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30





Confiar em Bucky foi uma péssima ideia, claramente, e Stacy percebeu isso assim que eles começaram a se embrenhar por uma floresta na parte de trás do Palácio. Tudo bem, Stacy já tinha ido com Rebecca e Natasha no lugar, afinal, havia uma clareira com um lago bem no centro, mas Bucky tinha entrado por outra entrada e agora, eles se embrenhavam por um matagal cheio de plantas e mosquitos noturnos. 

Stacy estava de salto, ainda por cima, com short e cropped, então, era óbvio que além de picada por mosquitos, ela também estava arranhada dos galhos e folhas, mas Bucky continuava andando, a puxando pela mão, empolgado demais para chegar em algum lugar. 

-Já estamos chegando? 

Bucky revirou os olhos e bufou, examinando as árvores ao seu redor, enquanto assentia. 

-Já, Meu Amor. 

-Você disse isso há quinze minutos atrás! - Stacy reclamou, irritada. - Eu tô de salto no meio do mato, homem! Meus pés estão doendo e eu me recuso a dar mais um passo que seja! 

Percebendo que Stacy soltou suas mãos e cruzou os braços, empinando o queixo, Bucky não pôde deixar de pensar que namorava uma criança, então se aproximou dela e, com toda a calma do mundo, exclamou: 

-É por aqui! Vem cá! 

Surpreendendo Stacy, Bucky se abaixou e a pegou pelas pernas e costas, na famosa posição da noiva, enquanto avançava com ela em seu colo, segurando firmemente em seu pescoço. Rindo, ele comentou: 

-Não precisa me enfiar as unhas, Nastya. Não vou te deixar cair! 

-Prefiro me segurar! Obrigada! 

-Se prefere assim… 

Bucky continuou avançando pela floresta, o som de galhos se quebrando e folhas farfalhando contra o vento e os seus corpos eram a única coisa que poderiam ser ouvidas pelos dois. Além, é claro, do piado de uma coruja e zunindo dos mosquitos. 

Soltando o ar, Stacy percebeu que tinha chegado ao local que ele procurava quando Bucky a pousou no chão e esticou a coluna a seguir, indicando com a cabeça o tronco de uma árvore grossa e alta, onde uma escada de madeira estava pendurada. 

-Que isso?! 

-Sobe. - Bucky pediu, sorrindo de lado. - Vou estar logo atrás de você. 

No entanto, Stacy hesitou e o encarou, insegura. 

-Isso vai aguentar nós dois juntos?! 

-Aguentou eu, o Steve, o Sam e o Tchalla juntos. Anda logo, sua medrosa! - Bucky provocou, a empurrando, de leve. - Você vai gostar! 

Stacy ainda não estava muito certa disso, mas mesmo assim, segurou os primeiros degraus da escada e começou a içar o corpo para cima. A árvore era alta e ela deu graças a Deus de não ter medo de altura se não, muito provavelmente, quando chegou em uma casa da árvore, teria um treco. 

Bem, não era apenas "uma" casa da árvore. Era "A" casa da árvore, com varanda, telhado, cadeiras e uma mesa do lado de fora, de onde ela tinha uma vista privilegiada de Wakanda com suas torres e luzes noturnas, além do Palácio. 

A vista era linda e Stacy sorriu amplamente, esquecendo, por alguns segundos, que estava no topo de uma árvore. 

-Você tem que ver por dentro, Stacy! - Bucky exclamou, a abraçando pelas costas e depositando um beijo na bochecha dela. - É surreal! 

Stacy concordou e o seguiu, perguntando no caminho: 

-Como isso é possível? É enorme… 

-O Tchalla disse que as árvores que sustentam ela não são de verdade. Então, que é basicamente impossível envergar ou cair… - Bucky abriu a porta e entrou, seguida da namorada. - Ele disse também que era aqui que o pai trazia a mãe dele quando ainda a cortejava e, posteriormente, que era onde ele trazia a Nakia quando eles namoravam… Aí, ele mandou fazer umas melhorias e… Tcharam! 

O queixo de Stacy caiu, encarando o seu redor. Havia uma enorme televisão, bem de frente para a porta, com caixas de som e um colchão também enorme no meio do quarto. Umas cadeiras estavam espalhadas e havia uma portinha bem do lado da de entrada, onde ela conseguia ver o que parecia um banheiro. 

A porta fechou atrás de Stacy e ela levou um susto, ouvindo Bucky rir. O homem parou atrás dela e apertou seus ombros, depositando um beijo no alto da cabeça dela, murmurando: 

-Relaxa, Boneca. Você está tensa! 

