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27 - O Pedido

"Que mal há casar-se com a melhor amiga?"

— Lorde Matthew Morrison

Lá estava lorde Matthew Morrison, sentado na confortável poltrona acolchoada revestida em couro de um tom vermelho escarlate, encarando com seus atentos olhos azuis safira, lady Anastácia Lumb que andava de um lado para o outro daquele escritório, esfregando as mãos excessivamente em um gesto nítido de nervosismo, mexendo levemente os lábios, formulando palavras sem emitir qualquer som.

O duque a olhou em silêncio, tentando compreender as ações da moça cujos passos rápidos se arrastavam pelo grosso tapete persa estampados em tons marrons. Matt, porém, não foi capaz suportar mais nenhum minuto daquela agonia e perguntou:

— Vais me dizer o porquê me trouxe aqui? Ou continuará com o monólogo que só existe em sua cabeça?

Any deteve-se de imediato e fixou o olhar perturbado no amigo. Abriu a boca para dizer algo, mas fechou rapidamente. Não encontrou a coragem necessária para expressar aquilo que teria de falar. Girou, portanto, o corpo de modo a voltar a afundar o chão daquele escritório de tanto andar, mas, tomado pela impaciência, Matthew esbravejou irritado:

— Pelo amor de Deus, Anastácia! Diga de uma vez e acabe com essa agonia.

Lady Lumb ficou imóvel, respirou fundo, soltou o ar vagarosamente, segurou as mãos trêmulas e começou:

— Terei de me casar o quanto antes...

Matthew remexeu-se na cadeira, sentindo-se momentaneamente incomodado. Não gostou nem um pouco do rumo daquela conversa.

Any prosseguiu:

— Meu primeiro pretendente foi Sir Jonathan Smith, mas logo foi refutado, pois soube que ele está apaixonado por alguém a quem muito estimo. Então pensei em me casar com Hassan, mas sei que você jamais me perdoaria se eu viesse a me tornar esposa dele, e, se eu tiver que escolher entre ambos, escolherei você, Matt. Sem nenhuma dúvida, escolho você.

Um largo sorriso se formou nos lábios do duque. Havia uma esperança, afinal. Contudo, o sorriso rapidamente se desfez quando ela prosseguiu:

— Sendo assim, meu caro, como não me restou qualquer opção, devo revelar que lorde Albert Davies, o conde de Bastille, é aquele com quem preciso me casar.

— SÓ POR CIMA DO MEU CADÁVER! — rugiu, levantando-se em um salto da poltrona. O rosto se tornou mais vermelho que um tomate maduro.

Anastácia, institivamente recuou um passo, pondo uma distância segura entre ambos. Ficou assustada, jamais o vira tão irado. Não esperava por aquela reação explosiva.

Any tentou argumentar, mas Matt a silenciou assim que ela iniciou um movimento com os lábios.

— Se você se casar com Davies... — Apontou o dedo na direção dela, encarando-a severamente — Eu juro por Deus e por tudo que é mais sagrado. Inferno! — praguejou descontrolado. — Juro pela minha mãe, a quem amo muito... Que jamais, enquanto eu viver, voltarei a falar contigo. Se prosseguir com essa maldita ideia de se casar com aquele conde de uma figa, podes ter certeza de que morrerá para mim, Anastácia Lumb.

Evidentemente amedrontada, ela arregalou os olhos verdes. Aquela não era uma ameaça vazia, Matthew era um homem de palavra e com certeza romperia com a amizade de anos, caso ela optasse por seguir com tal união. Any sabia que o amigo agiria de forma negativa, ele detestava Albert desde a infância. Porém, esperava, ao menos, conseguir argumentar a favor de sua decisão. Algo que, obviamente, estava completamente fora de questão.

Desesperada, a lady saiu do alcance do duque. Os olhos marejados em lágrimas dificultaram a visão, mesmo assim, Any conseguiu chegar até o outro extremo da antiga mesa e começou a chorar aflita. Não lhe restara mais ninguém com quem poderia se casar. Estava tudo perdido e já não tinha tempo para encontrar alguém adequado. Era o fim.

