliz.

Ai gente, eu vou chorar!

- Oh Kookie! - se ele abraçasse mais forte o mataria sufocado, mas Jungkook já estava acostumado com o peso dele em cima de si, se é que vocês me entendem.

Eles começaram com um beijo calmo, de um casal perfeitamente normal, depois o beijo foi ficando mais intenso, mais intenso... E o bebê em cima da cama, Jungkook tirou a camisa... e o bebê em cima da cama, já estava abrindo a blusa de Jimin... e o bebê em cima da cama. Só pararam quando a mão de Jimin bateu no buraco de bala que Jungkook tinha na barriga.

Na verdade foi o ômega que parou, afastou o rosto e ficou olhando para ele com aquela cara de quem queria a resposta antes da pergunta. Mas o Jungkook é muito tapado mesmo.

- Como levou esse tiro?

O Jeon ficou mudo, rígido olhando pra cara dele, e por alguns segundos Jimin viu um brilho estranho nos olhos de Jungkook, um brilho que ele nunca tinha visto. Era... Era ódio, raiva, medo, angústia, era uma coisa ruim.

- Não precisa falar, se não quiser. - ele achou que dizendo isto o alfa se sentiria melhor, mas na verdade, estava quase implorando para ele falar.

Jungkook se ajeitou, olhou para o filho, olhou para Jimin, respirou fundo, fechou os olhos por três segundos. E Jimin na expectativa.

- Eu nem sempre fui um cara legal, quando eu era moleque não queria nada com a vida. - ele já estava se ajeitando, aquilo parecia ser interessante - Eu me achava livre, imortal, foi aí que eu me meti onde não devia, com gente perigosa, e paguei por isso.

Jimin estava com a boca aberta imaginando uma cena de filme de ação.

- E você sabe quem atirou em você.

- Ah, foi o Hoseok!

O cérebro de Jimin bugou nesse exato momento. Que parte da história que ele perdeu?

- O que? - sua reação não podia ser outra.

- Na verdade é uma história bem engraçada. - agora sim Jimin não estava entendendo mais nada disso tudo, ele estava tão triste e do nada ficou de boa, Jungkook não faz sentido.

- Você estava todo triste e do nada fica rindo? Você é bipolar? - quem é ele para julgar alguém?

- Era só charme para ver se rolava alguma coisa. - o ômega ficou puto da vida quando ele falou isso, que cara de pau! - Mas o bebê tá na cama, então não vai dar muito certo, a não ser que você aceite um sofá ou quem sabe a mesa da cozinha.

Não sabia se batia nele ou lhe dava um tiro do outro lado pra combinar.

- Saia do meu quarto! - ele ficou bem sério e apontou para porta, completamente puta da vida com ele. Ele estava merecendo uma surra de pau mole... tá, isso não fez sentido nenhum, esqueçam.

- Desculpa, amor. - ele estava morrendo de rir, vermelho e com lágrimas nos olhos - Essa bala ta comigo faz muitos anos, eu e o Hobi éramos do crime, só que a gente não era muito bom nisso, ele atirou em mim sem querer, ou pelo menos eu acho que foi sem querer.

Nossa, que amizade linda.

- Eu vou ter que dar uma arrumada nessa sua lista de amigos.

⟭⟬ 💜 ⟬⟭

THANK YOU, NEXT ⬇️⬇️⬇️

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