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32 - Vida de Casados

"Algumas pessoas possuem gostos realmente peculiares para sobremesas".

— Lady Anastácia Morrison

Lá estava Anastácia Morrison, completamente só naquele imenso casarão. Matthew fora a Mafayr tratar de negócios, e Any, mesmo que desejasse muito ver o pai, decidiu sabiamente ficar em casa. Tinha a certeza de que se saísse dali, não retornaria tão cedo. Não queria desapontar Matt que estava tão feliz naqueles dias.

Para ocupar a mente, a lady juntou as louças do café da manhã e levou até a cozinha. Encheu um balde e uma vasilha de água e lavou tudo.

Apesar de ter nascido rica, Any jamais se importou em se envolver em trabalhos manuais. Não tinha receio algum em fazer serviços destinados às classes mais baixas. Anastácia nunca gostou daquele conceito de classe. Achava o mundo injusto, e por mais que tivesse ideais capazes de melhorar a vida dos proletários, nada poderia fazer, pois era uma mulher e ninguém jamais a ouviria.

Após organizar aquela bagunça, Any decidiu explorar o casarão. Começou pelo térreo, passando pelo salão de baile que carregava uma bela recordação. Passou pela biblioteca repleta de estantes vazias, depois encontrou o escritório de Matthew cujos papéis dispostos à mesa estavam completamente desorganizados. Any sorriu ao ver aquilo. Matt, ao contrário dela, era um tremendo bagunceiro, por vezes ela brigou com ele, tentando fazer com que tomasse jeito, mas era algo em vão. Matthew Morrison simplesmente não conseguia manter nada em ordem, e de alguma forma misteriosa, sempre conseguia se encontrar em sua bagunça.

Ao deixar aquele cômodo, Any, subiu ao andar superior, porém, deteve-se por um instante, observando o espaço em que, certa vez, Matt disse que mandaria colocar o quadro dele e sua esposa ali. Ela estremeceu toda não gostando nada daquela ideia. Pousou para pintura apenas uma vez na vida e foi uma tremenda tortura. Anastácia sempre fora muito ativa, era difícil permanecer imóvel por muito tempo. O corpo dela simplesmente obedecia a mente que era rápida demais. Após aquela terrível experiência, jurou que jamais voltaria deixar que a pintasse. Se Matthew quisesse, poderia pendurar uma fotografia em preto e branco. Fotos eram rápidas e tinham o mesmo propósito: capturar uma imagem. Era algo muito mais eficaz e desprendida menos trabalho.

Any balançou a cabeça negativamente e continuou a subir os degraus quartos contando cada um deles. Doze, no total.

Para que raios Matthew precisava de tantos quartos? Pensou, intrigada. Então uma suposição perturbadora chegou à mente dela. Será que ele pensava em ter muitos filhos? Aquele pensamento provocou um arrepio aterrorizante por toda a espinha dela. A ideia de conceber uma criança já a deixava aprovada, imagine ter coragem — ou estupidez — para parir meia dúzia. Realmente teria de conversar com Matt. Nada no mundo a faria mudar de ideia sobre aquilo.

Naquele dia, Any explorou cada canto da propriedade, fora ao estábulo, tratou dos cavalos, deu o que comer as galinhas, subiu na macieira e colheu um punhado de maçãs frescas, retornou a casa se perdeu na leitura de um livro.

O Sol já começava a se pôr no céu, quando uma leve chuva caiu sobre a região. Aquele tempo nebuloso fez o estômago de Any roncar. Ela sabia cozinhar, aprendera com Mary. Só não tinha certeza se preparava uma boa refeição. De todo modo, teria de preparar algo para comer, pois havia somente os dois na casa e Matt claramente não sabia sequer sabia cozinhar um ovo.

Mais cedo ela havia explorado a dispensa e encontrara uma variedade de alimentos. Pensou em preparar uma galinha assada acompanhada de batatas. Era algo difícil de errar. Sorrindo, a lady marchou até o escritório do marido, abriu a gaveta e pegou o revólver Colt que ele tanto apreciava. Girou o tambor, conferiu a munição, testou o peso da arma na mão, depois partiu rumo ao galinheiro.

