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O capítulo foi dividido em duas partes, então não ataquem minha casa! O fim não será "e nós nos amamos a noite toda" por mais tentador que seja usar isso kaksksksk

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Eu tiro o vestido por cima da cabeça e o jogo no chão. O tecido está pesado e faz um barulho aguado ao se amontoar. Seminua ao ar livre, olho por cima do teto do carro que separa Edward de mim. O rapaz está de costas para mim, tirando a camisa nesse exato momento. Admiro os músculos dos seus ombros descaradamente enquanto tiro o sutiã e o jogo por cima do vestido.

Não tem ninguém nos olhando. Não há câmeras. Estamos completamente a sós sob a luz da lua e das estrelas.

Pego a toalha e a fecho ao meu redor, debruçando-me sobre o teto do carro, o queixo apoiado nos braços cruzados. Edward me olha por cima do ombro, de rabo de olho, enquanto tira a calça em um ponto cego.

— Você é apaixonado por mim— digo. Quase uma acusação.

— Eu sou. E o que tem isso?— ele devolve, pegando sua própria toalha para se secar.

Por que você é apaixonado por mim?

Edward fecha a toalha ao redor da cintura e se vira para mim, seminu, os cabelos molhados o deixando ainda mais sexy. Ainda mais romântico. Meu coração morto se remexe dentro de meu peito.

— Por que não seria?— ele apoia as mãos no carro, me encarando como se pudesse enxergar através de mim. Como se visse a minha alma. Não tem como ele me despir mais do que eu já estou despida.

— Eu estou falando sério.

— Por que a senhorita é apaixonada por mim?— ele rebate.

— Eu nunca disse que sou apaixonada por você.

Ele sorri docemente e inclina a cabeça para o lado.

— Quer mesmo continuar a jogar esse jogo?

Não tem como ter segredos com essa família. Meu olhar perde o foco uns segundos.

— Você tem esse rosto bonito— murmuro de um jeito quase tímido, acanhado.

— É um bom rosto.

— É. Ajuda.

— Você tem esse rosto fofo— ele responde, suspirando. Dizer isso lhe custava energias. Eu estreito os olhos para ele.

— Eu não tenho um rosto fofo.

— Tem, sim! Talvez seus olhos puxados ajudem nisso— ele aperta os dele, me arrancando uma risadinha— Eu gosto...— ele abaixa a cabeça— gosto dos seus olhos puxados.

Nós dois ficamos quietos por uns instantes, evitando contato visual um com o outro.

— Pelo visto só gostamos da aparência um do outro.

— Isso não é verdade. Você gosta do meu jeito esquisito— ele praticamente se gaba e eu reviro os olhos— E eu gosto do seu jeito pervertido de ser.

— Ah, eu sou uma pervertida!?

— Querida, se você não sabe...

— De onde tirou que eu sou assim?

— Desde o momento em que você me chamou para ir mais fundo na floresta com você quando estava bêbada.

Quis afundar a cara no chão.

— Não, aquilo não aconteceu. Você só estava zoando com a minha cara!— tento argumentar, sem muita confiança.

— É engraçado porque eu não estava.

— O que mais eu.... não, não quero saber.

Enfio os dedos nos cabelos molhados e apoio o rosto na mão direita, ainda pensando muito.

— Em que momento você passou a gostar de mim?

— Por que quer saber?

— Nada demais, só estou curiosa.

Ele para, pensativo.

— Não sei exatamente. Em que momento você passou a gostar de mim e não só da ideia de me ter como namorado troféu?

— Se você que acompanha a minha mente desde sempre não sabe, imagina eu.

— Eu sei. Só queria te falar que sabia desde o começo que a senhorita me via como um prêmio a ser conquistado.

Faço careta, franzindo o nariz. Não sei como responder isso.

— Vampiros bonitos também tem sentimentos— ele debocha.

— Ah, que vida difícil a sua.— estalo a língua, fingindo lamentar.

— Pois é.

— Isso explica porque eu sinto tantas coisas.

— Nada mais justo, a loucura justifica a beleza.

Eu decido dar a volta no carro para ficar frente a frente com o meu garoto. Nós dois medimos um ao outro de cima a baixo de forma indiscreta.

Francamente, não sei como não fizemos sexo lá dentro do lago mesmo, mas acontece que o clima lá era outro, apesar de tão íntimo quanto este. Não era tão devasso.

— O que quer fazer agora?— dou passos lentos em sua direção, deslizando os dedos pelo capô do seu carro.

— Deveríamos ir ver as estrelas— ele responde segurando a toalha no quadril. Encaro seu abdômen lembrando de mais cedo, quando estava por cima dele e nós falamos umas besteiras. Eu bem mais do que ele, como de costume— Então eu poderia te falar de todas as constelações que conheço...— ele pareceu distraído e nos segundos seguintes, nós ficamos sem nos mover, estagnados em uma evidente e traiçoeira tensão sexual.

Olhei nos olhos dele, pensando em tudo que ele poderia fazer comigo, mas segurei as rédeas e virei o rosto.

— Acho que aqui não é hora nem lugar— concluí e ele sacudiu a cabeça, olhando para o chão com vergonha.

— Acho que tem razão.

— Se bem que você....

— É, eu disse.

— Então...

— É.

— Mas esse lugar...— faço careta, olhando ao redor e franzindo o nariz novamente. As árvores nos encaram de volta silenciosamente.

— Tem razão, tem razão.

Eu suspirei. Nós nem precisamos de conforto, por que estou agindo como se isso importasse?

— Privacidade importa— o telepata contesta.

