Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

35






O som dos ofegos suaves se iniciou a partir do momento em que Bucky Barnes fechou a porta do apartamento com o pé e se abaixou para pegar Stacy pela cintura. A mulher pulou em seu colo, prendendo os pés em seu quadril, sem se importar com o fato de que o vestido tinha subido e se embolado na cintura, enquanto Bucky colocava ela apoiada em um dos móveis. 

A boca dele estava feroz, faminta, sedenta. A língua rodava em volta da língua de Stacy em um carinho íntimo, quente e molhado. As duas mãos a puxavam pela curva das costas para frente, fazendo o calor da intimidade feminina abraçar a protuberância masculina que tinha se formado na altura do seu quadril. 

Enquanto Bucky descia os beijos, dando leves chupões na pele alva, deixando marcas avermelhadas e mais suspiros apaixonado pelo caminho, Stacy fechou os olhos e abriu mais as pernas, afastando as coxas quando sentiu eme esfregar a palma da sua mão bem em cima da sua intimidade. 

A calcinha estava molhada e Bucky não perdeu tempo nenhum em a empurrar para o lado e passear com um dedo de vibranium por entre as dobras femininas, fazendo Stacy estremecer de prazer quando ele circulou seu clítoris inchado ao mesmo tempo que seus dentes morderam o mamilo entusmecido por cima do pano do vestido. 

-James… - Stacy gemeu, segurando a mão dele no lugar quando Bucky fez menção de tirar de lá. 

-Shhh! Vem cá, Minha Noiva! - Bucky sussurrou, voltando a segurar Stacy em seu colo. 

A loira sorriu, boba, e deixou ele a carregar pela sala, aos beijos, enquanto com a outra mão, que não a equilibrava no seu colo, Bucky tentava abrir a própria calça. 

No entanto, em um segundo, Stacy estava apoiada na parede, entre ela e Bucky, sentindo a ponta do membro dele roçar em sua entrada até que ele a penetrasse forte e fundo. 

No instante seguinte, o som alto de uma parede quebrando quando eles caíram para trás fez Stacy gritar de susto, assim como Bucky, que caiu por cima dela, encarando o lugar onde seus corpos fizeram um buraco. Uma nuvem branca de gesso se formava no chão e Bucky tratou de voltar a vestir a calça quando rolou para o lado, tossindo, ao sair de cima e de dentro de Stacy. 

-Mas que diabos…?! 

-Isso foi você?! - Stacy perguntou, tossindo, levemente em choque ao se sentar, puxando o vestido e ajeitando a calcinha. - Isso que é estocada violenta! 

Não era a intenção de Bucky rir, mas puta que pariu… O Homem soltou uma gargalhada alta e chegou a deitar no chão, segurando a barriga enquanto Stacy também ria, mas encarava o buraco da parede do qual saía de dentro. 

No entanto, antes que levantasse do chão completamente, Stacy reparou que, na verdade, havia um vão entre o buraco feito por Bucky e uma outra parede e que, encaixado nele, tinha uma bolsa. 

Então, ela esticou a mão e puxou, ouvindo a risada de Bucky ir morrendo aos poucos enquanto observava Stacy abrir aquilo. Franzindo a testa, se se sentou ao lado dela e perguntou: 

-Que isso? 

-Estava aqui. 

-Aqui dentro? 

-É. 

-Você tirou isso da parede? 

-Não, Bucky. Do seu c…! 

-Calma, mulher! 

Stacy revirou os olhos e abriu a mochila. Ela era verde militar, estava pesada e cheia e  pelo jeito que estava acumulada de poeira e teias de aranha, estava lá há muitos anos. Assim que o zíper cedeu depois de aplicar um pouco de força, Bucky espirrou cerca de cinco vezes seguidas até ouvir Stacy soltar uma exclamação surpresa, levando um susto e soltando um dos cadernos que retirou de dentro. 

No entanto, ao olhar para ela, Bucky percebeu que Stacy começou a chorar no mesmíssimo segundo e ficou pálida, sem cor, parecendo que tinha visto uma assombração ou algo pior. As mãos dela tremiam quando Stacy esticou para pegar o caderno de novo e Bucky se encaixou atrás dela, preocupado tanto pela reação, quanto pelo que poderia ter causado isso. 

-Annastacia? 

-É a letra… Da minha mãe. 

-Como? 