O choro se tornou histérico, alto e estridente. Os soluços ecoaram por aquele escritório e o espantoso som de um lamento estarrecedor deixou Matthew apavorado.

Aproximou-se de Anastácia que, perdida em sua histeria, nem ao menos notou a presença dele tão próxima.

— Anastácia! — chamou em tom alto, tentando lhe capturar a atenção, algo que foi em vão.

Sem outra alternativa, Matt segurou, um tanto forte, os ombros da amiga e os sacudiu vociferando:

— ANASTÁCIA!

Os olhos verdes arregalados finalmente se concentraram em Matthew.

— Ouça-me... Tenho a solução para os nossos problemas. — Segurou as mãos dela que estavam geladas, puxou a poltrona e colocou-a sentada. Ajoelhou-se na frente de Any e ergueu o rosto de modo a olhá-la com a devida importância.

Lady Lumb permaneceu calada, disposta a ouvi-lo. Aquela era a última esperança a se agarrar.

— Eu me casarei contigo. Essa é a decisão mais óbvia. Ambos estamos à procura de alguém para casar-se, está evidente que devemos nos unir em um matrimônio. Venho cogitando essa possibilidade há tempos. Somos bons amigos e já provamos sermos bons amantes. Eu quero me casar contigo, Any. Não por obrigação, mas porque sei que nenhuma outra mulher poderá me fazer tão feliz como você me faz. Não quero dividi-la com mais ninguém. Eu não me importo se és a pessoa mais escandalosa de toda Londres. Raios! Poderia ser a mulher mais escandalosa da Inglaterra ou do mundo, eu sempre amei você exatamente como é. Não mudaria nada em sua vida. Não dou a mínima se você comanda um Clube de Cavalheiros, não faria diferença para mim se comandasse um bordel ou milhares deles. Não me importo se já tentou espiar relações sexuais escondida. — Sorriu e continuou: — Não quero sua herança, tampouco sua liberdade. Desejo, apenas, que seja imensamente feliz ao meu lado. Eu prometo ser um esposo fiel e te honrarei até os últimos dias da minha vida. Serei seu amigo e seu amante. Serei os braços que te acolhe quando precisar chorar e também o corpo que te aquece e lhe encherá de prazer. Serei, para sempre, o seu Matthew. Tudo que eu peço em troca da minha total devoção é que me conceda um herdeiro. Não quero nada além disso, pois ter você ao meu lado, já me basta.

As lágrimas novamente surgiram nos olhos de Anastácia, mas daquela vez foi de profundo alívio. Não soube, até aquele momento, porém, tudo que Matthew disse, era exatamente o que precisava ouvir. Óbvio que desejava se casar com ele, estava perdidamente apaixonada pelo duque, oras! Entretanto, tinha receio do que poderia acontecer no futuro se aceitasse a proposta dele. Será que a amizade seria o suficiente para manter um casamento? De qualquer forma, Any não tinha outra opção.

— Não estou certa de que posso lhe conceder um herdeiro. Sempre há possibilidade de nascer apenas meninas.

Os lábios de Matthew se alargaram um sorriso de satisfação.

— É um risco que eu correria com qualquer outra mulher, mas prefiro correr contigo.

Embora o coração de Anastácia tenha disparado sob o peito, ainda assim, havia um temor lhe roubando os pensamentos. Insegura, ela desviou o olhar para o lado quando falou:

— Talvez eu não possa ser uma boa mãe. E se minha reputação for um empecilho para garantir a felicidade de meu descendente? E se eu o condenar a uma vida de mártir apenas por ter uma mãe com uma reputação escandalosa como a minha? Oh, Matt, não me importo em ter estragado o meu futuro, sou feliz por ser exatamente quem sou. Contudo, será injusto da minha parte, permitir que meu filho, ou filha, seja punido por meus erros.

— Anastácia Lumb! — exclamou, Matt. — Pare de remoer um futuro que sequer foi escrito. Além disso, já pensou que nossa união, impulsionada por nossa riqueza, possibilitará que nos tornemos detentores do maior ducado de Londres? Quem, em sã consciência, desejará nos ter como inimigos?

