39 - The Ladies
"As sociedades ensinaram as mulheres a serem submissas, pois se as deixassem livres, elas governariam o mundo".
— Lady Anastácia Morrison
• UM MÊS DEPOIS •
A vida seguiu o curso, conforme deveria seguir. O prazo de vida que o médico tinha estipulado para o pai de Any já havia extrapolado, e apesar de ele não ter se recuperado daquela infeliz doença, encontrava-se bem, na medida do possível. Anastácia, como qualquer filha, agarrou-se aquela esperança. Talvez o pai pudesse viver tempo o bastante para se tornar avô e carregar o neto no colo.
Todavia, Any teria de finalmente aceitar o faro de que deveria engravidar o quanto antes. Após o último susto, quando pensou que realmente tinha engravidado, Anastácia redobrou os cuidados. Matt ficou desapontado ao saber que o sangramento da esposa havia surgido, esperava que o descuido gerasse um bebê, mas o destino decidiu não intervir daquela vez. Porém, nem tudo estava perdido, pois Any, em uma certa ocasião, assegurou que, após inaugurar o clube para as mulheres, ela finalmente estaria preparada para ter um filho. Matt ficou radiante de alegria. Finalmente realizaria o seu sonho de se tornar pai.
No decorrer daquele mês, Any e Rosália se ocuparam exclusivamente em organizar os últimos detalhes em relação a inauguração do clube. Anastácia quase não parou em casa, e quando conversava com o esposo, tudo se voltava para a realização do seu maior sonho. O duque, como um bom esposo e amigo, compartilhou dos planos da mulher, apoiando-a em tudo que foi necessário. Aquele era um negócio diferente dos demais e um tanto ousado. Any temia ser um fracasso e Matt sabia que, se porventura aquilo desse errado, sua esposa ficaria muito triste.
Todavia, os planos seguiram até o dia da inauguração. Em determinada ocasião, Anastácia colocou-se dentro de um exuberante vestido vermelho e caminhou junto de Rosália até o The Ladies: o primeiro clube exclusivo para as mulheres, situado na antiga residência Blake, as margens do rio Tâmisa.
— Está nervosa? — Rose questionou enquanto ambas observavam o letreiro dourado do mais novo estabelecimento.
— Sim. — confidenciou Anastácia. — E se for um tremendo fracasso?
Rose segurou a mão enluvada da amiga.
— Alguma vez investiu em algo que fracassou?
Any negou com a cabeça.
— Então não há nada a temer, Any. — Exibiu um sorriso confiante. — Vamos, temos um mundo a vencer.
Juntas rumaram em direção a porta e foram as primeiras mulheres a adentrar no único e imaculado antro feminino, onde mulheres poderiam ser quem bem quisessem.
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Any e Rosália se prostaram no mezanino e observaram toda a extensão do salão abaixo delas. As mesas de jogatinas estavam vazias, assim como o bar e todo o restante. Até aquele momento, apenas as funcionárias percorriam o estabelecimento, aflitas, acreditando que ninguém viria.
Naquele mês, Any tinha realizado um trabalho árduo em divulgar o clube, indo a incontáveis bailes, apresentando o diferencial em seu novo negócio, convidando mulheres casadas a se aventurarem em algo que lhes propiciaram muita diversão. Achou que tinha feito uma boa captação; que realmente tinha despertado o interesse das ladies, todavia, ali, naquele momento em que observava o salão vazio, pensou que talvez estivesse se enganado. Respirou fundo, tentando não pensar no fracasso. Foi exatamente o instante em que lady Stephanie Davies adentrou pela porta, radiante, trazendo consigo um grupo de amigas.
— Steph! — Any correu ao encontro da jovem lady. — Que bom que você veio! — Envolveu a amiga em um abraço.
— Albert me mataria se eu não viesse. Ele assegurou que era o meu dever apoiá-la. Como se eu realmente não fosse vir, caso ela fosse contra. Idiota. — Riu, observando com o olhar aguçado todo o ambiente do clube. — Realmente, gostei daqui. — declarou, orgulhosa.