-Olha…! Meu Deus… 

Bucky se pendurou por sobre o ombro dela, vendo uma letra desenhada, escrita em sueco, curva, elegante e fina. Na primeira página, havia um pequeno texto que Bucky se pôs a Ler: 

"Nastya, Laine… 

Minhas filhas amadas, 

Escrevo esta carta para avisar que estou viva. Não, eu não fingi minha morte. Na verdade, eu quase fui morta, mas consegui escapar. Há tanto que precisam saber sobre mim mas especialmente sobre seu pai. 

Temo nunca mais encontrar vocês, até mesmo pela vossa segurança, então serei obrigada a deixar essas cartas em um local seguro tendo apenas a esperança de que vocês estranhem minha repentina morte e vão investigar. Talvez, eu escreva em vão, mas ao menos, não levarei esses segredos para o túmulo e é um alívio fazer isso. 

Portanto, Nastya e Laine, espero poder reencontrar vocês um dia. Espero que leiam essas palavras e saibam que eu as amo mais que tudo nessa vida e, justamente por isso, precisei me afastar. E espero que, de alguma forma, vocês saibam que seu pai não é quem vocês pensam. 

E é por isso que contarei a história do início nas próximas páginas. Vocês merecem saber de tudo. 

Com todo o amor do mundo e morrendo de saudades, 

Greta. " 

Quando Bucky terminou de ler o pedacinho de carta, Stacy já não chorava mais. Pelo contrário, ela encarava aquelas letras no papel como se estivesse em choque, ainda mais quando viu a data. Eram exatos cinco anos depois da morte dela e Stacy não sabia o que pensar ou como reagir. 

No entanto, sua cabeça estava justamente pensando que não podia ser coincidência ter ido parar em uma missão em seu antigo apartamento, no exato local onde cresceu e, agora, por obra do acaso e de uma estocada violenta, ter descoberto essas coisas. 

Não. 

Certeza que não era coincidência. 

Tudo bem, talvez Fury não estivesse contando com o fato de que Bucky pretendia transar com Stacy apoiada justamente naquela parede, mas com certeza, provavelmente, ele estava contando com o fato de que aquela parede acabaria por chamar a atenção dela. Afinal, sim, ela percebeu que era de gesso e estava levemente mais grossa do que se lembrava, mas quase cem anos tinham se passado e sabe-se lá quantas pessoas foram donos daquele apartamento depois que ela, a irmã e o pai saíram de lá. 

-Por que nunca me disse que sua mãe era espiã do governo Sueco? 

-Que?! - Stacy tirou os olhos daquele caderno entre suas mãos e encarou Bucky, como se ele fosse doido. - Do que você está…? Ah, Deus! 

Stacy quase arrancou uma carteira das mãos do namorado. O papel estava amarelado e velho, mas a carteira ainda estava inteira e dava para ver, claramente, que era documento original. E mais claramente ainda que sua mãe trabalhava para o governo sueco. 

-Eu… Bem, eu não sabia. - Stacy franziu a testa e soltou a carteira, abrindo a mochila para achar outras coisas bastante interessantes. - Quer dizer… Eu achava que meu pai era químico e que minha mãe era… Não me lembro mais. 

Bucky observou Stacy retirar alguns punhais, umas três pistolas, um uniforme preto e mais uns cadernos de dentro. Mas foi só quando ela abriu um deles e uma foto de Stacy, Addie e sua mãe, caiu de dentro, que Stacy pediu alguns minutinhos e foi se trancar no banheiro. 

E é óbvio que Bucky queria ir atrás para ver se ela ficaria bem, mas sabia que Stacy precisava agora de um tempo sozinha para absorver aquilo tudo. Céus, talvez, nem ele estivesse entendendo o que estava acontecendo  naquele momento. 

Então, catando tudo do chão e pondo de volta na bolsa, Bucky se levantou e analisou o problema da parede, indo pegar uma vassoura e uma pá. Ao passar pelo banheiro, ele ouviu o choro baixo de Stacy e seu coração quebrou em mil pedacinhos, então ele apenas bateu na porta e perguntou: 

-Hey, tudo bem? 

-Aham! - Stacy afirmou, do outro lado da porta, tentando engolir o choro. - Tudo sob… Controle! 

-Certo. - Bucky suspirou e apontou por sobre o ombro, mesmo que ela não pudesse vê-lo. - Vou lá limpar aquela bagunça. Okay? Qualquer coisa, me chama. 

-Tá! 