Any refletiu por um momento. Matthew tinha razão, em Londres dinheiro e títulos concediam às pessoas poderes inimagináveis. Talvez não devesse temer, quando o poder transbordava ao seu redor.

— Parece que já pensou em tudo, meu noivo. — Esboçou um singelo sorriso.

O duque ouviu exatamente a palavra de Anastácia, ainda assim, piscou aturdido, desejando que aquilo não fosse uma ilusão plantada por sua mente à beira do desespero.

— Noivo? — indagou incrédulo. — Quer dizer que aceitou o meu pedido de casamento?

Any, sorriu, estendeu as mãos que repousou sobre a face de Matthew, sentindo o calor reconfortante que emanava da pele dele e assegurou:

— Claro que aceitei! Não sou tola! Mas, ainda terá de pedir minha mão ao meu pai. Depois de tantos anos sendo completamente o inverso de qualquer mulher dessa sociedade, devo, ao menos uma vez lhe conceder o prazer desta formalidade.

Matthew colocou-se em pé, agitado.

— Farei isso nesse exato momento. Não esperarei por mais. Em três dias espero estar casado contigo, pequena Any. — E avançou a passos largos em direção a porta.

— Três dias? — exclamou, espantada e foi de encontro ao amigo que se tornara o seu noivo.

Matthew se deteve segurando a maçaneta arredonda e tão fria quanto o suor cravado a sua pele.

— Sim! Pedirei uma licença especial alegando a necessidade de nos casarmos na presença de seu pai. Estou certo, minha querida, que ele precisa testemunhar o nosso casório, certificando que seu futuro, de fato, estará seguro ao meu lado.

Os olhos de Any novamente se encheram de lágrimas. Tentou evitar pensar que a morte espreitava o pai, mas aquele era um fato assombrosamente inevitável. Matthew estava em plena razão, teriam de se casar o quanto antes, pois o destino era completamente imprevisível e cruel. Anastácia não se perdoaria se o pai partisse com incerteza a respeito de sua segurança. Três dias era o suficiente para ajustar tudo. Em três dias ela estaria casada com Matthew, seu melhor amigo. Quem diria?

— Devemos selar esse acordo com um beijo. — sugeriu ela, em tom provocativo.

Matt retirou a mão da maçaneta e levou a cintura curvilínea de Anastácia, puxando-a junto dele, sentindo a respiração ofegante dela comandar o leve subir e descer de um peito angustiado de desejo

— Acho essa uma ótima ideia. — Curvou-se levemente e capturou os lábios entreabertos da bela mulher em um beijo lento, provocativo, selando todas as promessas de um coração apaixonado que transbordava em alegria, bem como de profana luxúria.

— Temos que fazer uma festa. Precisamos celebrar nossa união. Consegue organizar isso em três dias? — ele perguntou, ainda mantendo-a em seus braços, segurando o rosto daquela mulher em suas mãos.

— Há pouquíssimas coisas que eu não consigo fazer, Matthew Morrison. Organizar uma festa em tão pouco tempo, certamente não é uma delas.

Matt gargalhou. Óbvio que Any daria conta de tudo. E soube, naquele instante, que se casaria com a mulher mais incrível de toda Londres — talvez de toda Inglaterra, e, quem sabe, do mundo.

— Agora deixe-me, Anastácia Lumb. Preciso informar ao seu pai que, em breve, você se tornará Anastácia Morrison, a duquesa de Hereford.

Os lábios de Any se curvaram em um sorriso cheio de provocações ao indagar:

— Como tens tanta certeza de que meu pai lhe concederá a minha mão? Podes ter o pedido negado, Vossa Graça.

Matthew, contudo, assegurou com firmeza:

— Thomas não negará. — Sorriu. — O duque está tentando me prender a você desde a época em que éramos adolescentes e nos pegou dormindo em seu quarto. Finalmente conseguirá realizar o desejo há muito reprimido.

Any gargalhou alto.

— Realmente, não tenho argumentos para discordar. Lorde Lumb, enfim, realizará seu maior desejo. Ao menos decidirmos por conta própria, não foi necessário caminhar até o altar sob a mira de um rifle.

