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- Você disse que nasceu em qual cidade mesmo? 

A voz de Bucky soou bem atrás de Stacy, enquanto ela colocava um casaco bem quentinho, esperando que o avião pousasse. Se virando para ele, ela aceitou a taça de champagne que Bucky tinha trazido e bebericou um gole, antes de cruzar um braço sobre o peito e responder. 

-Estocolmo. 

-É para onde estamos indo. Não é? - Bucky se sentou na cadeira, na frente dela, bebendo todo o conteúdo da taça de uma vez. 

-É, sim! - Stacy sorriu, apesar do nervoso. 

A última vez que pisou na Suíça, tinha quinze anos, logo depois do funeral da sua mãe. Não se lembrava, na verdade, de toda a sua infância, mas pelo menos, do início da adolescência, sim, e estava levemente emotiva por isso. 

E na verdade, também estava nervosa por ter precisado deixar Dory e Alpine aos cuidados de Sam e Rebecca, além de Steve e Natasha. A despedida deles foi bem rápida até, o que demorou foi a quantidade de recomendações dadas pela mulher para conseguirem cuidar das duas bichinhas de estimação. 

-Aliás… - Bucky murmurou, puxando assunto quando percebeu que ela se distraiu. - Como está seu sueco? 

Stacy estreitou os olhos ao perceber que ele ergueu uma sombrancelha para ela, a desafiando, enquanto falava em sueco. 

-Bem melhor que o seu! Eu garanto! 

Isso fez Bucky sorrir de lado e Stacy desviar o olhar. Estava presa naquele avião com Bucky há seis horas e eles já tinham discutido, brigado, já tinham dormido abraçados e até passado quase uma hora longe do outro apenas porque não aguentavam mais se olhar. 

Então, levantando da cadeira, Bucky caminhou até a frente de Stacy e, a encarando enquanto levava a mão ao pescoço dela, ele murmurou: 

-Fala em sueco. 

-O que? 

-Qualquer coisa. - Ele murmurou, depositando um beijo entre o pescoço e a clavícula dela, com a voz rouca. - É que eu sempre tive um puta tesão nesse sotaque. Sabia? 

Stacy corou até a raiz dos cabelos, especialmente ao perceber que a moça responsável por atualizar eles sobre a missão, enviada por Fury, apareceu e pareceu bem constrangida de pegar os dois, basicamente, agarrados. 

Bucky bufou e revirou os olhos, se afastando de Stacy, com relutância. Não via a hora de conseguir ter um dia inteiro à sós com ela, já que tinha percebido que isso não tinha ocorrido nenhuma única vez, desde que eles começaram a namorar, vinte dias antes. 

-Desculpa por interromper… - A Mulher comentou, coçando a nuca onde um coque baixo estava. - Mas vim avisar que estaremos pousando em cerca de vinte minutos. E essas são as informações que vocês precisam saber sobre a missão. 

Ela entregou um pendrive pequeno na mão de Stacy e continuou falando. 

-O Fury pediu para avisar que qualquer mensagem que precise ser enviada sobre essa missão, em específico, somente poderá ser feita através do canal de atendimento da Shield e com uma conexão VPN segura. 

-Oi? - Bucky franziu a testa.

No entanto, Stacy assentiu e agradeceu, afirmando que entendeu tudo que ela tinha falado e recebendo a maleta com um laptop para comunicação. 

-Você tem certeza que entendeu tudo que aquela mulher disse? - Bucky perguntou, afivelando o cinto da cadeira na cintura. 

-Tá achando que eu sou burra igual você, é? 

-Cala a boca! 

-Vem calar! - Stacy provocou, erguendo o queixo em desafio. 

Porém, nenhum dos dois se mexeu e logo o avião começou a perder altitude, pousando em uma pista de pouso de Estocolmo sem o menor impacto bruto. Eles saíram do avião carregando duas mochilas e duas malas, além da maleta, fingindo ser um casal recém casado (Fury tinha mandado até mesmo as alianças e identidades novas) que decidiu viver no local. 

Chegar ao centro da cidade não foi tão difícil, apesar de Bucky ter se perdido na hora de indicar o caminho, já que tinha falado o nome de uma das várias ilhazinhas que componham a cidade, ao invés do nome do bairro certo. 

Porém, uma hora depois, eles pararam em uma ruela estreita, onde muitas pessoas transitavam e alguns bares e restaurantes estavam abertos. E foi só quando Bucky terminou de tirar as malas do carro e se virou para Stacy, perguntando qual dos prédios era o deles, ele percebeu que ela tinha os olhos escuros cheios de lágrimas e que algumas caíam por suas bochechas. 

