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Capítulo 35 - Epílogo

Que o medo de cair mais uma vez não te impeça de viver mais uma linda história de amor.

Dois anos depois...

Uma semana antes do casamento, ganhei uma festa de despedida de solteira. Foi tudo muito divertido. Na manhã seguinte, acordei com o ventilador apontado para mim e para uma das minhas madrinhas, que dormiu ao meu lado. Decidi desligar o aparelho, então precisei levantar. Desliguei o ventilador, mas não vi a taça que estava perto dele. Acabei pisando no vidro e cortando meu pé.

Ao fazer os curativos, o médico disse, sem saber que meu casamento estava próximo: "Não tem problema, quando casar sara". E realmente sarou!

No feriado depois do Carnaval decidimos que era chegado o momento de retomar a ideia da organização do nosso casamento. Como o noivado havia sido dia 11 de Fevereiro e passamos a morar juntos em 12 de Fevereiro; ficou definido que a celebração deveria ser no dia 13 de Maio. Já que tínhamos menos de três meses para o grande dia e tentando ser mais práticos possíveis.

Queríamos algo descontraído e simples onde o essencial fosse estarmos todos reunidos.

Demos férias por alguns dias e convidamos alguns amigos para realizarem a cerimônia junto conosco.

Nos casamos em 13 de maio, com 74 convidados, no mesmo lugar do pedido de casamento: na nossa nova casa.

Parte da decoração foi feita por nós. A mãe e as irmãs de Alessandro nos ajudou muito com os detalhes.

Fizemos as lembranças, alguns enfeites, decoramos o local com luzes brancas, o que tornou tudo mais especial.

Utilizamos o dinheiro feita por alguns amigos e conhecidos da lista para ajudar com custos da nossa viagem, compramos móveis para a casa e pagamos a nossa viagem de Lua de Mel para Angra dos Reis.

Em 2000, fui estudar moda na UFBH, enquanto Alessandro ficou cuidando de nossos filhos. Ficamos separados por um tempo, pois a correria era intensa, além disso decidi abrir o meu próprio ateliê, por isso, só conseguimos nos ver direito somente aos finais de semana.

Nessa mesma época, meus sogros realizaram uma viagem para Goiás junto com Perpétua e José Antônio, quando teve que voltar pois minha cunhada Mariana, havia descoberto que estava grávida de Sebastião.

A Perpétua, que já estava tentando engravidar havia algum tempo, desistiu de engravidar, para curtir a gravidez da irmã. Mas, para a surpresa de todos, ela estava grávida também! O sonho das duas eram ter meninas.

E como se não bastassem os dois bebês a caminho, eu também descobri que estava grávida também do meu 1º bebê meses depois.

Set./2001: Nasceu Dalila, minha sobrinha querida, filha de Mariana e Sebastião.

Out./2001: Nasceu Daniela, minha segunda sobrinha, filha de Perpétua e José Antônio.

Jan./2002: Nasceu minha princesa Helena e meu príncipe Arthur, meus melhores presentes.

Em 2005, nossos filhos já estavam crescidos, nós já estávamos estabilizados financeiramente e profissionalmente. Foi quando decidimos renovar nossa união, e celebrar com nossa família novamente.

O casamento não é fácil, pois é a união de duas almas distintas, com histórias, experiências e perspectivas próprias. É um constante exercício de paciência, compreensão e perdão. Nem sempre todos estão preparados. Não adianta desistir na primeira desavença. Mesmo nos momentos de dificuldade, é importante lembrar que o amor é uma escolha diária. É nos momentos de crise que temos a oportunidade de fortalecer os laços, de reconstruir os alicerces e de encontrar novos caminhos juntos. O casamento que não deu certo não significa que é o fim, mas um convite para se reinventar, redescobrir e transformar.

A vida tem dois ladrões que podem roubar seu tempo e nunca serão punidos. O primeiro é o passado. Ele é egoísta e quer ter você só para ele. Ele emprega as armas que possui para fazer você usar o presente para vivê-lo intensamente. Suas armas são os erros, as frustrações e as coisas que não voltam mais - utilizadas para disparar lamentação, arrependimento e insatisfação.

O segundo é o futuro que também usará o presente como desculpa para você viver aquilo que ainda não se tem sob pretexto de que é preciso se preparar para quando vier a ter. Suas armadilhas usam a ilusão como isca para te prender naquilo que você não tem. Por ser infinito ele não se preocupa com quanto tempo vai gastar para te manter prisioneiro de suas surpresas. Suas armadilhas são confeccionadas de medo, destino, incerteza e do amanhã que ainda não chegou.

Que não te roubem o presente ao olhar para trás e que não te tirem o agora ao olhar para frente. No ontem: já passou; no amanhã: não chegou. Hoje você só tem o agora.

— Della, meu amor venha. Estamos te esperando para ver as flores do nosso pomar. Demétrio e Régis estão impacientes. Chamou Alessandro que estava carregando Helena nos braços. Nádia brincava com Arthur debaixo da nossa cerejeira.

— Estou meu amor, só mais um minuto. Os bolos estão quase prontos.

— Nádia, minha princesa. Sua mãe está trazendo os bolos para o nosso piquinique em família. Cadê as formigas? Ele sorriu de lado.

— Alessandro Montserrat, não se atreva... Disse ela descendo as escadas.

Nisso, chegaram o restante dos convidados.

Domingas gritou que havia trazido peixes e doces caseiros.

Alessandro foi ao encontro de sua família, enquanto Della terminava de colocar os lanches sobre a enorme mesa de madeira.

Nosso final feliz ainda está apenas se iniciando, mas ele com certeza vai acontecer. A história de nós dois e de nossa família é a confirmação disso. Della sorriu e foi abraçada por Alessandro que a beijou com carinho.

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