Stacy soltou o ar e sacudiu os pés, se livrando dos saltos a seguir, enquanto ouvia Bucky tirando as botas também. Então, ela caminhou pelo local, olhando para tudo com bastante atenção, até achar um frigobar em um canto. Ela se abaixou e o abriu, pegando uma cerveja quase congelada, então, a abrindo com a unha, ela bebeu um longo gole e, finalmente, encarou Bucky.

Ele tinha tirado o casaco e estava somente de calça e Blusa, mexendo na televisão. Não havia nada demais, mas tinha uma tensão sexual inegável no ar. Ou talvez, fosse em Stacy. De qualquer forma, ela se perguntou como alguém podia ser tão bonito, safado e fofo ao mesmo tempo. 

A luz da televisão acendeu e Bucky pegou o controle, passando os canais de Wakanda até parar em um qualquer, parecendo satisfeito.

-Pronto. - Bucky exclamou, sentindo o corpo relaxar. - Vou tomar banho, tá? Vai ficando a vontade… 

-Como você conseguiu isso aqui? - Stacy o interrompeu, se sentando na beirada do colchão, ainda com a cerveja entre seus dedos. 

Bucky hesitou e deu de ombros, ficando vermelho, enquanto seus olhos focavam em, exatamente, qualquer coisa sem ser em Stacy. Sorrindo, ela comentou: 

-Não me diz que… 

-Eu só disse que não queria que nossa primeira vez fosse comum. Só isso. - Bucky admitiu e deu de ombros. - Acho que, no fundo, o Rei Tchalla é um romântico incurável, sabe? Enfim… Tô indo para o banho! 

Stacy assentiu e quando Bucky estava quase na porta do banheiro, ela comentou:

-Aliás, nem precisa vir de roupa, hein! 

-Ah, cala a boca! 

O som da porta batendo se seguiu ao resmungo de Bucky, arracando uma gargalhada divertida do fundo da garganta de Stacy. Descartando a garrafa vazia de cerveja ao seu lado, ela se jogou sobre a cama macia, com lençóis cheirosos e travesseiros bastante convidativos, mas por mais que seu corpo quisesse relaxar e dormir, ela sabia que não era assim que queria fazer isso. 

Então, para passar o tempo, Stacy começou a encarar  a televisão, percebendo que o passava naquele canal era um filme e, se ela não se enganava, já tinha visto ele em uma das inúmeras noites que perdeu o sono e decidiu assistir televisão para passar o tempo. E talvez, por isso, Stacy deixou a mente vagar por aí, pensando que estavam há dias em Wakanda e em paz. 

Era claro que aquele lugar era um refúgio, mas o resto do mundo estava tão em paz assim que Fury e o resto da Shield não precisou nem mesmo da Viúva Negra e do Capitão América? Bem, fosse qual fosse o motivo, apesar de deixar Stacy tensa e alerta, ela agradecia. 

Estava passando os melhores dias da vida dela naquele lugar, então, não se sentia no direito de reclamar sobre nada. 

Ainda perdida em pensamentos, Stacy não percebeu Bucky saindo do banheiro, os cabelos ainda úmidos e o cheiro de sabonete exalando pelo quarto, até o momento em que ele se jogou bem ao lado dela e apoiou as costas em um monte de travesseiros. Puxando a namorada para perto de si, Bucky a abraçou e tirou o cabelo da frente do rosto dela, olhando para Stacy com atenção. 

-Por que essa carinha de preocupada? 

-Eu só estava pensando demais. - Stacy respondeu, encostando as costas entre a barriga e o quadril de Bucky por ele estar deitado de lado atrás dela. - Quer dizer… Não era nada importante, na verdade. 

-Mesmo? - Bucky perguntou, levemente preocupado, ainda brincando com os fios loiros entre seus dedos. - Não quer conversar sobre? 

-Não. - Stacy suspirou e negou, se ajeitando ao lado dele e o puxando para si. - Quero você, James. 

Bucky sorriu e se sentou de frente para Stacy, a puxando pela nuca e a beijando. Sua língua tocou os lábios de Stacy e ela abriu a boca, deixando o gosto dele a invadir enquanto Stacy segurava Bucky pela blusa, o mantendo perto de si. 

Os únicos sons ouvidos naquele quarto eram a televisão, seus suspiros e o som da bendita coruja que não parava de piar. 

As mãos de Bucky, lentamente, desceram pela lateral do corpo de Stacy, enquanto sua boca ia direto ao pescoço dela, chupando a pele antes de dar uma leve mordida. Com a mão esquerda, ele puxou a perna dela para cima das suas, de forma que ela escapasse, sorrateira, até a bunda de Stacy, cravando os dedos na carne macia, sob os shorts. 