Bucky seguiu na direção da cozinha e pegou o que precisava, passando os quinze minutos seguintes catando pedaços e poeira de gesso. Quando finalizou, havia um buraco na parede que ele terminou de tirar com a própria mão e, então, passou a catar a nova poeira, pensando que deveria ter sido mais inteligente e tirar aquele gesso antes de ter limpado da primeira vez. 

Então, Stacy saiu do banheiro. O rosto claramente de quem tinha chorado bastante, mas a voz estava firme, enquanto ela tinha o celular encostado na orelha, ligando o Laptop sobre a bancada da sala. 

-Sim, eu preciso falar com ele agora. É questão de vida ou morte! 

Bucky continuou catando o gesso, enquanto franzia a testa, supondo que era com Fury que Stacy queria falar. 

-Escuta aqui, seu ignorante! Se você não me deixar falar com ele agora e me colocar na linha, eu pego um voo até a Shield, descubro quem você é, te sigo até em casa e enquanto você estiver dormindo, tranquilo e relaxado na sua própria cama, eu vou cortar tuas bolas e jogar fora como se fossem lixo de uma forma tão rápida que você já vai estar eunuco antes que possa dizer "pare"! Você me ouviu bem?! Passa essa merda agora para o Fury! 

Bucky arregalou os olhos e encarou a namorada, surpreso demais para esboçar outra reação que não fosse a encarar como se ela fosse maluca. No entanto, assim que percebeu que ela o encarou, Bucky desviou o olhar e voltou a se concentrar na pá e na vassoura. 

Afinal, não queria que aquela fúria toda fosse dirigida a ele ao invés do garoto no telefone. Quer dizer… A Ideia de ficar eunuco não era nem um pouco atraente para ele, então Bucky dispensava. 

O silêncio se fez presente e foi só quando o chão voltou a ficar limpo mais uma vez, que Stacy voltou a falar, de maneira firme. 

-Você sabia que minha mãe era espiã do governo Sueco. 

Bucky parou ao lado de Stacy, fazendo um sinal enquanto pedia para ouvir a conversa. A loira colocou o telefone na bancada e iniciou a ligação em viva voz a tempo de ouvir Fury suspirando, parecendo cansado. 

-Oi? 

-Fury, porque caralhos você nos mandou para uma missão aqui, exatamente no apartamento que morei quando criança?! 

-Eu tinha esperanças de que você achasse algo, na verdade. - Fury admitiu. - Apesar de que eu realmente preciso dessas informações que vocês têm conseguido. 

Stacy e Bucky trocaram um olhar e ela balançou a cabeça, ainda parecendo desolada e confusa. 

-Eu não entendo… Por que minha mãe iria fingir a morte dela? O que era tão perigoso assim? Fury, eu preciso de respostas. 

O homem parecia estar pensando enquanto a linha ficava praticamente muda. Então, como se estivesse desistindo de algo, ele apenas falou: 

-Peguem um avião e venham para cá. Vou trazer os outros de Wakanda e vamos tentar montar a história, mas… Stacy, eu não sei tudo. Apenas achei fragmentos de história que me levaram atrás de outras coisas. Mas espero que, pelo menos, alguma parte que falta, se encontre contigo. 

-Tem algumas coisas comigo. 

-Certo. Quando vocês chegarem aqui, vamos ver isso. 

Eles encerraram a ligação e Stacy levou alguns instantes olhando para o nada, através da janela. Tanto que ela não percebeu Bucky a abraçando por trás até seus corpos estarem encaixados e ele depositar os lábios sobre a curva da junção do pescoço com o ombro, fazendo ela encolher o corpo em resposta a barba que despontava no queixo dele. 

Sorrindo, Stacy respirou fundo e se virou para o namorado, passando os braços ao redor do pescoço dele ao mesmo tempo que Bucky a levantava do chão com um braço só, pela cintura, a apoiando na bancada. 

Eles não falaram nada. Afinal, aquele momento não precisava de palavra alguma. Precisou apenas que ele entrelaçasse suas mãos, observando o anel brilhando no dedo dela. Sorrindo, ele encarou os olhos de Stacy, enquanto beijava a pele macia da sua mão. 

-Quer conversar? 

-Sinceramente? - Stacy perguntou, vendo ele assentir. - Não quero, obrigada. Só… Eu quero dormir um pouco, na verdade. Tô muito cansada… 

-Certo, Meu Amor. - Bucky assentiu, roubando um beijinho dela. - Vem, vou te colocar na cama! 

