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Capítulo 10

Que o medo de cair mais uma vez não te impeça de viver mais uma linda história de amor.

Porém, naquele momento, a necessidade venceu a timidez e ela contou-lhe tudo. Contou sobre sua ida à farmácia, o porquê de ter saído sem comprar nada, a razão de não poder ir ao encontro dele.

Quando ela terminou, Alessandro a fitou com ternura e a aconchegou melhor junto ao peito.

— Eu não devia tê-la deixado esta tarde. — Murmurou. — Só eu sei o quanto queria ficar. — Baixou a cabeça e a beijou longamente. Incapaz de reagir à súbita onda de paixão, Della correspondeu ao beijou com ardor.

Ambos perderam o contato com tempo e espaço enquanto o desejo incontrolável os levava a se procurarem com uma avidez crescente. Alessandro separou os lábios dos dela e a puxou para o pátio, sentindo a respiração ofegante ao fechar a porta atrás de si.

Na escuridão da noite, murmurou o nome dela e a segurou contra a parede, quase a sufocando com a pressão de seu corpo.

— Ah, Della, eu quero você! — Ele gemeu, procurando-lhe a boca outra vez para um beijo quase selvagem.

Incapaz de controlar-se por mais tempo, Alessandro começou a mover-se de encontro a

ela.

Della agarrou-se febrilmente a ele, achando que não aguentaria nem mais um segundo. A barreira das roupas tornava-se insignificante frente ao poder do desejo deles.

Ele a ergueu contra a parede e beijo seus lábios, com um puxão arrancou a calcinha de renda, massageou o seu ponto de prazer com os dedos ao ponto dos gemidos delas explodir. Com desepero Della livrou ele do seu jeans apertado. Num impulso rápido Alessandro entrou dentro dela de uma vez, a fazendo perder o fôlego. O prazer gerou mais movimnetos ritmados entre os dois.

Os movimentos se tornaram duros, fortes e os gemidos abafados pelos beijos.

Della sentia a pressão do corpo de Alessandro contra o seu e, ofegante, o incitava a apressar o ritmo dos movimentos. Por fim, a tensão explodiu e ela enrijeceu os músculos, enquanto espasmos de alívio a agitavam. Alessandro fechou os lábios dela com os seus, abafando-lhe os últimos gemidos de prazer. Continuava a mover os quadris freneticamente, mantendo-a apertada contra si. Com uma última e poderosa investida, estremeceu e enterrou o rosto nos cabelos dela, sentindo que as forças o abandonavam para dar lugar a uma deliciosa satisfação.

Um profundo silêncio os envolveu durante os longos minutos que passaram abraçados, desfrutando do calor mútuo e recuperando-se do esforço. Os batimentos cardíacos de Alessandro já haviam se estabilizado e sua respiração voltara ao ritmo normal quando ele, relutante, afrouxou o abraço e a beijou de leve.

— Vamos, Della. É melhor nos arrumarmos e entrarmos. Estamos perdendo a cabeça e algum vizinho pode acabar nos vendo. — Ele a conduziu para dentro da cozinha e tornou a beijá-la. — Volto num minuto.

Della o ouviu entrar no banheiro enquanto dirigia-se para a sala e desabava sobre o sofá, com o corpo trêmulo e sem forças. Passou as mãos pelos cabelos e apoiou a cabeça no encosto, com os olhos fechados, tentando organizar os pensamentos.

Encontrava-se tão perturbada que não percebeu a chegada de Alessandro e assustou-se quando ele a chamou.

— Della? — Ele estava agachado em frente ao sofá, observando-a com uma expressão preocupada. — Você está bem? Eu deveria ter ido com mais calma.

— Estou... — Ela respondeu, sorrindo.

— Tem certeza?

— Sim. Oh, Alessandro! — Com os olhos molhados de lágrimas, aconchegou-se nos braços dele. — Não sei o que teria feito se você não viesse me ver. Achei que ia ficar maluca. Nunca senti isso, meu corpo criou vida própria e...

Alessandro acomodou-se ao lado dela no sofá e a fitou com o rosto sério.

— Eu gostaria que tivesse sido melhor para você. Eu queria que fosse num lugar mais romântico. Flores, um jantar a luz de velas. Mas acabei agindo como um adolescente que não consegue controlar os próprios hormónios. Desculpe-me...

— Foi maravilhoso. — Ela tocou-lhe os lábios e notou que Alessandro parecia pouco à vontade. — E você? Está tudo bem?

— Claro... Eu só... — Ele respondeu, desviando o olhar.

— Alessandro... O que foi?