Stacy soltou um suspiro alto, deixando toda a tensão do corpo de lado e sentindo os músculos relaxarem sob os toques e os beijos de Bucky. E ela sorriu, boba, sabendo que um mês antes, esse era um cenário inimaginável entre eles. 

-Vem cá… 

Bucky pediu, puxando o quadril dela e, com isso, fazendo Stacy tomar impulso para poder se sentar sobre as pernas dele, voltando a beijar Bucky com afinco, enquanto ele usava as duas mãos para fazer ela rebolar sobre a ereção que começava a se formar na calça jeans. 

Quando o ar faltou entre eles, Bucky segurou a barra do body de Stacy, lambendo os lábios e sorrindo, safado, enquanto comentava: 

-Eu sempre quis saber como eram. 

-Meus peitos? - Stacy sorriu, arranhando a nuca dele com as unhas. 

-É… - Bucky a olhou em um pedido mudo, vendo Stacy assentir e erguer os braços para que ele tirasse a peça de roupa que impedia o toque. - São… Uau! 

Rindo, Stacy se agarrou em Bucky quando ele a ergueu do colchão para, a seguir, a deitar embaixo dele, sua boca indo direto ao seio esquerdo de Stacy, enquanto a mão esquerda acariciava o seio direito, fazendo Stacy soltar um suspiro alto e fechar os olhos. 

Quando o mamilo direito de Stacy já estava bastante sensível e até dolorido pela excitação, Bucky trocou para o esquerdo, rodeando a língua em volta dele e chupando, a seguir, como tinha feito com o outro. 

Bucky tinha paciência e, aparentemente, estava afim de torturar Stacy, já que se demorou bastante e de uma maneira bastante lenta em cada um dos seios. 

Então, o soltou com um som de sucção que deixou Stacy ainda mais excitada, subindo beijos novamente até a boca dela. Usando as pernas para aproximar o corpo dele, Stacy puxou a camisa de Bucky, deixando o torso quente do homem, nu. 

No entanto, quando o corpo dele pressionou contra o dela, Stacy sentiu o coração agitar subitamente e quase entrou em pânico, mesmo sem motivo algum. Empurrando Bucky, ela viu ele franzir a testa e deixar o corpo cair no colchão. 

-O que foi? 

-Nada! - Stacy se apressou em responder, usando o máximo de tempo possível para tirar o short, forçando um sorriso. - Eu só preciso tirar isso aqui… 

Bucky continuou olhando para Stacy, desconfiado, enquanto acompanhava o short descendo pelas pernas, revelando a pele nua, fazendo a boca de Bucky salivar. Mesmo assim, ao olhar para o rosto de Stacy, ele percebeu que ela estava tensa de novo e a puxando para cima de si, ele a beijou para, a seguir, perguntar: 

-Quer parar? 

-Não, eu não quero! 

-Ai! Ficou doida? - Bucky perguntou quando Stacy arranhou seu peito nu, deixando uma trilha vermelha sobre ele. 

-Só me deixa por cima, okay? - Stacy pediu, suspirando, enquanto continuava descendo as mãos até abrir o botão e o zíper da calça dele. 

Erguendo o quadril, Bucky ajudou Stacy a tirar a calça e se deitou na cama, ajeitando os travesseiros abaixo da sua cabeça. Sorrindo, ele viu Stacy amarrar o cabelo em um coque desajeitado e ir distribuindo beijos pelo corpo dele, o deixando cada vez mais excitado. 

As unhas acompanhavam o trajeto que a boca fazia, passeando sem a menor pressa pelo peito, barriga, pernas… O corpo de Bucky estava arrepiado quando as unhas finalmente arranharam seu quadril, ao sentir os dedos de Stacy segurando a barra da sua cueca preta e puxando para baixo. 

Ele também ergueu o quadril para ajudá-la a tirar e, com um sorriso safado e até mesmo depravado no rosto, Bucky observou Stacy encarando seu membro, quase como se estivesse surpresa com algo. 

-O que foi? - Bucky perguntou, com um pouco de autoconfiança demais provocado pelo olhar dela. - É grande demais para você, Boneca? 

Lambendo os lábios, Stacy ficou vermelha e assentiu, mas deu de ombros, finalmente, o pegando entre seus dedos de forma precisa, sem hesitação. Isso fez Bucky jogar a cabeça para trás e fechar os olhos, suspirando alto, até o momento em que Stacy o lambeu por toda a extensão. 