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Lady Anastácia sempre fora considerada uma pessoa corajosa e determinada. Todavia, lá estava ela, imersa naquele galinheiro fedorento, tentando, mais uma vez, arrancar a vida de um animal. Any já havia visto muitos de seus empregados matarem uma galinha, alguns degolavam, outros destroncavam o frágil pescoço do animal, ela, porém, não era capaz de realizar nenhuma daquelas ações. Acreditou, ironicamente, que poderia matar a ave a queima roupa. Ledo engano. Apontou o revólver para o alvo, puxou o cão percursor com a ponta do polegar, engatilhando a bala, ajustou o dedo no gatilho, pela quinta vez, ajustou a mira e sentiu o coração disparar sob o peito antes de concluir a ação. No entanto, quando a galinha cacarejou alto, olhando diretamente para ela, Any grunhiu com raiva e desistiu de assassinar qualquer animal. Não era capaz daquilo.

Irritada, marchou de volta a cozinha. Optou por preparar uma sopa. Era tudo que sairia dali.

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Quando Matthew retornou de seus afazeres, ficou preocupado ao não encontrar a esposa em casa. Chamou por ela, mas não obteve resposta. Agitado, subiu ao andar superior, mas não a encontrou. Já estava apavorado, cogitando até mesmo a possibilidade de Any ter fugido, quando chegou na cozinha e a viu atravessando a porta, com uma expressão contrariada, o cabelo bagunçado e o vestido coberto de pingos de chuva cuja barra encontrava-se lamelada de barro.

Bufando, ela depositou o revólver sobre a mesa com muita brusquidão.

— Jesus, Any! Mal casamos e já está planejando me matar? — Um leve sorriso ocupou os lábios dele.

Anastácia finalmente o encarou.

— Deitou-se com outra mulher?

— Não! — exclamou exasperado.

— Então sua vida está a salvo, meu marido.

— Ufa! — Soltou um suspiro. — Não sabe o quanto tal afirmação me deixou aliviado. — Aproximou-se da mulher e envolveu os braços na cintura dela. — Estava travando uma guerra contra as galinhas, minha linda? — Tirou uma pena branca que ficara presa nos cabelos da mulher.

— Algo similar a isso. De qualquer forma, sai como perdedora. — Torceu os lábios contrariada.

Matt enrugou o nariz em uma careta estranha ao sentir o cheiro nada agradável de Anastácia.

— Mulher, pelo amor de Deus! Vá tomar um banho, está carregando o cheiro todo do galinheiro em seu corpo.

Anastácia, incrédula, se afastou dele de modo a encará-lo.

— Está me chamando de fedida?

— Cheirosa é que não está. — rebateu, balançando os ombros largos.

— Seu cretino! — Any socou os ombros dele, escondendo o riso que ameaçou a surgir em seus lábios.

— Sua boca suja! — retrucou no mesmo tom.

— Seu mal-educado! — Cruzou os braços, começando a ficar irritada.

— Sua teimosa!

Anastácia abriu a boca para rebatê-lo, porém Matthew a ergueu do chão e a jogou sobre o ombro.

— Está na hora de tomar banho, sua porquinha! — E começou a levá-la para longe dali.

— Matthew Morrison! — exclamou, rindo. — Coloque-me no chão, seu bárbaro.

O duque simplesmente a ignorou e a levou até o quarto de banho, depositando-a, com roupa e tudo, na grande banheira vazia de cerâmica.

— Não sairá daqui, Anastácia, até se limpar. — advertiu com seriedade.

— Não tomarei banho frio! — rebateu, cruzando os braços claramente obstinada.

Matt rolou os olhos.

— Fique aí. Logo voltarei com água quente.

Any abriu um largo sorriso e assentiu com a cabeça.

O duque retornou para a cozinha e felizmente conseguiu acender aquele fogão. Naquele mesmo dia, pedira para a governanta da casa de sua mãe ensiná-lo. Sentiu-se um tolo ao descobrir que não havia segredo algum e era muito fácil do que imaginava.

...

Após o lavar-se, Anastácia finalmente começou a preparar a refeição. Determinada, juntou os legumes, pegou uma grande faca a qual certificou que estava afiada e começou a picar os legumes. Já havia cortado uma cenoura inteira quando o duque surgiu na cozinha.

— Quais são as notícias de meu pai, Matt? Ele está bem?

— Oh sim! — exclamou, colocando a mão no bolso da calça, como se estivesse procurando por algo. — Ele me pediu para que eu lhe entregasse isso. — Estendeu um pequeno pedaço de papel para a esposa.

Any limpou as mãos na saia do vestido e pegou a missiva reconhecendo de imediato a caligrafia do pai.