O riso de ambos tomou conta daquele escritório. Em meio a um mar de incertezas, com a sombra da morte pairando silenciosa sobre aquela casa, uma certeza repleta de alegria emergiu: Any e Matthew finalmente se casariam. E aquela notícia, com toda certeza, iria chocar toda a aristocracia de Londres, menos, é claro, o duque Thomas Alexander Lumb, que jamais duvidou que aquilo pudesse acontecer.

_____💃_____

Naquele mesmo dia, após pedir a mão de Anastácia ao seu pai que, conforme esperado, o recebeu na família de braços abertos e com um largo sorriso no rosto. Matthew, transbordando em felicidade, foi para aquela que ainda era a sua casa, ansioso para transmitir as boas novas à mãe.

O duque mal esperou a carruagem interromper o movimento e desceu, esbaforido, quase caindo, e, aos tropeços, chegou até a porta da residência.

Ao adentrar na antessala, ele gritou a pleno pulmões:

— MÃE, JOAN, FELICITY!

No andar de cima, pode-se ouvir o impacto dos passos apressados dispersos no gasto soalho de madeira, então três rostos femininos surgiram no topo da escada e o encararam alarmado.

— Na biblioteca, agora! Tenho uma notícia a lhes informar. — Saiu determinado rumo ao destino.

As mulheres desceram os degraus desesperadas, erguendo as barras dos vestidos, tentando não tropeçar sobre os pés, e chegaram à biblioteca ofegantes, mal conseguindo respirar.

Matthew tentou, em vão, esconder o sorriso, mas o movimento involuntário de uma leve repuxada na bochecha tentou o entregar a felicidade que lhe transbordava.

Com muito cuidado, fechou a porta dupla da biblioteca, concedendo a devida privacidade a família.

Ao virar o corpo, encontrou três pares de olhos o encarando em um misto de curiosidade e temor.

— Sentem-se. — pediu, apontando o velho divã, estofado em cor creme, disposto logo atrás das mulheres.

Em silêncio, ambas ocuparam seus lugares, mantendo a coluna ereta e o olhar aflito cravado no duque.

Matthew, por um longo momento, apenas olhou para elas. Então, após organizar seus pensamentos, encontrando as palavras corretas para se expressar, ele revelou:

— Vou me casar.

Como se estivessem sincronizadas tão preciso como uma perfeita orquestra sinfônica, Katherine e suas filhas franziram o cenho claramente confusas.

— É claro que vai! Disso todos sabemos! Não há nenhuma novidade aqui, meu irmão. — expressou, Joan, rolando os olhos.

Matthew, exasperado, declarou:

— Não! Vocês não estão me entendendo! — Bufou, irritado. — Vou me casar daqui a três dias!

O impacto daquela revelação inesperada deixou todas caladas, imóveis, incapaz de esboçar qualquer reação. Contudo, o silêncio não perdurou por muito tempo, e logo o caos tomou conta daquele lugar quando a duquesa perdeu compostura e confrontou seu único filho.

— Matthew Morrison! — vociferou, Katherine, colocando-se em pé. — Não acredito que teve a coragem de se aproveitar de alguma moça inocente! — Apontou o dedo rente à face do lorde que teve a decência de ficar momentaneamente desesperado. — Eu te criei melhor que isso, seu, Libertino de uma figa! Francamente, Matthew! Perdeu todo o juízo dessa sua cabeça de vento? — Bateu, levemente, o indicador na testa do filho que arregalou os olhos espantado. — Ao menos teve a decência de desposá-la! Oh meu Deus! — Levou a mão ao centro do peito como se estivesse passando mal. — E se ela estiver grávida? — E logo respirou aliviada. — Não devemos temer isso, ainda bem que conseguiu uma licença especial. Quem é a moça? Precisamos conhecer a família dela o quanto antes. A pobrezinha deve estar apavorada.

Ao fitar as irmãs por cima do ombro da mãe, Matt as viu sorrir da suposta desgraça alheia e prometeu que em algum momento lhes daria o troco.