Anastácia apresentou todo o clube para as mulheres que ficaram animadas, e enquanto exploravam o estabelecimento, o local começou a receber muitas ladies que deixaram o temor de lado e foram prestigiar o novo negócio da lady Escandalosa.
Ao notar o salão cheio de mulheres, bebendo e trocando conversas amistosas, Rose se aproximou de Any.
— Não foi um fracasso, afinal. — Estendeu o copo de uísque a ela.
— Mas também não está sendo um sucesso. — expressou, torcendo os lábios. — Sei lá... Está faltando algo, uma motivação. Todas estão muito retraídas, parece que estão em um baile qualquer. Não estou gostando. — Sorveu a bebida em um só gole.
Rose prestou atenção nas mulheres e constatou que Anastácia tinha razão: elas ainda estavam presas.
— Tome. — Entregou o copo vazio a Rose. — Já sei o que devo fazer. — E caminhou obstinada até a mesa de bilhar que ficava bem no centro do salão.
Any, sem se importar com os bons modos, subiu sobre a mesa aveludada, tomando cuidado para não pisar nas bolas espalhadas sobre a superfície e pediu a atenção das mulheres que a fitou com muita curiosidade.
— Ladies, sejam bem-vindas ao primeiro clube de mulheres de toda Londres! — Um singelo aplauso eclodiu pelo ambiente, porém Anastácia esperava por mais. Ela suspirou fundo e prosseguiu: — Este é o lugar diferente de tudo em que já estiveram. Aqui, minhas caras, é onde poderão ser verdadeiramente livres, sem se importar com os julgamentos da sociedade, sem se importar com a coroa, sem se importar com que os homens pensam das mulheres. Dane-se todos!
— Danem-se! — Stephanie esbravejou, fazendo as mulheres concordarem.
Any riu e continuou:
— Disseram que mulheres não podem beber uísque. Mentira! Disseram que mulheres não devem fumar charutos. Mentira! Disseram que mulheres não devem falar alto. Mentira! Disseram que mulheres devem sorrir de forma contida. Mentira! Disseram que mulheres não devem sequer chegar perto de uma arma de fogo. Mentira! Disseram que devemos resguardar nossos pensamentos, não devendo expressar nossa opinião. Mentira! Disseram que devemos ser boas e submissas. Mentira! Disseram que devemos cobrir a as pernas das mesas com as toalhas, para que elas não lembrem as pernas das mulheres aos homens. Bobagem! Disseram que devemos agradar os homens como se se eles fossem o próprio rei. Mentira. Dizem que não devemos ter o direito ao voto, pois somos mulheres frágeis e ingênuas que nada sabem de política. Bobagem. As mulheres pariram cada um desses homens que pensam que podem governar o mundo. — expressou indignada — Mentira! Mentira e mais mentiras! Tudo que contaram a vocês foram mentiras. E aqui, nesse lugar, vocês, cada mulher aqui, pode ser o que bem quiser! Podem beber e ficar bêbadas. Podem gargalhar alto sem se importar com os bons modos. Podem falar alto e xingar palavrões, por que não? Homens fazem isso tempo todo e são aplaudidos por suas ações. Temos o direito de agir da mesma forma e por isso estamos aqui, nesse lugar. Nós temos vozes — bradou com fervor. — E está na hora da sociedade nos ouvir gritar.
Um coro de aplauso fervoroso eclodiu pelo salão. E aquele foi o momento em que Any teve a certeza de que aquele clube seria o seu maior legado e seu maior orgulho.
A música animada percorreu o salão e as mulheres finalmente tomaram coragem para se divertir. Anastácia ficou muito satisfeita com seus feitos.
— Realmente seria boa na política, minha amiga. — Rose, cheia de orgulho, aproximou-se de Any. — Seria muito interessante se pudesse discursar no parlamento. Você leva jeito para isso.
— A rainha me prenderia antes que eu pudesse abrir a boca. — brincou, Any.
— Infelizmente. — Rose gargalhou.
Ambas subiram até o mezanino para observar a movimentação animada do salão.