Talvez, em sua cabeça, Bucky fosse um pouco menor por ser um supersoldado… Mas, apesar de não ser tão grosso assim, ela estava bastante satisfeita, até. Não que ligasse para tamanho, claro, mas… 

Com um suspiro, ela tirou os pensamentos sobre como parecia um membro satisfatório e confortável e o abocanhou, sugando a glande inchada e sensível, fazendo Bucky gemer baixo e segurar o cabelo dela, que naquela altura, já estava soltando do coque mal feito. 

A sensação da cabeça lisa em sua língua e quente, só deixava Stacy com mais vontade de continuar o que fazia, ainda mais quando começou a subir e descer a boca pela intimidade dele, abocanhando tudo que conseguia, fazendo Bucky se contorcer embaixo dela. 

Era tão… 

Excitante. 

E até aquele momento, Stacy não fazia ideia que dar prazer poderia gerar tanto prazer nela mesma, mas era quase como se a cada gemido e puxão de cabelo, a cada empinada do quadril buscando mais contato com mãos e boca, Stacy estivesse cada vez mais perto de entrar em combustão. 

-Não para… ! - Bucky pediu, fraco, olhando para a namorada nos olhos. - Eu quero gozar em você! 

Stacy sentiu o ventre se contrair ainda mais e as pernas se apertarem involuntariamente. Aquele repuxão que indicava que estava excitada ao extremo doeu e ela gemeu, continuando empenhada em sugar o membro de Bucky, sentindo que ele começava a soltar o líquido pré-ejaculatório e, principalmente, que começava a pulsar com força, indicando que o orgasmo estava prestes a vir. 

Dispensando a mão dela, Bucky apenas se ajoelhou e, se masturbando, gozou em jatos longos e fortes não só no rosto de Stacy, como em sua boca e seios e, assim que ele parou de friccionar sua intimidade, buscando o máximo de prazer possível, Bucky se esticou e pegou a blusa descartada em um canto para poder limpar a bagunça que fez, se sentindo realizado. 

E é claro que Stacy reparou nisso assim que o encarou, enquanto terminava de se limpar e observava o sorriso de Bucky. Sorrindo de lado, ela ergueu uma sombrancelha e revirou os olhos, fingindo soar entediada, ao perguntar: 

-Imaginou essa cena muitas vezes, é? 

- Você não tem noção… - Bucky suspirou, soltando um suspiro satisfeito. 

-Hmmm… Me conte, então! O que mais você imaginou, James? 

Stacy se jogou ao lado do namorado e, apoiando a cabeça no ombro dele, pediu, com os olhos escuros brilhando de expectativa e desejo. 

Como ela pôs a perna em cima do seu quadril, Bucky pôde passear por todas as costas e bunda dela, apertando esporadicamente enquanto sorria ao falar: 

-Já imaginei várias vezes eu te tocando bem assim… E você encharcada, bem dessa forma… 

Stacy suspirou e mordeu os lábios quando Bucky infiltrou a mão por dentro de sua calcinha, passeando os dedos entre suas nádegas e descendo, até chegar na intimidade molhada e quente. Explorando os lábios, Bucky começou a beijar Stacy enquanto seus dedos a invadiam sem o menor esforço, fazendo ela gemer no meio do beijo e perder o ritmo. 

Tirando os dedos de dentro dela e parando o beijo abruptamente, Bucky não deu nem tempo de Stacy perguntar algo, ele simplesmente exclamou um "Que inferno!" e, com um puxão, reduziu a calcinha de Stacy a um pedaço de pano rasgado. 

Talvez, ela devesse ter ficado irritada, mas a única coisa que sentiu foi tesão 

-Bem melhor! - Bucky sorriu e puxou a namorada para cima de si, mas antes que ela encaixasse os dois, Bucky apenas negou e escorregou mais para baixo, falando. - Hey, não, não! Você senta mais para cima, Stacy. 

-Oi?! 

-Na minha boca. - Vendo que Stacy hesitou, ele sorriu e provocou. - O que foi, Nastya? Está com medo de gostar? 

Stacy bufou e rolou os olhos, cruzando os braços. 

-Não sei se é tão apropriado assim… O que as pessoas iam dizer se soubessem que eu… Bem, sentei na sua cara?! 

-Vamos deixar uma coisa bem clara aqui… 

Bucky se ajeitou de um jeito que abraçasse Stacy e falasse sério e compenetrado. 

-Você é minha, Stacy. Minha namorada, minha parceira… Minha, ouviu? E o que a gente faz ou deixa de fazer não é problema dos outros, okay? Então… Para de pensar, segura na parede e deixar eu te chupar todinha, até você revirar os olhos e gozar gostoso, okay?! 