Preocupado, ele ergueu o rosto dela em sua direção e perguntou: 

-Hey… O que houve? Por que você está chorando, Nastya? 

Ela enxugou os olhos e deu de ombros, voltando a olhar para um prédio em específico. 

-Eu morava aqui. 

-Eu sei… 

-Não, seu idiota! - Stacy deu um tapa na testa dele, apontando por sobre o ombro do homem. - Eu morava aqui! Nesse prédio! Está quase igual… Só reformaram a fachada… E, pelo número… É o mesmo apartamento. 

Bucky deixou o queixo cair e encarou o papel na mão dela. Então, eles acharam melhor entrarem no prédio e falarem com o porteiro, que se apressou em arranjar a chave do apartamento deles e fazer uma mini-excursão pelo prédio. 

A estrutura por dentro também estava diferente. Dessa vez, além das escadas que Stacy se lembrava, uma parede tinha sido reformada para dar lugar a um elevador e eles logo entraram, indo até o quinto andar. 

O porteiro os deixou sozinhos logo depois e, apesar de estar com a chave em mãos, Stacy hesitou, só relaxando um pouco quando Bucky a abraçou por trás, beijando seu pescoço e murmurando que estava tudo bem e que ele estava lá com ela. 

Então, Ela entrou no apartamento. A sala era ampla e grande e ela sabia que para a esquerda, acharia a cozinha e um quarto, enquanto se fosse para a direita, acharia um banheiro e outro quarto. 

As cores das paredes não eram mais as mesmas e havia um ou outro detalhe mais moderno, além é claro dos móveis novos, deixados pelo antigo proprietário. 

Mas ainda era tudo igual ao que Stacy se lembrava e ela precisou de uns cinco minutos sentada no sofá, abraçada ao joelho, para se recuperar das lembranças, enquanto Bucky vasculhava o local atrás de possíveis escutas e gravadores. 

Como não achou nada, eles começaram a desmontar a mala ao escolherem o quarto da direita (o que era dos seus pais quando ela era menor), enfiando as roupas no guarda-roupas enorme que havia lá. 

Foi vasculhando na mala e mexendo em suas próprias coisas que Stacy percebeu que ainda estava guardando a dogtag de Bucky dentro do seu estojo de maquiagem e a pegou, rodando em sua mão, observando o brilho e as letras.

Então, ela caminhou até ele e, pousando a mão em seu ombro, comentou: 

-Hey! Isso aqui ainda está comigo… 

Bucky tirou os olhos da irritante tarefa de tentar dobrar um casaco e encarou a dogtag, se irritando o suficiente para embolar o mesmo e o jogar no fundo do armário. Porém, Stacy entregou a Dogtag em sua mão e pegou a peça de roupa, desembolando e dobrando com cuidado, enquanto erguia a sombrancelha para ele, em um tom debochado. 

-Aliás… - Bucky devolveu a dogtag na mão dela, indo se sentar na cama. - Pode ficar. 

-Que? Mas é sua, Bucky! 

-Sim. E eu estou te dando. 

-Mas… A dogtag é coisa mais importante que existe para um soldado, homem! 

-Eu sei! 

-Então? 

Bucky riu e puxou Stacy pelo quadril, encaixando ela entre suas pernas e a fazendo se sentar em cima da sua coxa para, com todo o cuidado do mundo, pegar o cordão da mão dela, o passando por sua cabeça. 

-Naquele dia, quando eu te dei ela… 

- Você pediu para eu devolver depois… 

-Bem, eu estava te entregando meu coração e basicamente, falando que eu te amo e sou seu. Você quer mesmo me devolver ela? 

Stacy hesitou e segurou a plaquinha em sua mão, suspirando. 

-Você sabe que isso que você me entregou é praticamente a sua vida. Não sabe? 

-Sei. - Bucky sorriu, ajeitando o cordão no pescoço dela. - Finge que eu acabei de te entregar meu coração e me promete que vai cuidar com carinho. 

Stacy sorriu e hesitou de novo, coçando a nuca, levemente sem graça, enquanto se ajeitava sobre a perna dela. 

-Mas é que… Bem, eu já tenho uma dogtag sua. 

-Como assim "Já tem uma dogtag minha"? 