Anastácia Morrison,

Nem ouse voltar para essas casa! Asseguro-te que gozo de boa saúde! Estou bem!

Todos estamos bem!

Fique exatamente onde está!

Thomas A. Lumb.

Anastácia arregalou os olhos ao concluir a leitura daquele bilhete que mais pareceu uma ameaça.

— Acho que meu pai me expulsou de casa, Matt! — expressou, indignada, tentando decidir se achava graça na situação ou se ficava nervosa.

— Parece que sim, minha linda. — Riu, lançando um olhar por cima do ombro da mulher, tentando ver o que ela aprontava. — Vais cozinhar para mim, pequena Any?

Anastácia pousou o bilhete sobre a mesa e voltou a atenção para os legumes.

— Cozinharei para NÓS! — enfatizou a última palavra. — E você me ajudará! — Pegou uma faca e entregou ao esposo. — Pode começar a cortar os legumes. Não farei isso sozinha.

— Eu nunca fiz isso, Any! — O pavor de tornou evidente na voz dele. — Não posso te ajudar! — Tentou devolver a faca.

— Francamente, Matthew Morrison. Deixe de ser um medroso! Estou pedindo para que corte alguns legumes, e não que dilacere a carne de uma pessoa. Deixe de desculpas esfarrapadas e comece de um vez. — Colocou o tomate na frente do homem que olhou para o fruto vermelho como se fosse algo de outro mundo.

O duque tinha a plena certeza de que Anastácia não o deixaria escapar daquela tarefa, por essa razão ele começou a ajudá-la da melhor forma que conseguiu. Any era boa em instruí-lo. Passava as informações de forma clara e precisa. Aos poucos, ele conseguiu pegar o jeito. Havia algo muito íntimo em cozinhar ao lado dela. Algo que os homens certamente fariam com frequência se soubessem o quanto os tornava mais próximos de suas esposas. Matt gostava de ver a forma como as mãos de Any se moviam com muita destreza, como se fizesse aquilo o tempo todo, embora soubesse que ela, com certeza, não ocupava o tempo cozinhando. Gostava de vê-la sorrir. Apreciava o toque suave das mãos dela sobre a dele quando lhe transmitia alguma orientação. Gostava da forma como ela o olhava de canto de olhos, analisando as habilidades dele. Gostava de estar ali com ela. E, sobretudo, amava saber que estavam casados.

Any despejou todos os legumes na panela, temperou com as especiarias e deixou que o calor do fogo se encarregasse do resto.

Ambos se sentaram à mesa. Matt abriu uma garrafa de vinho e permaneceram ali, trocando conversas banais, apreciando a companhia do outro até que a chuva se fez mais forte e a sopa finalmente ficou pronta. Comeram ali mesmo, naquela cozinha, sequer cogitaram ir para a sala de jantar. Não queriam formalidades, estavam felizes vivendo uma vida simples.

— Meu Deus, Any! — exclamou após degustar da refeição. — Isso está muito bom! Com quem aprendeu a cozinhar?

— Vais me dizer onde conseguiu aquele café da manhã?

Matt arqueou a sobrancelha, encarando-a com aqueles olhos azuis penetrantes que a tirava do eixo.

— Não. Reservo-me no direito de manter esse mistério.

— Sendo assim, meu esposo, também me reservo no direito de manter meus segredos. — Levou a boca mais uma colherada de sopa.

Matt torceu os lábios contrariado.

Continuaram a comer em silêncio, até que o duque não aguentou de curiosidade e finalmente falou:

— Lembra-se de Richard Potts?

— Oh, mas é claro, como poderia esquecê-lo! Era frequentador assíduo do The Royal.

— Pois, bem. Ele se casou e estabeleceu residência aqui em Holland Park. É nosso vizinho.

— Que maravilha, Matt. Fico tão contente por ele. Lembro-me como se fosse ontem o dia em que Potts chegou no meu clube, tão perturbado, como se estivesse enfrentando um grande problema, e de fato estava. Ao vê-lo sentado sozinho, tão alheio e perdido em seus pensamentos, eu pedi para que me acompanhasse em meu escritório e insisti para que me contasse o que lhe abatia. Então ele revelou que estava apaixonado, e que a família dele não aceitava a moça, alegando que ela era uma solteirona deselegante e sem um pingo de encantamento. Porém, para Richard, tal moça era a mulher mais incrível que existia no mundo e ele não conseguia se imaginar longe dela. Eu sabiamente o encorajei a mandar a família para os ares e ir atrás da moça para pedi-la em casamento. Disse que ele seria um covarde se a deixasse escapar e que se arrependeria daquilo pelo resto de sua vida. Ele me agradeceu e tomou a coragem para lutar por seu amor. E antes que ele saísse do meu escritório, eu o ameacei declarando que, depois daquela noite, eu não o queria ver em meu clube nos braços de outra mulher. Desde então, Potts nunca mais retornou ao The Royal. Suponho que ele esteja muito bem-casado afinal.

Matt ficou muito impressionado com aquela revelação. Conhecia Any há tanto tempo, mas sempre havia muito mais a conhecer.

— Sim. Casou-se com lady Eleonor Lennox, que agora passou a ser senhora Eleonor Potts. Tiveram um filho. O menino é a cara dela.

— Se o garoto é a cópia da mãe, com certeza tem a personalidade do pai. — afirmou muito segura.

— Por que diz isso?

— Porque é a verdade. — Balançou os ombros. — Eu com certeza herdei as características físicas de minha mãe, em contrapartida, em questão de gênio, definitivamente sou toda meu pai. Você e Felicity, por exemplo, são tão parecido com seu falecido pai, mas são tão reservados e claramente sentimentais como sua mãe. Joan, contudo, é fisicamente parecida com Katherine, mas herdou o temperamento do pai. É sempre assim, o que falta de um, sobra do outro.

O duque ficou reflexivo por algum tempo. E desejou, com todo o coração, que seu filho — ou filha —, viesse a cara de Any e a personalidade dele, pois com certeza seria muito difícil lidar com uma criança tão geniosa quanto a mãe.

— Em todo caso, Any. Foi a esposa de Potts que me ajudou com o café da manhã. Fui a casa dela hoje cedo, a procura de seu esposo que já havia partido ao trabalho e ela fez a gentileza de me ajudar. Ela espera que façamos uma visita em breve.

Any sorriu.

— Será um prazer.

— Agora é sua vez de me contar seus segredos.

— Bem... — começou Any. — Esse foi o acordo, não é mesmo?

Matt balançou a cabeça concordando.

Anastácia revelou por fim:

— Aprendi com Mary, oras. Quem mais iria me ensinar?

Ambos caíram no riso, e quando Matt concluiu a refeição, disse por fim:

— Podes não saber pregar um botão sequer, mas cozinha muito bem. Ao menos não morrei de fome. — provocou, sorrindo.

— Era melhor se eu soubesse costurar. Afinal, segundo alguns livros de anatomia, leva-se dias até morrer de fome, todavia, o corpo humano falece de frio em poucas horas. É um termo denominado como hipotermia.

— Anastácia! — ralhou Matt — Pare de ser tão lógica! Estou tentando lhe fazer um elogio. — repreendeu consternado.

— Ah! — Enrubesceu, realmente sem graça. — Sabe que sou muito racional. Não tenho como evitar. — murmurou, encarando o prato vazio.

Matt percebeu que ela ficará desconfortável, por isso afastou a cadeira e pediu.

— Venha aqui Any. — Apontou para o colo dele.

Anastácia mordeu os lábios, ponderou por um curto instante, mas obedeceu ao marido. Sentou-se sobre as pernas dele, envolvendo as mãos em seu pescoço.

— Está feliz, minha linda?

— Claro que estou.

Os lábios dele se curvaram em um sorriso discreto.

— Está escondendo algo, Any. Sei que está! Eu te conheço há muito tempo. Nunca existiu mentiras entre nós, espero que não comecemos a mentir após termos nos casado.

Anastácia soltou um suspiro. Não sabia como dizer o que sentia sem ofendê-lo. Porém, não tinha como fugir daquela situação.

— Matt... — começou ela, insegura — Essa casa é linda, mas não é para mim. É muito grande, um tanto tradicional e longe de tudo. Eu sou uma mulher de negócios, preciso estar na cidade. Perderei muito tempo se tiver que me deslocar todos os dias para ir e voltar do The Royal. Essa é uma residência para quem aprecia permanecer em casa administrando um lar. Eu não sou esse tipo de pessoa. Não consigo permanecer enclausurada aqui. Eu sinto muito, Matt, mas isso jamais será um lar para mim.