— Tem razão— faço biquinho depois solto uma risada boba— Nem tem porquê discutirmos isso, né? Não é como se fôssemos... quer dizer, não é uma coisa que precisa de debate. Só acontece.

— Não, claro que não.

Coço entre as sobrancelhas, mais por constrangimento do que por estar sentindo algo de verdade na minha pele. Meus olhos se perderam no corpo dele e eu sabia que não conseguiria desistir disso.

— A menos que você queira— continuo e Edward sorri lindamente. É claro que ele quer rir tanto quanto eu.

— A senhorita quer alguma coisa?

— Tem como parar de responder tudo o que digo com uma pergunta?

— Comecei faz tempo, não tem como parar agora.

Bato o pé, irritada.

— Isso não é justo, eu não posso ler sua mente e você não me fala o que está pensando!

— Eu...

— Chega. Não quero mais brincar— volto para o ponto de partida, do outro lado do carro, e entro no lugar do passageiro, indiferente que ainda não tenha colocado uma roupa.

— Alysson— o telepata me chama, colocando o rosto na janela aberta do motorista e eu o ignoro, cruzando os braços. Ele hesita por mais uns segundos antes de ir se sentar no banco de trás, batendo a porta e nos trancando juntos em um carro com janelas escuras. Nós dois nos afundamos em um silêncio profundo e não movemos um músculo por vários minutos. Mesmo quando o telepata se inclinou para perto de meu ouvido, consegui me manter imóvel, encarando a janela sem o menor interesse na vista que eu já me enjoei. Declaro aqui que não suporto mais ver árvores o tempo todo.

Sem que eu pudesse estar esperando, os dedos dele subiram pelo meu cotovelo até o meu ombro e eu tentei não estremecer. Fechei os olhos e me segurei de novo. Edward se aproximou mais um pouco e seus lábios encontraram minha clavícula. Seus cabelos molhados pingavam em meu busto e eu cerrei os punhos.

— Ah, minha linda— ele sussurrou, como um ronronar— Acha mesmo que veríamos as estrelas?

Abro os olhos e Edward sobe os beijos pelo meu pescoço, me enfraquecendo de novo. Minha mente fica nublada de desejo e eu inclino a cabeça para o lado, o dando mais liberdade. Se bem que da posição que estamos, não deve estar muito fácil para ele me tocar.

— Não— ele concorda com aquela voz rouca e gostosa— Não está. Posso te tocar, minha linda?

Ah, que se dane.

Em movimentos rápidos, me viro e vou para o banco de trás com o rapaz, montando no seu colo e abraçando seu pescoço. Seguro seu rosto com as duas mãos e faço uma cara de súplica.

— Por que você é tão irritante?— reclamo baixinho e ele me dá um sorriso que derrete meu coração de gelo. Por que você me tem na palma da sua mão?

— Eu posso responder isso.

— Cala a boca— eu beijo seus lábios da mesma forma que fiz lá no lago, umas horas atrás. Só estávamos nos divertindo lá.

Edward coloca a mão esquerda nas minhas costas e a direita na minha bunda. Meus dedos se perdem entre seus cabelos e eu junto nossos quadris bem lentamente. Eu o beijo como nunca havia beijado. Eu o quero tanto que não sei o que poderia fazer além de pegá-lo para mim.

Seja mais gentil, pensei, recobrando-me de um pouco de consciência. É a primeira vez dele.

— Não precisa.— o intrometido me fala contra a minha boca— Não seja gentil.

— Fica quieto.

Apartei o beijo e o encarei fixamente. Peguei seus pulsos e guiei suas mãos para a minha toalha. Eu só estou de calcinha em cima de você.

— Olhe para mim.

Edward puxou minha toalha e logo aquele pedaço de pano estava no chão, aos seus pés. Coloquei as mãos na cabeça e segurei meus cabelos enquanto os olhos cintilantes do Masen corriam por cada centímetro do meu corpo. Eu amei aquela admiração, como se eu fosse uma arte que ele nunca tinha visto. Como se eu fosse uma deusa.

Edward ficou boquiaberto. Seus dedos passaram pelos meus braços e minhas axilas. Deram a volta nos meus seios como se fossem pincéis e desceram pela minha cintura. Eu tenho certeza de que todos os meus cabelos estariam de pé nesse momento. Muito esperto, ele rasgou minha calcinha rapidamente, assim que a encontrou.

Edward correu os dedos pelas minhas coxas, separando um pouco mais os meus joelhos no banco. Ansiosa como eu estava, fiquei com a respiração irregular, encarando-o e deixando ele me tocar com uma curiosidade nem tão inocente nem tão safada. Ele passou a mão esquerda entre os meus seios feito um navio navegando o oceano, depois apertou meu pescoço.

Puxei meus próprios cabelos e jurei para mim mesma que conseguia fazer isso: deixar ele mexer comigo a vontade e sem interferir.

Essa primeira vez é dele. Só dele. Eu sou dele.

O rapaz beijou meu rosto com toda paciência do mundo e meus olhos se reviraram contra a minha vontade. Vem, eu penso. Deixa de ser um cavalheiro e me come.

Ele fingiu não me ouvir, continuando a beijar meu corpo lentamente. Seus lábios desceram para os meus peitos e sua língua brincou com o meu mamilo. Arfei e larguei meus cabelos abraçando a cabeça dele. Edward chupou meu peito e acariciou o outro como um bom garoto. Tão prestativo.

Puxei seus cabelos com força e comecei a rebolar no seu colo, provocando-o com a mesma lentidão que ele me testava. As mãos de Edward foram apertar a minha bunda e ele ergueu a cabeça para me beijar. Nossas línguas se meteram em um combate e eu só tinha uma coisa em mente.

Me fode, Eddie. Me fode.

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