Stacy soltou um gritinho quando ele a pegou como se fosse uma noiva em sua lua de mel e, se agarrando no pescoço dele, Stacy comentou: 

-Se me deixar cair, eu vou te matar! 

-Eu nunca vou te deixar cair, Stacy. - Bucky a olhou no olhos, com um sorriso ladino. - Você vai estar sempre segura comigo. 

-Eu sei. - Stacy apoiou a cabeça no peito dele, quando Bucky entrou no quarto, inspirando o cheiro da roupa dele. 

Bucky a depositou na cama, ajeitando o travesseiro atrás dela e, quando ele ia pôr o lençol por cima do corpo de Stacy, ela o encarou, confusa. 

-Hey… Não vai dormir comigo? 

-Tenho que arrumar nossas coisas, Boneca. 

-Ah… Eu queria que você dormisse comigo. Por favor. - Stacy fez um biquinho infantil e só nesse momento Bucky pôde perceber o quanto ela tinha mesmo ficado cansada. 

-Vou ficar até você dormir, tá bom? - Bucky perguntou, vendo Stacy assentir e sorrir. - Vai, chega para lá! 

A mulher obedeceu, chegando para o lado, na cama, enquanto virava de costas para Bucky, que jogou o lençol por cima deles. O homem encaixou seus corpos, pondo um braço embaixo da cabeça dela, enquanto o de vibranium ficou jogado por cima do seu quadril. 

Mesmo sendo um momento tenso, ele sabia, Bucky não conseguia deixar de pensar era o cara mais sortudo do mundo e que o universo gostava, ao menos, um pouquinho dele. Quer dizer: Tinha se livrado do Soldado Invernal, se reencontrado com seu melhor amigo, sua irmã e o amor da sua vida e, o mais incrível disso: Tinha descoberto que também era o amor da vida dela. 

E agora, iriam casar. Iam morar juntos, ter um cantinho só deles, tal qual estavam tendo naqueles dias de missão. E mais impressionante ainda era descobrir que, na verdade, ele sempre quis isso. Embora o Bucky galinha do século passado fugisse da palavra compromisso, agora ele sabia que era porque ele queria, mas somente com uma pessoa. E ela estava bem na sua frente, abraçando o seu braço e, provavelmente, tentando dormir. 

Beijando a nuca dela, Bucky a puxou mais para perto, pensando um "que se dane!" Sobre arrumar as malas. Fury poderia esperar mais um pouco. Ele é quem não poderia e não sairia daquela posição nem mesmo por um decreto. Então, ajeitando o lençol sobre o ombro, Bucky enfiou o rosto no meio dos cabelos loiros, tampando a claridade que entrava pela janela e, em pouquíssimos minutos, tanto ele, quanto Stacy, roncavam, cansados, pelo dia estressante que tiveram. 


Oiie, Meus Amô ❤

Não, não é uma miragem, eu trouxe, finalmente, um capítulo de Comeback para vocês depois de quase dois meses sem atualização 😫

Eu sei, eu sei... Eu tava morrendo de saudade de escrever essa aqui, mas durante esse tempo, tentei escrever um milhão de vezes o próximo capítulo e nada que eu escrevia ficava bom, sabe? Aí, percebi que tava com bloqueio criativo e inspiração apenas para outras histórias e deixei assim, melhor do que ficar forçando e escrevendo algo só por escrever.

Aí, no domingo, a inspiração voltou e o próximo capítulo já está em 70%, e tô planejando o próximo depois dele 👀

Aliás, eu tbm sinto muita falta das minhas postagens semanais e fiquei tão feliz quando vocês gostaram do pedido de casamento... Tipo, eu fiquei com bastante medo de vocês acharem que era cedo demais, porém, o Bucky saiu totalmente do roteiro e eu não pude fazer nada, se não, ter que mudar tudo 🤡

Enfim, eu espero que em breve, eu consiga trazer mais capítulos para vocês e que vocês não desistam da história por causa desses longos tempos sem postar 🥺 Eu, infelizmente, não tenho mais tempo e criatividade para manter postagens semanais, mas isso não quer dizer que não terminarei as histórias ou pararei de escrever, só que devo demorar mais para isso, okay?

Bem, é isso... 👀

Deixo vocês com essa bomba de capítulo e aviso que essa parte da história... Bem, vai ficar algumas coisas levemente confusas, até porque, os pais da Stacy já morreram e existem coisas que só eles poderiam responder, né?

Mas vamos acompanhar esse novo rolê hehehehe

Até o próximo!

Beijos 💋

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro