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Queime-o

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Agora só atualizo quando tiver com a fanfic concluída nos rascunhos. E se preparem, vadias, vou dividi-la em duas partes!

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EDWARD CULLEN

O aviso veio sem mais nem menos. Eu me preparava para sair quando minha irmã ofuscou todo o meu bom humor com uma visão. Um pequeno grupo de vampiros saia da água e adentrava na floresta, sorrisos sádicos nos rostos e olhos escuros pela fome.

Alice arfou e todos em casa pararam o que estavam fazendo, atentos à ela.

— Eles estão vindo. Agora— ela diz e eu disparo para fora do meu quarto, encontrando-a sentada com Jasper no sofá da sala. Carlisle ainda não chegou do trabalho e Esme, Rosalie e Emmett nos encontram menos de um segundo depois.

— Agora, agora?— perguntou Emmett tolamente.

— Foi uma decisão repentina, nem todos pretendiam fazer caminho para cá— Alice lamenta internamente por não poder controlar quem vê.

— Isso não é bom— Jasper olha por cima do ombro para Esme, nem tinha chegado a treiná-la já que a preferência era de mantê-la fora da briga. Emmett e eu tínhamos melhorado muito desde que começamos, então Rosalie e Alice eram as próximas, sem que Jasper tivesse pegado leve com nenhuma delas.

Aprendemos rápido, mas não sabemos de tudo. Temo haverem falhas quando formos para a luta só que não há mais tempo para preparação. Dexter não sabe que podemos prever seus movimentos e vamos perder essa vantagem assim que os encontrarmos hoje.

Ainda que sejamos cinco contra quatro, as chances de tudo dar errado são altas. Não sabemos como eles lutam.

— Vocês não estão prontos— Jasper diz em voz baixa. Antes que eu precise falar, Esme pega o telefone e começa a ligar para Carlisle.

— Teremos que estar. Eles planejam se espalhar por Forks e quando o fizerem, tudo estará acabado. Não vamos conseguir impedi-los de matar, seja quem for que apareça em seu caminho— Alice diz, enchendo-me de pessimismo. Quem quer que seja a companhia de Dexter não serve de nada além de uma distração. Ele não dá a mínima para quais regras terá que passar por cima só para poder provar o gosto de Alysson.

O ódio me consumiu.

— Eu irei com vocês— disse Esme, determinada.

— Mãe, é muito perigoso— Emmett balançou a cabeça e a matriarca ergueu a mão, fazendo-o parar.

— Eu irei.

— Esme, eles vão saber lutar— disse Jasper seriamente.

— Eu irei— insistiu ela.

— Não temos tempo para isso!— alertou a vidente— precisaremos de toda ajuda possível.

Minha família me olhou. Quando Carlisle não está, eles tendem a procurar por mim, mas eu não sou nem de perto uma figura digna de ser seguida. Não estou pensando direito nos riscos. Tudo o que quero é proteger Alysson.

— Vamos lá— é o que eu falo. Talvez não seja o que eles precisam ouvir, mas é o que eu falo.

Quando estou correndo, sinto tanta leveza que é como se fosse capaz de sair voando. Ultrapasso o vento e me desvio das árvores como se este campo fosse um que eu conhecesse como a palma de minha mão. Sei onde está cada obstáculo, cada pedra, cada pássaro e cada formiga.

A tarde chega ao seu inevitável fim e minha família e eu avançamos como uma unidade. Uma força só. Não temos certeza do que nos espera, Alice não pode ver um confronto então ao menos ouso ter esperança de que conseguiremos assustá-los.

Sou tão bom tentando ser otimista quanto Alysson é boa em disfarçar seus pensamentos impuros.

Eles não podem chegar perto dela. Não podem estragar a única coisa genuinamente boa que eu tenho na minha intragável existência. Ela é minha e eu devo protegê-la.

Conforme nos aproximamos do local em que nossos invasores se infiltram, seu cheiro fica cada vez mais evidente. Um farol clamando por atenção.

— Alice, projeta Esme— ordenou Jasper em um volume que só nós poderíamos ouvir. Eles vão nos ouvir e vai ser logo— O Dexter é meu.

— Ele é meu— sibilei, enfurecido. Não seja idiota, eu vou segurá-lo, Jasper me avisa em pensamentos. Ele não vai poder entrar em nossas mentes se estiver morrendo de medo.

Em certo ponto, comecei a ouvir vozes novas em minha cabeça. Dois homens e uma mulher, todos reclamando de fome e se programando de fazer uma bela cena para assustar os humanos, esses seres fracos e fúteis.

Mas então, eles param sua própria corrida para não perder o que está acontecendo ao seu redor. Acabaram de nos sentir. Isso vai ficar interessante, pensou um dos homens.

Dexter começa a se questionar como foi que descobrimos sua exata localização antes da hora e eles se espalham, mas graças a nossa chegada veloz, estão muito longe de serem um perigo para a cidade de Forks. Longe da estrada, longe de Alysson, é tudo o que preciso.

Há arvores para todo lado e eu me sinto em um jogo de fliperama onde a bola de ferro tem de bater em todos os obstáculos antes de chegar ao seu destino, isso se não acabar ficando presa numa das portas. O sol que se põe beija as copas das árvores e eu deixo meu orgulho de lado ao me concentrar em outro vampiro que não seja Dexter. Este está bem mais perto de mim e indo para a direção da fronteira do tratado que temos com os lobos da reserva da La Push. Queria confiar que tudo estava sob controle conforme me afastava de minha família, mas nós fomos pegos de surpresa tanto quanto esses cretinos. Alice e Esme correm atrás da mulher, Rosalie e Jasper perseguem Dexter com dificuldade e Emmett entra em combate com o vampiro que ficou para lutar, empolgado por ter alguém grande para bater.

Emmett está sozinho e eu também.

Jasper disse que não estamos prontos e eu tenho que dar um jeito de provar que ele está errado. Quero muito que esteja errado.

A corrida incessante se estica por longos e torturantes minutos de incerteza. Minha família está longe e eu quase não posso ouvir os pensamentos deles. Emmett está levando uma surra, mas também está batendo. Vamos, irmão, mate-o.

A preocupação com a segurança de Emmett quase me desacelera, mas foi neste momento que meus olhos encontraram as costas de um dos forasteiros. Tal como Dexter, ele tem um estilo mais despojado e longos cabelos castanhos que estão presos em um coque. Ele fede a prata e morte. Sangue. É mais baixo que eu, mas isso não significa que é mais fraco.

O estranho corre pela vida, mas há algo de divertido em seus pensamentos, como se ele estivesse procurando algum lugar para fazer uma armadilha para mim. Ele não está acostumado a ser a caça e planeja mudar o jogo o quanto antes.

Ele olha para trás quando estou muito perto de alcançá-lo. Não arrisco pular em suas costas, isso vai me fazer perder a velocidade por segundos valiosos. Não posso perder essa chance, ela é única.

— Cuidado com o que faz, garoto! Tem que saber com quem está mexendo!— ele gritou e tentou me driblar, porém, refleti seus movimentos como se fosse um espelho e seu caminho mudou para a estrada. Este deve ser o leitor de mentes, constatou sabiamente. Fui fechando seu caminho até o limite da fronteira, se ele atravessar e ir para a água, perderei seu rastro. Não saberei onde ele irá aparecer de novo.

Não tive interesse em saber quem ele era ou quem achava que era.

O grito de Emmett ecoou pela floresta escura e eu pulei contra o inimigo.

Quando era mais novo, a meta de minha vida era ir para a Primeira Guerra. Queria honrar meu pai e seu nome lutando como um soldado, esperava ficar mais perto dele, de alguma forma, considerando que ele nunca foi presente para mim. Eu queria a glória e o reconhecimento, não era meu patriotismo falando, mas meu ego necessitando de uma massagem. Queria ser alguém, mesmo que para isso precisasse de violência. Não pude ir atrás desse sonho, porque eu morri. Eu me transformei e não podia mais me meter na luta dos homens.

Então, aqui e agora, comecei a guerra com os vampiros.

Quando meu corpo se chocou com o daquele estranho, nós rolamos morro abaixo até uma piscina rasa e natural, que fora enchida pela chuva. A lama nos cobriu e nós começamos a nos atacar, levantando água para todos os lados.

Não era porque ele estava fugindo que não sabia lutar. Ficou muito feliz, na verdade, de me ter sozinho.

Ele me empurrou contra uma arvore e esta quebrou com o choque do meu corpo. Quando caí no chão, ali estava sua chance de fugir, mas ele se levantou e tirou o excesso de lama de suas vestes, enojado.