— Eu estou bem. — Por fim ele a encarou, com um sorriso embaraçado. — É que não costumo perder o controle assim como um adolescente, Della. Na verdade, nem quando eu foi um adolescente algo assim me aconteceu. Mas hoje não consegui me segurar.

— Ainda bem. Não me sentiria feliz se apenas eu me satisfizesse.

Ele a abraçou com mais força e beijou-lhe o pescoço. Vários segundos se passaram antes que voltasse a falar.

— Della, eu sei que não é da minha conta e você tem todo o direito de não me responder, mas eu... Eu queria saber sobre seu casamento, sobre seu marido, sua vida.

— Além de ter sido o maior engano de minha vida, o que mais você quer saber?

— Preciso saber por que você ficou com ele. Ainda sentia amor, ele era bom de cama ou você não tinha outra escolha? É só uma curiosidade minha. Sei que não deveria, mas estou com ciúmes de um homem que não está mais entre nós. Eu só... É difícil, explicar o que estolu sentindo agora.

Della acariciou-lhe o rosto, com os olhos brilhando de emoção.

— Antes que eu lhe conte, há uma coisa que quero lhe dizer agora. Apesar das... Restrições... Isto que eu acabei de ter com você foi minha experiência mais maravilhosa que já tive. Você foi o primeiro homem que me fez ter um orgasmo. É a verdade absoluta. Você me faz queimar de várias formas diferentes! — Ela fez uma breve pausa e enxugou os olhos úmidos com as costas da mão. — Não sei se posso lhe falar sobre Estevaõ de maneira adequada. No início, eu acreditava que ele iria mudar, mas isso não aconteceu e as coisas se tornaram cada vez piores. Quando eu descobri que ele andava dormindo com outras mulheres minha decepção foi completa. Só continuei com ele porque não encontrava outra saída. Havia me acostumado demais em ser totalmente submissa as vontades dele e não sabia como me libertar. Como deve imaginar foi educado para ser mãe e esposa. — Ela respirou fundo e sorriu, mantendo os olhos baixos. — Quanto a nossa vida sexual... Bem, eu nunca tive como fazer comparações e nos últimos dois anos nós praticamente não dormimos juntos. Mas ele era muito individualista para ser bom de cama. Pois o que importava na realidade era somente o prazer dele. — Holly olhou para Alessandro com uma expressão de profunda intimidade. — Não era como você. Mesmo não me conhecendo, você soube me tocar de um amaneira única.

— Você sabe como alimentar o ego de um homem. — Ele murmurou, segurando-a pelo queixo e procurando-lhe os lábios. Della entregou-se prazerosamente ao beijo, movendo a boca e deixando-o aprofundar a carícia. Alessandro soltou um suspiro satisfeito ao romper, com relutância, o contato. — Ah, Della, você quer mesmo testar meu autocontrole.

— Eu vou à farmácia amanhã e...

― Mas eu não estou reclamando. É até bom que as coisas não aconteçam rápido demais. Assim temos tempo para saborear cada momento.

― Você só pode estar brincando comigo.

― Pois não estou. Anos atrás eu poderia ter perdido as esperanças, mas sempre acr5editei que Deus me traria a mulher certa para mim. E o que tiver de acontecer, acredito que seja por vontade dele.

— Só espero que nenhum dos meus filhos resolva entrar aqui na sala. — Ela comentou, sorrindo.

— É mesmo. Talvez seja melhor levantarmos.

Enlaçando-o com o braço, Della elevou a cabeça e beijou-o nos lábios.

— Fique tranquilo. Nádia não acorda durante a noite e os meninos, a maioria das vezes, me chamam antes de sair da cama.

— Ótimo. Porque eu não tenho a menor vontade de largar você agora. — Ele afagou os cabelos de Della e acariciou-lhe as costas devagar. O relógio bateu meia-noite e meia e ele sorriu. — Estou gostando cada vez mais desse relógio. Ei, quase ia me esquecendo!

― O que foi? — Della indagou, levantando a cabeça para ver por que ele se agitara.

― Tenho umas contas para acertar com você. — Alessandro alcançou o bolso da frente de sua camisa e tirou várias cédulas de dinheiro, enfiando-as em seguida no bolso da camisa de Della. Eram as notas que ela deixara sobre a mesinha-de-cabeceira. — Nunca mais faça isso, Della Giancinti!

— Eu não posso aceitar. Não trabalhei para receber este pagamento.

— Claro que trabalhou.

— Alessandro, eu não...