O duque levou as mãos a face da esposa e Acariciou o rosto dela.

— Minha linda... Acha que não percebi isso. Quando comprei essa casa, jamais imaginei que você seria a minha esposa. Eu tinha um outro ideal de quem eu colocaria aqui. Pensei em construir algo grande para manter minha futura esposa ocupada e feliz em ter algo para fazer. É isso que a maioria das mulheres desejam. Contudo, Any, sei que é diferente. Não consigo vê-la nessa casa, não foi feita para você. Conversei com minha mãe hoje. Estava preocupado com seu bem-estar. Acertarmos em trocar de endereço. Na próxima semana, minha mãe e irmãs ocuparam essa casa e nós iremos nos estabelecer na residência White, em Mafayr. Será uma boa troca. Mamãe ficará muito feliz em ter esse casarão para ela e você permanecerá perto de seus negócios. Tudo bem, para você?

Os olhos de Any se encheram de lágrimas.

— Você é incrível, Matt. — Beijou o marido, sentindo-se plenamente feliz.

— Acho que já estou pronto para a sobremesa. — disse contra os lábios dela.

— Não tem sobremesa! — exclamou, confusa.

O duque apenas exibiu um malicioso sorriso de canto.

— Você será minha sobremesa, Any. — Rapidamente a debruçou de costas sobre a mesa. — O fruto mais doce e mais tentador. — Subiu a saia do vestido, colocou as pernas dela em seus ombros e finalmente provou de sua feminilidade.

Anastácia gemeu ao sentir a língua dele explorar seu sexo. Arqueou as costas sobre a mesa quando Matt começou sugá-la e devorá-la de uma forma tão pecaminosa. Perdeu-se completamente naquelas carícias e pouco se importou se estava sobre uma mesa.

Então Matt interrompeu as ações e puxou-a de volta ao chão. Any mal teve tempo de raciocinar quando ele a virou de costas para ele, debruçou busto dela sobre a mesa, ergueu o vestido e posicionou-se atrás dela.

Anastácia arregalou os olhos ao sentir o membro dele tocar as suas nádegas.

Matt, possuído pelo prazer lascivo, curvou-se sobre ela sussurrou rente ao ouvido:

— Desejei fazer isso desde manhã. — Penetrou-a de uma só vez.

Any arfou, segurando firme nas laterais da mesa, sentido o móvel se mover na mesma intensidade das investidas do marido.

— Meu Deus, Any! — Gemeu, estocando fundo, segurando os braços da esposa atrás das costas, possuindo-a, marcando-a como dele.

Anastácia sentiu as pernas fraquejarem à medida que uma explosão deliciosa de prazer apossou de todo seu corpo. Grunhiu, tomada por uma sensação incompreensível e então se libertou sob Matthew, sentindo o corpo perder as forças.

O duque, por sua vez, teve de se controlar para manter aquela maldita promessa e saiu da esposa antes que o gozo viesse. Debruçou novamente sobre o corpo de Any e afundou o rosto nos cabelos dela, cravando os dedos em suas coxas firmes, gemendo o nome dela de forma profana.

Anastácia sentiu o líquido quente tocar suas nádegas e escorrer por suas pernas. Soube que ambos chegaram ao clímax e sorriu, satisfeita, realmente apreciando a vida de casada. Ainda ofegante, Matthew baixou o vestido da mulher e a ajudou a se recompor. Quando os olhares de ambos se encontraram, de uma forma tão íntima e de um jeito inexplicável, Matt desejou revelar a ela seus vendeiros sentimentos. Todavia, por medo de ser rechaçado e acabar com a felicidade que sentiam, ele apenas disse:

— Adorei a refeição. Principalmente a sobremesa. Estava deliciosa.

Apesar de estar entorpecida pelo desejo, Any conseguiu sorrir.

— Eu gosto de ser uma mulher casada. Tens seus benefícios, afinal.

Após aquela noite, a vida ambos jamais seria a mesma. Tudo havia mudado. Se era para melhor, ou pior, apenas o tempo iria dizer.

____ 💃🏻____

(CAPÍTULO SEM REVISÃO)

Olá, ladies! Tudo bem?

Espero que tenham gostado do capítulo e preparem seus corações, pois em breve virão fortes emoções! Estamos na reta final e eu já estou triste em pensar no fim dessa história! Tem sido uma viagem incrível! Obrigada por estarem comigo.

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Bjus Luana Maurine

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