Stacy perdeu o fôlego e o raciocínio, abrindo a boca debilmente por duas vezes, antes de corar violentamente ao observar Bucky escorregando pela cama até estar bem embaixo dela. Fazendo o que ele mandou, ela apoiou as mãos na parede de madeira e fechou os olhos, sentindo a respiração quente dele entre suas pernas. 

A língua de Bucky passeou pelo local, sem a menor pressa, o que fez o último fôlego de Stacy se esvair e ela arfar, apertando as pernas uma contra a outra. No entanto, Bucky segurou suas coxas e as manteve separadas, enquanto ela sentia ele a beijando, literalmente. 

Deixando os primeiros gemidos excitados escaparem por sua boca, Stacy levou uma das mãos ao cabelo de Bucky e rebolou o quadril contra o rosto dele, ouvindo Bucky gemer em satisfação ao movimento e a trazendo mais para perto ainda enquanto a segurava pelo quadril. 

A pele de Stacy pegava fogo e os batimentos cardíacos dela acompanhavam os movimentos da língua de Bucky em seu clítoris, fazendo ela revirar os olhos enquanto sentia o suor começando a escorrer pelo seu corpo. Era uma sensação nova e ela não sabia dizer se era a posição ou se era Bucky, mas cada vez que a boca dele a chupava, produzindo um som de sucção sujo e exicitante, ou que a língua dele deslizava por entre suas pernas, ela tinha consciência que estava cada vez mais próximo de entrar em combustão. 

-Não para…! - Stacy pediu, entre um gemido e outro, apertando os cabelos de Bucky entre seus dedos, quase em transe. - Eu vou… Deus! 

Bucky a segurou pelo quadril e a puxou mais para baixo, intensificando e aumentando a velocidade com a qual dava prazer para Stacy, já que ver ela se contorcer de prazer em cima dele, sem controle nenhum do próprio quadril e pernas era a cena mais incrível do mundo e o excitava mais do que quando ele apenas fantasiava isso.  

Porque dessa vez, era real. Eles estavam juntos, de verdade, e o desejo e a paixão entre eles não era só fruto da sua fantasia (inclusive, uma que ele escondia até de si, sendo sincero), mas era consistente e palpável e ele sabia que ela sentia, exatamente, a mesma coisa que ele. 

Então, quando as pernas de Stacy começaram a tremer e se fechar cada vez mais, o sufocando entre elas, o corpo inteiro de Stacy estremeceu e ele sentiu o gozo dela em sua língua, o absorvendo como se isso fosse essencial para a sua sobrevivência. 

Subindo na cama de novo ao largar a intimidade de Stacy, Bucky deixou a namorada cair sobre seu peito, suada e quente, parecendo exausta. A abraçando, eles se beijaram calmamente e de forma intensa, enquanto ela sorria entre o beijo, murmurando contra a boca dele: 

-Você tinha razão… 

-Tinha? - Bucky franziu a testa e, levemente tonto ainda pelo beijo trocado, murmurou. - Em que, Boneca? 

-Eu acho que estava com medo de gostar. 

Rindo, Bucky continuou abraçado com ela, tirando o cabelo loiro da frente dos olhos escuros, fazendo com que ela ficasse ainda mais corada. Isso fez um sorriso surgir no rosto do homem e o peito dele esquentar com aquele sentimento que tanto negou, mas que agora, ele não fazia ideia de como pôde pensar em perdê-la e estar tudo bem. 

-O que foi? - Bucky perguntou, sorrindo. 

-É que… Bem, você tá me olhando dessa forma, sabe? 

-Olhando como? 

Stacy suspirou e encostou a testa na clavícula do homem, passeando o olhar pelo corpo musculoso, pelos pelos espalhados do peito,até afunilarem no quadril, onde a ereção ainda continuava, firme. 

-Como se eu fosse doido por você? - Bucky sussurrou, beijando a têmpora dela. - Como se você fosse o amor da minha vida e eu fosse o homem mais sortudo do mundo? 

-James… 

Stacy ergueu o olhar para ele novamente e Bucky roubou um selinho da namorada, que logo virou um segundo selinho mais demorado e, posteriormente, um beijo intenso que fez ele a puxar contra seu corpo, fazendo Stacy apoiar uma perna de cada lado do quadril dele e esfregar a intimidade molhada contra a extensão excitada dele. 

No entanto, Bucky parou de beijar Stacy e a encarou, hesitando. Isso fez ela o olhar, confusa, tentando voltar a beijar ele, mas Bucky apenas recuou de novo, parecendo envergonhado. 

-O que houve? 

-E se eu dissesse que esqueci a camisinha? 

Stacy soltou o ar e coçou a nuca, constrangida. 

-Bem… Eu sei que não deveria, mas… Bem, eu não tenho nenhuma doença sexualmente transmissível. 