— Você cumpriu o horário combinado em minha casa. Não tem culpa se eu a atrapalhei. E assunto encerado, Della. Eu cumpro com a minha palavra, e isso é o justo a ser feito.— Afirmou, ao notar que ela ainda queria protestar. — Você sabe muito bem que tem feito mais do que foi combinado. É evidente que trabalha além do horário no meu escritório e eu nunca toquei no assunto. Portanto, não venha discutir agora. Ou acha que não notei que te cuidado do meu pomar e do meu jardim. Sabe que não é necessário, mas mesmo assim faz sem esperar nada em troca.

— Está bem. Desta vez você venceu.

— Ótimo, assim é bem melhor.

Della fechou os olhos, sentindo os dedos de Alessandro alisarem seus cabelos, e imaginou que tipo de ambiente familiar ele tivera para desenvolver uma natureza tão sensível e carinhosa. Curiosa, apoiou o queixo nos braços dobrados sobre o peito dele e examinou-lhe o rosto.

— Você vem de uma família grande?

— Mais ou menos. Tenho duas irmãs e um irmão que vivem em outra cidade.

— Você nasceu aqui mesmo?

— Não... Eu me mudei pra cá quando o meu noivado fracassou. Eu tinha acabado de me formar. Foi um engano, das duas partes. E como deve imaginar eu escolhi Alexandria para recomeçar longe de tudo que me lembrava o quão idiota eu foi.― Ele suspirou pesadamente e continuou falando. ― Minha noiva me traiu com o ex namorado dela. Então eu pequei as minhas coisas e fui embora.

― Alessandro, eu sinto muito. Eu...

― Não sinta! Foi bem melhor assim. Se eu não tive descobrido tudo, provavelmente estaria casado e sendo o homem mais infeliz desse mundo. Ela não me amava e eu entendi que na verdade, o que sentia era apenas uma ilusão.

― E quanto a seus pais? Perguntou mudando de assunto pois percebeu que Alessandro não gostava de se aprofundar nessa história.

― Mudamos para Alfenas quando eu tinha uns dez anos. Papai tinha começado a trabalhar em perfuração de minas e viajava por todo o estado. Então, resolveram que seria melhor para mamãe sair da cidade e criar os filhos numa cidade mais tranquila.

— E a oficina? É um negócio de família?

— De certa forma. Meu tio-avô, que vivia aqui em Alexandria, tinha dois ou três caminhões de transporte e eu comecei a trabalhar com ele quando terminei o meu relacionamento. Ele se aposentou há uns dez anos e eu comprei a loja e instalei a oficina, além dos transportes.

— Alguém de sua família ainda vive por aqui?

— Tenho uma irmã mais pro interior de Alexandria, ela mora num sítio onde o marido planta café e tem algumas vacas leiteiras. E a outra mora numa pequena cidade vizinha perto daqui. Meu irmão trabalha numa plataforma de petróleo em Enchova e meus pais se mudaram para o Macaé, no Rio de Janeiro. — Ele sorriu para Della e puxou-lhe o cabelo. — O que mais quer saber? O que eles comem no café da manhã?

— Estou sendo muito intrometida?

— Não, mas por que essa curiosidade?

— Eu estava imaginando como você veio a se tornar a pessoa que é.

— E como eu sou?

— Não é mal. — Ela respondeu, sorrindo.

— Minha mãe vai gostar de ouvir isso. Houve tempos em que ela não tinha uma idéia tão boa a meu respeito. Principalmente quando eu me decidi casar com Lindsey. Minha mãe sempre soube que Lindsey não prestava.

— Ah, posso imaginar!

— Della, você poderia chamar Generosa para dormir aqui na sexta-feira?

— Acho que sim. Por quê?

— Porque eu vou levá-la para jantar fora. Depois, arranjaremos algo para fazer no resto da noite. Quero ter um tempo só pra nós dois, namorar, sei lá... Quero fazer algo especial pra você! — Ele acrescentou, com um sorriso malicioso.

— É mesmo? — Della sentiu o corpo esquentar e um arrepio lhe percorreu a espinha quando Alessandro beijou-lhe o pescoço. — E se eu não quiser?

— Acho que você vai querer, Della. — Ele murmurou, provocando-lhe a orelha com a língua.

Eu logo abracei ela e comecei a degustar os seios dela e depois eu pedi para Della cavalgar no meu pau, com um sorriso ela respondeu que era tudo que ela queria.

Conforme Della cavalgava, ela gemia e me beijava, eu respondia falando que o meu pau era só dela.

Depois de algumas horas nós gozamos e fomos dormir mas ela dormiu em cima de mim e meu pau continuou dentro da buceta dela até de manhã.

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