Eu devia ter prestado mais atenção no seu sotaque.

— Quando acabar com você, vestirei as suas roupas, Cullen.

Não me liguei à sua ameaça, parti para cima dele outra vez e senti que estava lutando com Jasper. Ele é rápido e se defende como se nem precisasse pensar para isso. Lutas pelas quais já passou voltam a sua memória e eu entendo que ele tem experiência. Estou eufórico, em parte, com medo.

Vocês não estão prontos, Jasper disse.

Eu comecei a falhar porque as duvidas me afligem e o vampiro me ataca ininterruptamente. E se eu perder? E se Emmett estiver morto agora? E se Dexter conseguiu escapar outra vez? E se minhas irmãs ou minha mãe se machucaram? E se Jasper tiver morrido?

E se eles chegarem até Alysson?

Um soco poderoso atinge meu rosto e eu volto para a poça. A água suja entra na minha boca e eu a cuspo para fora. Sinto as cicatrizes da batida que ele me deu se curando e tenho que levantar em um pulo para não ser pego de surpresa, para que ele não acabe arrancando minha cabeça.

Pensei nos treinamentos que tenho tido e me obriguei a ficar o mais frio possível. O vampiro estreitou os olhos escuros, curioso com meu súbito semblante neutro.

— É da sua garotinha que Dex está atrás?— ele inclina a cabeça para o lado, seus cabelos longos agora molhados e soltos por culpa de nosso embate. Ele me lembra os Volturi, não sei bem o porquê. Apenas me ocorre a imagem do quadro dos reis do submundo, que está disponível no escritório de Carlisle. Eu vejo o peso de séculos em seus olhos.

Não devo responder as provocações. Aprendi isso há uns dias.

— Não sabe falar— ele sorri com divertimento e algum sadismo— Tenho certeza de que é o Edward. Fede a humanos.

Ataquei. Ele se livrou dos meus braços e me empurrou contra o morro. Joguei terra em seus olhos e me prendi a ele como se minha vida dependesse disso.

Aposto que depende.

Soquei-o repetidamente, usando da minha velocidade e força para que ele não pudesse ter a chance de me derrubar. Era difícil feri-lo. Ele é velho, constatei. Muito, muito velho.

Algo não me cheira bem, mas não paro de atacar.

Ele torce meu braço e eu quase solto um gemido de dor, sentindo a facilidade que ele teria em me desmembrar.

— Você está começando a me irritar.— ele me disse e eu me vi na obrigação de dar um mortal para poder livrar meu braço de sua prisão, uma vez que ele não estava com pressa de me eliminar. Assim que meus pés encontraram o chão outra vez e eu tive equilíbrio, chutei sua barriga para longe.

Eu estou com fome. Não é meu melhor dia para uma luta, mas queria aproveitar mais uma noite com Alysson antes de me ausentar para caçar. O cansaço mental quase abalou o físico.

Sacudi a cabeça e tentei não pensar no que poderia me atrapalhar. Desviei de seus golpes e fui parar atrás dele.

— Tem que saber com quem está se metendo!— ele disse com dificuldade quando o prendi pelo pescoço e subi nos seus ombros. Era muito difícil afastar sua cabeça de seu pescoço, mas eu usei toda minha força para tentar.

Ainda de pé, ele cambaleou comigo nos ombros, angustiando-se para se libertar.

— Não sabe o que está fazendo, Cullen!— ele rosnou, engasgado.

— Sei exatamente o que estou fazendo!— com um movimento brusco, puxei sua cabeça para cima e pulei quando o resto de seu corpo caía na água lamacenta, inerte.

Segurei sua cabeça pelos cabelos e ouvi os pensamentos de Carlisle vindo da estrada. Esse é o primeiro vampiro que eu mato.

Ergo sua cabeça como um troféu e encaro seu rosto, sentindo-me um tanto ofegante — hábito este que nunca consegui me desfazer.

Ele é feio que chega a dar ânsia.

Carlisle me encontra minutos mais tarde pois seguiu meu cheiro. Ele está de terno, totalmente deslocado do cenário em que se encontra. O alívio suaviza seu semblante quanto ele me vê inteiro e ele até pensa em perguntar dos outros, mas seus olhos encontram a cabeça em minha mão e o estranho recebe um nome.

Giulio.

O alívio some do rosto de Carlisle.

— Queime-o.— ele ordena— Agora!

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