— Acho que deveríamos acrescentar esses discursos motivadores todas as vezes que abrirmos. Talvez até possamos encorajar mais mulheres a discursarem, o que acha?
— Acredito que seja uma ótima ideia, Rose. Sabe que eu amo qualquer tipo de motim.
Rosália gargalhou antes de se afastar.
Any ainda observava o clube, quando lady Davies se aproximou dela.
— Achei que seria impossível existir algum lugar como esse em Londres. Fico feliz que eu tenha me enganado. — expressou a jovem de penetrantes olhos castanhos tão parecido com os do irmão.
— Esse clube com certeza não vai arruinar minha reputação, afinal, desde sempre fui considerada escandalosa. — Riu, com um leve chacoalhar de ombros.
— Eu, no entanto, jamais poderei ser quem sou, Any. Mesmo essas mulheres que nesse momento se consideram livres e ousadas, iriam me recriminar se soubessem o que se passa em meu coração. Há certas coisas que a sociedade jamais aceitará. — disse, em um tom de profunda tristeza.
Anastácia segurou as mãos dela. Stephanie voltou o olhar para a mulher, e soube, naquele momento, que Any detinha o seu maior segredo.
— Albert contou sobre mim, não é? — Sentiu o rosto corar de vergonha, no mesmo instante que as lágrimas brotaram nos olhos dela.
— Não diretamente, se serve de alguma coisa, eu deduzi.
Stephanie retirou a mão da Anastácia, como se tivesse sido queimada. Um caroço se formou na garganta dela. Albert não tinha o direito de revelar seus segredos, aquilo dizia a respeito a ela, somente ela, e por um instante, detestou Anastácia.
Any ao ver a mágoa por de trás do olhar de Stephanie, rapidamente disse:
— Está vendo aquela bela mulher de fartos cabelos encaracolados. — Apontou Rosália caminhando toda altiva, lá embaixo, no salão.
Lady Davies assentiu, mantendo os olhos atentos no caminhar confiante de Rose.
— Eu a beijei, nos lábios, de forma bastante íntima e devo confessar que gostei. Às vezes, sinto vontade de fazer novamente.
Stephanie arregalou os olhos, completamente espantada com aquela inesperada revelação.
— Pensei que você gostasse de homem. — expressou, confusa.
— E gosto. De fato, tenho maior preferência por homens. Porém, vez ou outra, tenho o desejo por alguma mulher. Não sei exatamente como isso funciona, mas acredito que a vida não se resume a dois polos; entre o certo e o errado; entre céu e inferno; luz e trevas; gostar apenas de homens ou somente de mulher. Acho que o mundo é mais complexo que isso e eu posso muito bem gostar dos dois.
Lady Davies riu com gosto. Realmente adorava Anastácia, não ao ponto de ser apaixonada por ela, mas como uma verdadeira admiradora da mulher que ela era.
— Eu beijaria você, Stephanie. Entretanto, isso seria considerado traição. E apesar de eu ser muito ousada em tantas questões, sou decididamente uma pessoa que preza pela monogamia. Jamais teria um relacionamento aberto. Tudo tem um limite afinal.
A jovem lady riu antes de dizer:
— Fico lisonjeada por ter pensado em me beijar. É uma pena que Matt tenha ficado no meu caminho. Se eu soubesse, tinha lhe cortejado antes. — brincou, chocando os ombros nos de Anastácia.
— Seu irmão não teria aprovado. — Any provocou.
— De fato não! Ele odiaria que fossemos rivais.
— Imagino que sim. — concordou Anastácia, rindo.
Lady Davies, no entanto, cessou o riso e disse por fim:
— Obrigada por guardar o meu segredo. E acima de tudo, obrigada por me compreender como nenhuma outra pessoa faria.
Any a envolveu em um abraço afetuoso.
— Somos amigas, Steph. Eu sempre a protegerei.
Stephanie respirou fundo, enxugou as lagrimas que molharam o rosto e então se afastou, sabendo que Anastácia sempre seria a sua maior inspiração.
_____💃🏻_____
Aquela tinha sido uma noite inesquecível. Any havia concretizado o maior sonho e não poderia colocar em palavras tudo que sentia ao pensar no seu clube para as mulheres.