— Posso lhe assegurar, minha mãe, que não desgracei a honra de qualquer mulher. E, ainda que tivesse realizado algo do tipo, duvido que minha noiva estaria apavorada. Anastácia não é alguém que se intimida facilmente. De fato, estaríamos bem.

Um silêncio estranho ocupou aquela biblioteca que, ironicamente, pareceu diminuir de tamanho.

A mãe se encontrou aturdida, ao passo que Joan abriu a boca, perplexa, e Felicity, por sua vez, torceu os lábios contrariada.

— E o que Anastácia tem a ver com isso? — perguntou Katherine, realmente muito desorientada.

— Tudo! — exclamou, Matt, perdendo a paciência. — Eu vou me casar com Anastácia Lumb, oras!

Por uma fração de segundos, uma expressão de perplexidade tomou conta daquela que ainda era a duquesa de Hereford, mas logo os lábios dela se curvaram em um largo sorriso de pura satisfação.

— Oh, Matt! — Lançou-se nos braços do filho. — Já estava a tempo. — Puxou o rosto dele em sua direção e plantou um beijo estalado em sua bochecha! — Meus parabéns! Ah, que felicidade! — Bateu palmas evidenciando toda euforia que a atingiu.

— Finalmente perceberam que não havia outra solução! — disse, Joan, levantando-se. — Francamente, meu irmão, você demorou demais! — Caminhou até ele abrindo os braços. — Deixe-me te parabenizar pela união. — Envolveu o irmão em um abraço apertado. — Tenho os observado há algum tempo, algo mudou entre vocês. Não se preocupe, Matt, sei que serão muito felizes. — Sussurrou rente ao ouvido, para que apenas ele ouvisse aquelas palavras.

Matthew sorriu aliviado. Tinha a bênção de sua família, já não precisava se preocupar com mais nada — ao menos era isso que ele acreditava—, até que Felicity disparou enraivecida:

— Não pode se casar com Anastácia! Vocês são amigos! Amigos não devem se casar! Pelo amor de Deus! É errado unirem-se ao matrimônio, por meio de um acordo formal, apenas para impedir que ela perca a herança! Ninguém aqui enxerga o quanto isso é absurdo?! — Jogou as mãos para o alto expressando toda a indignação que subiu a mente.

O duque abriu a boca para rebater a irmã caçula, contudo, ela rapidamente o cortou:

— Privará Anastácia de se apaixonar, Matt! Raios! Privará a si próprio de conhecer o amor. Isso é injusto, e acredite, se arrependerão por terem tomado essa decisão.

— Acredito que estás equivocada, Felicity! Eu e Anastácia já nos amamos há muito tempo, como amigos, é claro, mas nada impede que venhamos a nos amar como marido e mulher. Eu, certamente, posso assegurar que serei um homem feliz e apaixonado ao lado de Any.

Para o absoluto terror de Matthew, a petulante irmã caçula apenas riu de forma irônica.

— De todo modo, Matthew Morrison, terão de provar que realmente estão apaixonados. Tenho certeza de que muitos, inclusive os parentes distantes de Anastácia, tentarão contradizer a decisão da rainha em lhe conceder a posse de toda herança do duque de Pennesburg, alegando o óbvio: que esse casamento não passa de uma farsa; que Any se casou com o melhor amigo apenas para burlar a Lei. — A passos firmes e precisos, Felicity caminhou até a porta, detendo-se antes de abri-la, e advertiu: — Depois, não diga que não lhe avisei! — Passou pela porta, toda segura, deixando o peso daquelas palavras no ar.

E pela primeira vez após Anastácia ter aceitado o pedido de casamento, a insegurança se apossou do coração de Matthew. Talvez não tenha sido uma boa ideia desposar alguém que só o enxergava como um amigo. De qualquer forma, a decisão já tinha sido tomada. Em três dias Anastácia deixaria de ser apenas sua amiga e se tornaria sua mulher. Em três dias, Matthew Morrison se casaria com a melhor amiga. Quem diria?

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(CAPÍTULO SEM REVISÃO)

Olá, ladies!

Espero que tenham gostado do capítulo!

Obrigada por acompanhar a obra!

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Bjus, Luana Maurine

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