-Nem eu. O soro não deixa ter, de qualquer forma… 

-Certo. O meu também, na verdade. - Stacy hesitou e o segurou pelo rosto, dando um beijinhos no nariz dele. - E eu não engravido, então… Pelo amor de Deus, vamos transar! Eu não aguento mais esperar, caramba! Eu chego a estar dolorida… 

Bucky riu do desespero dela e assentiu, fazendo com que eles voltassem a se beijar novamente. Então, Stacy ergueu o corpo nas pernas e, levando a mão à intimidade de Bucky, ela o segurou e o guiou para a própria entrada, deixando o peso cair por cima dele aos poucos, saboreando a sensação de tê-lo dentro de si. 

No entanto, por mais que quisesse postergar o momento, o próprio corpo de Stacy começou a se mexer sozinho e, apoiando as mãos na parede atrás de Bucky, ela subiu e desceu pela extensão dele, sentindo o prazer de ser preenchida a cada vez que abaixava. 

A puxando contra si, a boca dele foi parar nos seios dela, os beijando, lambendo e chupando, reverenciando a mulher e o corpo dela, entre seus gemidos e suspiros. Talvez, ele tenha murmurado alguns "Eu te amo"s e vários "Não para", mas Bucky não tinha mais nenhum controle da sua própria mente, quanto mais da sua boca e, assim que percebeu que Stacy estava ficando cansada, ele se deitou, a puxando junto. 

Erguendo o quadril com bastante velocidade, ele entrou e saiu de dentro dela, com o som dos seus corpos se chocando e os gemidos altos e agudos da mulher, já que era praticamente impossível para ela se controlar. 

Não quando Bucky sabia exatamente a forma como ela gostava ou quando ele dava alguns tapinhas e apertava sua bunda entre os dedos. Quando ele beijava seu pescoço e revirava os olhos embaixo dela, demonstrando paixão. 

Stacy sentia o quadril dele roçando initerruptamente, seu ponto sensível, fazendo com que sua intimidade se apertasse cada vez mais em volta de Bucky. O membro dele com certeza batia contra o colo do útero. Não de um jeito que a incomodava, mas que com toda certeza, fazia ela chegar cada vez mais perto do orgasmo. 

O corpo de Stacy retesou inteiro quando Bucky a puxou pela cintura, a mantendo perto do quadril dele para que o homem continuasse estocando. Então, ela relaxou deixando um longo gemido sair por sua boca e sentindo o corpo cair, sem forças, contra o dele.

-Hey… - Bucky sussurrou, fazendo Stacy erguer os olhos para ele. -Você confia em mim? 

-Não vou dar por trás! 

Soltando uma risada, Bucky revirou os olhos e negou, pensando como podia ter se apaixonado por alguém tão bobo. 

-Não é isso! É que… Deixa eu ir por cima? 

Stacy hesitou. Fechando os olhos, ela sabia que queria sentir o peso do corpo dele contra o dela, queria sentir ele se esfregando em seus seios e apertar o quadril masculino entre suas pernas, mas… 

Ela estava pronta para isso? Mais cedo, ela sentiu o pânico tomar conta dela só porque ele a beijou por cima… 

-Escuta, Boneca… - Bucky pediu, segurando o rosto dela enquanto se sentava na cama e fazia ela se sentar sobre ele. - A gente tenta. Se você não quiser, eu paro no mesmo segundo, okay? 

-Promete? - Stacy perguntou, de repente, parecendo um pouco menor do que realmente era com o medo refletido em seus olhos. 

-Você tem minha palavra, Annastacia. - Bucky afirmou, seguro. - Eu nunca vou forçar você a nada, ouviu? 

Stacy assentiu e se jogou para o lado, levemente ansiosa. Enquanto os dois "dançavam" na cama para se encaixarem um no outro, os olhos de Bucky não saíram dos de Stacy nem por um segundo. Nem mesmo quando ele se equilibrou em braços e pernas, levando a mão esquerda ao clítoris sensível e vibrando, de leve, para que ela relaxasse. 

Esticando a mão, ela alcançou o pênis dele e começou a masturbá-lo, se concentrando próximo à glande molhada até criar coragem e, com as pernas, o puxar para si, o guiando para sua entrada novamente. 

Naquele ângulo, ela sentia ele ainda mais apertado contra si enquanto seu corpo subia e descia pela cama a cada nova estocada dele. 

No entanto, como ele ainda se mantinha equilibrado nos joelhos e nos cotovelos, ela sabia que faltava algo: Faltava sentir o corpo  dele. Engolindo em seco, ela o puxou pelo pescoço, gemendo alto, mesmo que ele tenha tentado se manter na mesma posição. 