Era tarde da noite quando ela chegou na residência White, cantarolando baixinho. Tirou os sapatos para não acordar os moradores e caminhou sorrindo até o quarto onde encontrou com Matt, ainda acordado, esperando por ela enquanto lia o jornal. Ele encontrava-se muito bem confortável na cama, parcialmente nu, como de costume. Uma imagem que Any amava ver.
— Olá, meu esposo. Como foi a sua noite? — Inclinou-se sobre ele e plantou um beijo em seus lábios.
— Foi boa, minha linda. Contudo, devo acrescentar que senti sua falta no The Royal. Aquele lugar não é o mesmo sem você.
Any sentou-se em frente a penteadeira e encarou a imagem do marido pelo espelho conforme começou retirar os grampos do cabelo.
— Terá de se acostumar com a minha ausência. Agora tenho um novo clube a comandar. O The Lady foi um sucesso, Matt.
— Eu disse que seria, minha linda. Você é fantástica.
O duque deixou a cama, aproximou da esposa, puxou uma cadeira para perto dela e ajudou Any a retirar os grampos presos na parte de trás da cabeça.
Any sorriu com o gesto do marido. Matt sempre fora atencioso com ela, e aquelas ações espontâneas fazia com que a lady acreditasse que ele estivesse começando a sentir outros sentimentos por ela, além da amizade que sempre os uniu.
— Podes me ajudar a abrir os botões do vestido?
Matt depositou um beijo na curva do ombro dela, antes de começar a despi-la. Quando seus dedos ágeis passaram a retirar o espartilho, Matthew, olhando para o reflexo de Any no espelho, indagou esperançoso:
— Ainda está nos seus dias de sangramento?
Any torceu os lábios antes de responder:
— Infelizmente sim. Creio que estou no final do ciclo.
— Que pena. — murmurou, libertando-a completamente daquele acessório enclausurador.
Any, no entanto, exibiu um sorriso cheio de malícia que Matt, a princípio, não entendeu.
— Mas acredito que eu posso fazer algo por você, meu marido.
O duque que já tinha se colocado em pé, prestes a voltar para cama, deteve-se próximo a Anastácia.
— E o que tem em mente? — Ele realmente não fazia ideia do que a esposa estava planejando.
Any percorreu suavemente os dedos pelo cós da calça do marido que ficou excitado apenas ao observar aquele gesto cheio de promessas.
— Certa vez... — começou Any, passando as mãos nos músculos do abdômen do esposo. — Eu, sem querer, vislumbrei no The Royal, uma cena que me deixou um tanto intrigada. — Prendeu o olhar no do duque. — Nessa cena em questão, havia um homem em pé, seminu, que mantinha os olhos fechados, enquanto uma mulher encontrava-se ajoelhada bem próximo dele, e de forma um tanto curiosa, estava com os lábios envolto ao membro dele em um movimento muito escandaloso. Claro que ambos não me viram. Eu rapidamente sai do local antes que minha presença fosse revelada, mas a cena jamais deixou meus pensamentos. Talvez, meu caro, seja o momento de eu saber qual foi a sensação que tal mulher sentiu naquela ocasião.
Matt engoliu a seco e depois soltou uma arfada.
Por Deus! Any nunca parava de surpreendê-lo!
Até aquele dia, o duque, embora tivesse se deitado com inúmeras mulheres, jamais tinha conhecido alguém ousada o suficiente para fazer aquilo. Nem quando pagava por sexo. Ele sempre deixou as mulheres decidirem como gostariam de ser tratadas na cama. Todavia, Anastácia o deixou evidentemente espantado com aquela sugestão. Ele não negaria, obviamente. Quem em sã consciência negaria aquilo?
Anastácia, ao observar as pupilas do marido dilatarem em um desejo eminente, ajoelhou de frente para ele e começou a abrir os botões da calça.
Matt ofegou, extasiado, observando atentamente cada ação da mulher.
Any, sorriu satisfeita ao deparar com o membro ereto do esposo as vistas de seus olhos. Percorreu a língua molhando os lábios e disse por fim.