-Lembra quando você… Hmmm… Perdeu o seu cordão na balada e… Eu menti dizendo que só achei uma plaquinha? Então… A outra tava comigo esse tempo todo! 

Bucky arregalou os olhos e a jogou na cama, embaixo dele, usando os dedos para cutucar todos os lugares que ele sabia que ela sentiria cosquinha, enquanto exclamava, fingindo estar irritado. 

-Ah, então quer dizer que antes mesmo de eu te entregar meu coração, você o roubou?! 

-PARA! - Stacy riu, desesperada, tentando se proteger em vão. 

-Não vou parar, não, sua ladra de dogstags e de corações! 

-Paaaaaaraaaaa! Eu to sem aaaar…! 

Bucky obedeceu, ainda por cima dela, deixando Stacy respirar e se recuperar do ataque de risos provocado pela cosquinha. 

Ficando séria, ela enfia um tapa nele e o joga para o lado, o derrubando da cama, mas Bucky a arrastou junto e o dois caíram estatelados no chão. 

-Eu te odeio! - Stacy exclamou, encarando o teto do apartamento, de braços cruzados com um bico fofo no rosto. 

-Acredite, Boneca… Eu te odeio mais! - Ele também reclamou, esfregando a nuca ao levantar do chão e a encarar, de cima. - Vai esperar um convite ou o que? 

Stacy rolou os olhos e aceitou a mão esticada para auxiliar ela a levantar do chão. Os dois se encararam e Stacy tornou a dizer: 

-É sério! Eu realmente te odeio! 

-Você é insuportável, Stacy! Alguém já te disse isso? 

-E você é igualzinho, seu bacaca irritante! 

-Repete isso, sua Mimadinha! 

-Babaca irritante e Metido! 

Bucky a puxou pela cintura, a tirando do chão quando se abaixou e a pegou pelas pernas, a equilibrando em seu colo, até andar com Stacy e prensá-la na parede, olhando em seus olhos, enquanto ela arfava, sem ar, e segurava em seus ombros. 

-Você me deixa completamente louco. Sabia? 

Stacy sorriu e rebolou, sentindo toda a extensão do quadril dele contra sua intimidade, que estava basicamente aberta e exposta naquela posição. Fechando os olhos, ela o puxou pela nuca e murmurou um "Você também!", o puxando para um beijo. 

Não era calmo e gentil, na verdade. Era apressado e cheio de uma vontade avassaladora e súbita e Bucky só precisou soltar Stacy para tirar o próprio casaco quando ela enfiou as mãos por dentro, o puxando para baixo. 

Porém, Stacy tinha acabado de tirar a blusa quando Bucky decidiu abaixar seu sutiã e começar a lamber e sugar seus seios, sem conseguir avançar nos carinhos íntimos. Afinal, o celular de Bucky começou a tocar e, por ser Fury, ele precisou ir atender, enquanto Stacy tentava recuperar o fôlego e a dignidade, subindo o sutiã de novo e pondo a blusa que Bucky tirou. 

Ela se jogou na cama, segurando a correntinha entre seus dedos, perguntando como uma coisa brega daquelas conseguia ser tão fofa. Quer dizer, ela sabia que a dogtag era a linha tenuê entre avisar para a família que um soldado morreu ou continuar registrado como vivo, e por mais que tenha sido uma brincadeira, ela realmente sentia como se ele tivesse entregado seu coração a ela. 

Então, ela percebeu que precisava entregar algo a ele também, já que não era justo ela ter o coração dele, mas ele não ter o dela. Mas o que? Stacy não era apegada a nenhum acessório ou objeto… E suspirou, derrotada, sem ideias, quando deitou na cama de novo. 

Ele era um namorado mil vezes melhor do que ela era namorada. Isso era fato e Stacy esfregou o rosto, irritada. 

Levantando da cama, ela começou a vasculhar a bolsa atrás de qualquer coisa que pudesse ser importante para ela, mas… Nada a nível dogtag, o que a deixou bastante irritada, até. 

-Ah… Já se vestiu? 

Olhando por cima do ombro, ela suspirou, encerrando as buscas. 

-E você parece decepcionado. 

-E eu tô. - Bucky se sentou na cama de novo, com o laptop em mãos. - Era para configurar o acesso. 

-E desde quando você entende disso se tudo que a mulher disse, você não entendeu? 

Bucky rolou os olhos e murmurou um "Desde que fale devagar, eu consigo entender", mas sua atenção estava todinha no laptop de novo, enquanto várias pastas de arquivos eram abertas na sua frente. Stacy se jogou na cama, ajoelhando atrás de Bucky, enquanto o abraçava pelo pescoço, ela começou a ler tudo, junto dele. 

-Hmmm… Então, isso tem ligação com aqueles diamantes de sangue, é? 

Bucky franziu a testa, aproximando mais o rosto da tela, enquanto tentava achar onde Stacy tinha visto aquilo. Ela apontou para um ponto bem ao lado da tela e ele abriu a pasta, ampliando seu conteúdo, passando a ler atentamente. 

-Ah… Parece que sim. Acho que esse cara que vamos observar é o responsável pela troca dos diamantes. 

-Interessante. - Stacy se jogou ao lado de Bucky, ficando quieta por alguns instantes. 

O homem continuou lendo todo o conteúdo, em silêncio, atentamente. Apenas o barulho longíquo dos barcos e o de carros podia ser ouvido e se Stacy não tivesse falado, ele teria achado que ela tinha dormido. 

-Esse era o quarto dos meus pais. 

Levando um pequeno susto, Bucky ergueu o rosto para ela e franziu a testa. 

-Jura? 

-Aham… O meu e o da Addy era lá perto da cozinha. Quer ir ver? 

-Quero, sim! 

Stacy esperou que ele desligasse o laptop com segurança e o pousasse na enorme cama de casal macia, dando a mão a ele e o guiando pelo apartamento. 

O quarto que Stacy dividia com a irmã quando era pequena também tinha um toque requintado agora, além de uma cama de casal e uma estante cheia de desenhos infantis, que fez Bucky pensar que, anteriormente, deveria ter uma criança morando por lá. 

-Eu dormia aqui e a Addy, alí. - Stacy apontou para lados opostos do quarto. - A gente dividia o armário e a penteadeira. Isso são desenhos? 

Bucky encostou na porta do quarto e encarou Stacy, com um pequeno sorriso irônico.

-Não me diz que são seus! 

-Claro que não! - Stacy largou os desenhos e encarou Bucky, passando a mão na barriga, de leve. - Você… Quer ser pai? 

Bucky hesitou, percebendo a mudança de comportamento da namorada. Ele sabia que era um assunto delicado para a maior parte das Viúvas, já que elas não tinham o direito de escolha sobre o próprio corpo e, talvez, por isso, muitas idealizassem sobre como seria se pudessem ter filhos. 

Engolindo em seco, Bucky deu de ombros. 

-Sei lá! Nunca pensei nisso… Quer me apresentar à cozinha? 

-Bucky, volta aqui! 

Ele respirou fundo e deu uma volta. Então, encarou Stacy, que andou até a frente dele e afirmou: 

-A hora de resolver algumas coisas, é agora, Bucky. No início do namoro. Antes de darmos passos que vão ser maior que as pernas. Então… Eu preciso que você saiba que eu nunca vou poder te dar um filho. 

Bucky a abraçou pela cintura e depositou os lábios na testa dela, antes de recuar e olhar Stacy nos olhos. 

-Eu sei. Mas isso não impede de, de repente, adotarmos, não sei. Alugarmos uma barriga? Enfim… Se você fizer questão de ser mãe, um dia, eu vou estar do seu lado, te apoiando. Mas se não quiser, Stacy… Eu só preciso de você do meu lado. 

Stacy assentiu, sentindo lágrimas rolarem dos seus olhos, enquanto encostava a cabeça no peito dele. 

-Desculpa! 

-Meu Deus, mulher! Não pede desculpas! Você não tem culpa! 

-Eu não tenho útero… 

-E tem muita mulher que tem útero, tenta anos e não tem um bebê. - Bucky a segurou pelos ombros e sorriu, olhando em seus olhos vermelhos. - Você queria ser mãe. Não é? 

Stacy assentiu, voltando a abraçar ele, com força, enquanto deixava algumas lágrimas caírem. 

-Eu e a Becca… A Gente sempre falou sobre uma ser madrinha do filho da outra e eu sempre quis… Principalmente, se fosse com você. 

Bucky sentiu o coração se quebrar e voltou a abraçar Stacy, dando de ombros, para confortá-la. 

-Tem muitas formas de ser pai e mãe, Stacy… E se você levar em consideração, nós já somos pais da Alpine e da Dory. E digo mais: Um bebê dá mais trabalho que dois bichinhos, além de gastar muito mais. Então… Vamos pensar nisso com mais calma lá para frente. Tudo bem? 

Stacy assentiu e enxugou o nariz com as costas da mão, sorrindo quando Bucky comentou: 

-Para de chorar! Você fica muito feia chorando! 

Stacy enfiou um soco nele, o que fez Bucky rir e a beijar, segurando seu rosto perto do dele. 

-Ah, aliás… O que será que tem para comer aqui em Estocolmo, hein? Nada de pratos típicos, pelo amor de Deus! Eu vi que vocês comem peixe cru com… 

-Os japoneses também, ué! 

Bucky encarou Stacy, piscando algumas vezes. Por fim, fez uma cara de nojo e apontou um dedo para ela: 

-Se comer essa porcaria, vou ficar um mês sem te beijar! Me ouviu? 

Rolando os olhos, ela pôs as mãos na cintura e ergueu a sombrancelha, murmurando um: 

-Não sou surda! Porém, você tem sorte que nunca senti falta da culinária daqui… Você sabe, eu prefiro um bom hambúrguer, então… Toma. - Stacy pegou o telefone e deu na mão dele. - Procura algo americano aí para entregar ou um restaurante para gente ir comer. Vou tirar essa meleca da minha cara. 

Bucky fez outra careta de nojo, mas foi só quando ergueu os olhos do celular, que ele se deu conta de que nunca tinha visto a cicatriz da cirurgia de Stacy. Normalmente, ficava no pé da barriga, de ponta a ponta. E ele já tinha visto em Natasha. Mas será que Rebecca também não tinha? Ou a cicatrização de Stacy era tão boa que nem mesmo a marca ficou? 

Porém, como Sam o ligou, Bucky rapidamente esqueceu do assunto, o apagando da sua mente, já que não valia à pena, voltar a fazer Stacy se lembrar daquilo. 

Depois de encerrar a ligação desligando na cara de Sam após uma acalorada discussão rotineira, Bucky saiu pelo apartamento atrás de Stacy e a achou deitada na cama, mexendo no laptop, com os olhos franzido na direção da tela e o corpo curvado. 

Ela estava tão concentrada que, pelo tempo que Bucky ficou apoiado na porta, admirando os cabelos loiros e a expressão séria da namorada, Stacy não percebeu que ele estava alí, de modo que, quando pigarreou, o corpo inteiro dela estremeceu de susto e Stacy levou a mão ao peito, o encarando. 

-Meu Deus, James! 

-O que foi? Tá devendo, é? 

-Só se for um tapa na sua cara! - Stacy revirou os olhos e suspirou, fechando a tela do laptop. - Melhor a gente iniciar a missão amanhã, não acha? Não vai levar menos de dez dias, certeza, e torcendo para ninguém reconhecer a gente! 

Bucky entrou no quarto e se sentou atrás dela, levando as mãos aos seus ombros e os apertando, do jeito certo. Isso fez o corpo de Stacy amolecer quase que imediatamente e ela soltar um longo e prazeroso suspiro, enquanto tirava o cabelo de cima das costas. 

-Isso é tão bom! 

-Eu sei! - Bucky sorriu, se inclinando para beijar o pescoço de Stacy, os lábios roçando a pele quente e sensível. - Aliás… Aproveitando que você não está querendo me matar agora… 

Stacy riu, relaxada, deixando o corpo cair para trás quando Bucky a abraçou, envolvendo seu corpo entre seus braços e a apertando contra si, com força. Mais um beijo foi depositado em seu pescoço e ele foi até a orelha da mulher, ajeitando o cabelo para trás. 

-Eu achei um restaurante aqui perto… Mas eu quero te levar lá em um encontro. Topa? 

-Encontro? - Stacy se virou para ele, agarrando os braços de Bucky, os mantendo firmes ao redor da sua cintura. - Tipo… Encontro mesmo? De verdade? 

-Você quer? - Bucky perguntou, apoiando o queixo na curva do pescoço dela, inspirando o cheiro âmbar que tanto amava. - Diz que sim… 

Stacy sorriu, sentindo a pele arrepiar, totalmente feliz e em paz. 

-É claro que eu quero, James! Quando? 

Bucky se afastou e a encarou, quando Stacy se virou para ele. Sorrindo de lado, bobo, Bucky esfregou a ponta do dedão na boca dela. 

-Diz de novo… 

-O que? 

-Meu nome. - Bucky pediu, alternando o olhar entre os olhos escuros e a boca carnuda. 

-Bucky? 

-Não… Qual meu nome, Annastacya? 

-James. 