E sinceramente, Stacy sentiu o coração dar um tranco quando ele apoiou o peso sobre ela, esmigalhando seus seios com o peitoral forte e molhado de suor. Mas perceber que ele não se mexeu, mesmo com a intimidade latejando, fez Stacy perceber que eram só lembranças, mas que ele não fazia parte delas. Nunca fez. 

Ele só fazia parte de uma lembrança e foi nela que Stacy se concentrou quando reuniu toda a coragem que tinha e sussurrou: 

-Hey, tá tudo bem… 

-Mesmo? 

-Eu quero que você me foda do jeito que fez quando a gente estava na Hydra. 

Bucky chegou a arfar, mas pelo jeito que ela o prendeu com braços e pernas, mordendo seu pescoço, ela estava falando sério e isso acabou com o controle todo que ele tinha. 

Os dois viraram um amontoado de beijos, abraços, gemidos e mordidas. O suor não era incômodo e os gemidos eram altos, de ambas as partes. 

Então, por já estar bastante sensível dos outros orgasmos, Stacy não conseguiu se segurar por muito tempo, deixando o nome de Bucky escapar por entre seus lábios de forma abafada contra o pescoço dele. A intimidade dela o apertou, acompanhando as contrações do apíce, fazendo Bucky investir ainda mais rápido e forte, finalmente, deixando o prazer vir. 

O som do grunhido dele contra sua orelha deixou Stacy tão satisfeita que mesmo sentindo seus olhos se fecharam de cansaço e moleza, ela continuou sorrindo. Exaustos, os dois deram um último beijo antes que ele finalmente saísse de dentro de Stacy e se deitasse ao seu lado. 

A abraçando, Bucky observou Stacy fechar os olhos, com a respiração se tornando mais pesada e profunda. Seu rosto estava vermelho e a testa brilhava com suor, mas mesmo assim ou por causa disso, ela ainda era a mulher mais linda do mundo e Bucky não pôde evitar encher o rosto todo dela de beijos. 

Sinceramente, os dois não se mexeram por um longo período de tempo. Talvez, vinte minutos ou mais. E embora Bucky não tivesse dormido como Stacy, ele estava de olhos fechados, sentindo o corpo mole e satisfeito quando ela finalmente, acordou do cochilo, parecendo envergonhada. 

No entanto, o corpo enorme e quente do homem, com cheiro de sexo ainda, era a coisa mais gostosa que ela já tinha sentido na vida e Stacy apenas o apertou entre seus braços, sentindo ele corresponder quase que imediatamente. 

-James? 

-Hmm… 

-Eu dormi? -Stacy perguntou, claramente tímida. 

-Um pouco. - Bucky abriu os olhos e sorriu para ela. - Como você está se sentindo, meu Amor? 

Sorrindo, Stacy escondeu o rosto no peito dele, dando de ombros. 

-Tão bem… E cansada…

-Dorme mais. 

-A gente devia limpar essa bagunça, sabia? - Stacy murmurou, ficando grogue de sono, novamente. - É por isso que prefiro usar camisinha… 

Bucky rolou os olhos, sorrindo ainda, principalmente por saber que ela ia começar a falar qualquer coisa que passasse por sua mente devido ao sono. 

-Relaxa, Boneca, eu limpo! 

Bucky fez menção de levantar, mas Stacy o segurou no lugar e murmurou alguma coisa parecida com "deixa para depois", mas que podia soar também como "ameixa com arroz". Ele não tinha certeza qual dos dois tinha ouvido, mas obedeceu, ficando quieto.  

A noite passou rapidamente para os dois e foi Stacy a primeira a acordar, na verdade. Pulando por cima do corpo nu ainda do namorado depois de dar uma boa avaliada nele e constatar que, realmente, tinha muita sorte, ela caminhou até o banheiro e tomou um longo banho gelado.

Por fim, como não achou a própria roupa, ela apenas pegou a camiseta de Bucky no chão e começou a revirar a geladeira atrás de comida. Estava faminta, na verdade, e se sentia bastante feliz naquele dia. Toda hora seus pensamentos voltavam para o jeito como Bucky a olhava durante a noite, os beijos trocados e a sensação dos seus corpos se chocando. 

Chegava a ser nojento e ela odiava isso, mas não conseguia parar de pensar nele e no fato de que, um dia, quase se convenceu de que não o amava e de que cada célula do corpo dela não pertencia a ele. 