— Avise-me não estiver o seu agrado.
Matt que não conseguiu responder em voz alta, apenas acenou concordando.
Anastácia, com muito cuidado, começou a lamber a ponta do membro, se familiarizando com aquela ação.
Matt estremeceu, arrepiando-se todo ao desfrutar daquela sensação única de prazer. Ele fechou os olhos e soltou um gemido rouco quando Any começou a chupá-lo, em um incessante movimento de vai e vem que o deixou louco. Matt grunhiu, segurando os cabelos dela, apreciando a sensação magnífica dos lábios quentes e macios em torno do membro. Aquilo era melhor do que tinha imaginado.
Anastácia, tomada por um sentimento de lascivo, percorreu a língua na ponta do mento e ergueu o olhar para o esposo. Naquele momento, Matt observou a esposa e teve a certeza de que aquela visão jamais deixaria sua mente.
Any voltou a engolir o membro ereto, ganhando confiança em seus movimentos. Em um gesto impensado, o duque agarrou a cabeça da esposa, afundando ainda mais o membro na boca dela. Anastácia se engasgou.
— Desculpe-me. — ele sussurrou, sentindo-se desconfortável com aquela situação.
Any apenas sorriu, e tornou a lhe agraciar com aquele prazer.
E ali, naquele momento, ao vê-la daquela forma tão sensual, Matt teve a certeza de que, se Anastácia não fosse a sua esposa, ele teria a pedido em casamento ali, naquela noite, sabendo que ela sempre foi a mulher perfeita para ele.
O duque sentiu um tremor subir a perna e Anastácia se agarrou ainda mais nele.
— Any! — gemeu, sentindo ficar ainda mais duro. — É melhor parar, minha linda.
Anastácia ignorou o pedido do esposo e prosseguiu com as ações.
Então, Matt, incapaz de se controlar, gemeu alto, embrenhou os dedos no cabelo dela e despejou todo o líquido na boca da esposa.
Quando finalmente abriu os olhos, ele indagou:
— Você engoliu?
Any colocou-se em pé antes de responder:
— Sim. Achei que não faria mal, pois faz lembrar a leite. — Deu de ombros. — Mas é salgado. É estranho. — Torceu os lábios intrigada.
O duque abriu um largo sorriso e capturou os a boca da esposa em um beijo que expressava todo o seu regozijo.
— Você gostou do que fez hoje? Sentiu prazer? — questionou, ainda mantendo Any em seus braços.
— Foi diferente. Não senti o prazer no ato em si, mas foi prazeroso ver o quanto estava apreciando a sensação. Foi bom. Eu faria novamente.
— Eu é que não irei dissuadi-la do contrário. — E ergueu a mulher nos braços, levando-a para cama. — Mas agora, minha linda, acho que você precisa dormir.
— Acho que você tem razão, meu marido. — Inevitavelmente soltou um bocejo. — Estou de fato cansada.
Matthew cobriu a esposa, limpou-se e finalmente deitou-se ao lado dela. O que ambos não sabiam era que aquela noite seria a última tranquilidade que teriam em um bom tempo. O caos estava prestes a atingi-los. Ali, dormindo junto da mulher que amava, o duque não fazia ideia do quanto teria de ser forte por ela. A sombra de um terrível período carregado de tristeza e dor, pairou sobre eles. O dia seguinte traria consigo uma manhã chuvosa que precedia terríveis acontecimentos. A vida mudaria completamente, e, às vezes, casamentos não são capazes de sobreviver as mudanças. O que seriam deles, afinal?
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Olá, ladies!
Conforme o prometido, mais um capítulo para vocês! Espero que tenham gostado! Eu reconheço que não tenho habilidade para escrever cenas hots, mas tenho dado o meu melhor, acreditem 😁
Amanha farei exame prático para tirar a habilitação de moto, então me desejem sorte 🤞🏽
É isso, fico por aqui! Até segunda, ou sexta!
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P.S.: ASSITAM O VÍDEO NO COMEÇO DO CAPÍTULO! É TÃO VIBE "THE LADIES CLUB" 🛐
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