Bucky sorriu, satisfeito e a puxou contra si, depositando os lábios nos dela. Um beijo intenso foi trocado e ele sorriu, se afastando o suficiente para esfregar a pontinha do nariz, no dela. 

-Eu amo quando você me chama assim, sabia? 

-James? 

-É. 

-Mas é seu nome! E eu achei que você não gostava dele. 

-Eu gosto quando você diz. - Bucky respondeu, simples, beijando a pontinha do nariz e a olhando nos olhos. - É o seu sotaque. Fica fofo! 

Stacy sorriu e deu de ombros, envolvendo o pescoço dele com os braços. 

-Bem, nesse caso… Eu gosto da forma que você diz o meu também. Na verdade, eu adoro quando você fala "Annastacya", mas gosto mais ainda quando você diz "Nastya". Como sabia que esse era meu apelido? 

Bucky ficou vermelho e coçou a nuca, desviando o olhar para a janela. 

-Bem… Eu não sabia, eu só… Eu fui até uma biblioteca e fiquei pesquisando apelidos para o seu nome e achei que esse era lindo. 

-Mesmo?! 

-Aham… 

Stacy sorriu e se jogou contra Bucky, o beijando apaixonadamente e pensando que não podia ter tirado uma sorte maior na vida, apesar desse ser o tipo de pensamento que Bucky Barnes nunca se daria ao luxo de saber que ela tinha. 



OIIE, MEUS XUXUS! ❤

ADVINHA QUEM VOLTOU?! 🥳🥳🥳💖

Pois é, quase um mês sem postar, inclusive, quem acompanha outras fanfics deve ter reparado que eu também dei uma pausa em todas, mas aconteceram tantas coisas em junho...

Descobri que sou diabética e como tenho pânico de agulhas, levei uns dez dias para conseguir tomar insulina e medir a glicose sem ter crise de choro ou depressão por estar sendo invadida pela agulha 🤡 Tipo, eu ouvi de muita gente que era besteira, que eu tinha que me aplicar logo e tal porque vou passar a vida toda fazendo isso, e eles tem razão, mas só quem tem pânico de agulhas deve conseguir entender o quão desesperador é imaginar o processo de se furar de, no mínimo, cinco vezes por dia e incontáveis vezes por dia durante toda a vida. É irracional até o pânico, não tenho nenhum trauma com agulhas, mas... Não consigo evitar sentir, mas graças a Deus, já me controlo muito melhor do que, por exemplo, a 5 anos atrás.

Então, depois de conversar com a minha médica e ela acolher o meu medo e até tentar pedir canetas de insulina para a prefeitura para eu poder me aplicar sem problemas, eu decidi que o melhor que posso fazer por mim é me dar tempo e, realmente, tô tomando muito mais facilmente agora do que nos primeiros dias, apesar de ainda não me aplicar

Além disso, eu saí do meu antigo emprego que, olha... Foi o lugar mais tóxico que já vi e que só fiquei por pura pressão do meu pai. Sinceramente, para vocês verem a falta de respeito, eu, que quase nunca perco a paciência, mandei a minha chefe ir a merda e ir para a puta que pariu e nunca mais pisei lá.

Aí, eu pensei: Poh, vou aproveitar e me dedicar as fanfics de novo enquanto não arranjo outro, né?

Eu me demiti quinta de noite e na sexta feira eu já tinha outro emprego 🤡

Nesse eu trabalho mais horas por dia e quase não dava tempo de nada, mas o ambiente compensa MUITO, o salário é bem maior (um salário mínimo é muito em comparação aos 480 mensais que eu recebia antes) e é, literalmente, do lado da minha casa KKKKKK

Além, é claro, de outros poréns e tensões que tive, e aí, estava prestes a colapsar e conversando com a Sarah Naves, ela sugeriu de eu tirar um tempo e foi a melhor coisa que fiz.

É, acho que a solução realmente em nos dar um tempo

Bem, filosofei aqui agora KKKKKKKKKK

O que importa é que depois de quase um mês sem capítulos, eu tô de volta, cheia de ideias e bastante animada para ver a reação de vocês com os próximos capítulos 🤭❤

Eu ainda não defini um dia exato para voltar a postar, mas acho que nos fins de semana continuam melhor pra mim, okay?

Bem, espero que tenham curtido esse capítulo e COMENTEM por favor se não eu vou chorar hein kkkk

E espero que estejam todos bem porque eu tava com muita saudade desses comentários aqui!

Até o próximo!

Beijos 💋💋

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