Sem que ela percebesse, Bucky acordou com a cantoria de Stacy e o cheiro de comida no ar. Enquanto ela preparava algo, ela dançava balançando os quadris e, por isso, vez ou outra, ele tinha o vislumbre da bunda dela, o que contribuia ainda mais para a ereção matinal. 

Por fim, quando Stacy se virou com uma bandeja em mãos e percebeu que ele estava acordado e a encarava, com as mãos atrás da cabeça e somente o lençol jogado sobre o quadril, ela quase deixou o conteúdo cair no chão, se embolando nas próprias pernas. 

-Meu Deus! 

-Bom dia, Nastya. Dormiu bem? 

Stacy respirou fundo, ajeitou os ombros e caminhou até a cama, se sentando sobre ela, de pernas cruzadas, puxando a blusa para baixo e pigarreando ao perceber, exatamente, onde o olhar de Bucky parou. 

-Meus olhos estão em cima, Barnes! 

-E os meus estão na sua b… 

-Bucky Barnes! 

Bucky soltou uma risada alta e deu um beijo rápido na bochecha dela, para provocar. 

-O que foi? Você não reclamou quando eu estava com a boca aí… 

-Só cala a sua boca e come! - Stacy reclamou, ficando vermelha e direcionando o olhar para o sanduíche.  

-O que? - Bucky retrucou, fingindo confusão. - O sanduíche ou você?! Ai! Cacete, garota! Isso dói! 

Stacy murmurou um "pervertido" mesmo que no final, tenha sorrido, abraçando os joelhos e observando Bucky comer o sanduíche igual um troglodita. O amor era lindo mesmo, porque só isso para fazer Stacy achar fofo Bucky comendo como se a comida fosse criar pernas e sair correndo. 

-Aliás…! 

-Come primeiro, oh sem educação! - Stacy reclamou, o fuzilando com os olhos quando um pedaço de pão voou em cima dela. 

Bucky bufou, mas engoliu o pedaço que estava na sua boca e, parecendo até um pouco tímido, ele perguntou:

-Aliás… Eu… Quer dizer, eu não fiz nada que você não gostou, não, né? Quer dizer… Depois, eu fiquei pensando e sei lá… Achei meio… Chato, sabe? Sugerir de ir por cima, é só que… 

Stacy o interrompeu, pulando por cima da bandeja e, literalmente, se sentando no colo dele, para o beijar ardentemente, como se a vida dela dependesse disso. 

-Cala a boquinha, viu? - Stacy mandou, quando parou de beijá-lo e murmurou. - Você caladinho e sem dar ouvidos para essa cabecinha perturbada é lindo! 

-Eu acho que deveria me sentir ofendido. Certo? 

-E eu acho que você está se sentindo outra coisa, hm?! 

Bucky riu, sem graça, a puxando mais para perto de si, enquanto distribuia beijos pelo ombro dela. 

-Eu não tenho culpa… Eu estou com a mulher mais linda do mundo todo sentada bem em cima do meu pau… 

-Bucky! - Stacy riu, fingindo brigar com ele. 

-Ué? Preferia que eu falasse o que?! Piu piu?! 

Revirando os olhos, Stacy o olhou nos olhos e perguntou: 

-Você tem disposição para uma rapidinha? 

-Se você quiser uma rapidinha, melhor a gente não fazer nada. - Bucky afirmou, enfiando os dedos no cabelo dela e puxando para trás, expondo o pescoço no qual ele passou a língua, deixando chupões até a pele estar rosada. - Eu quero… Foder você… Até você gemer… E gozar igual ontem… 

Stacy fechou os olhos e gemeu, deixando Bucky puxar a blusa para fora do corpo dela, a deixando pelada de novo. Empurrando o corpo de Bucky para trás e fazendo o homem cair deitado contra o colchão, Stacy empurrou a bandeja para o chão e prendeu os cabelos em um nó firme, sorrindo ao tirar o lençol de cima do membro ereto e pulsante.

-Eu acho que nunca vou me cansar disso, sabia? - Bucky murmurou, sorrindo, ao ver Stacy o abocanhar e começar a chupar ele. - Ah… Isso, amor! Assim mesmo… 

E apesar de Stacy querer responder que também, no mínimo, nunca se cansaria de fazer aquilo, ela preferiu continuar o que estava fazendo, sem parar, exatamente do jeito que ele havia mandado. 

O sexo só parou quase uma hora depois, quando os dois caíram exaustos na cama, mas satisfeitos e entrementes felizes. Mas, dessa vez, eles não dormiram a seguir, pelo contrário, apenas se levantaram e começaram a arrumar as coisas depois de um longo banho cheio de beijos e carícias mais íntimas e menos safadas. 

Afinal, apesar de não quererem, os dois sabiam que se não aparecessem logo, provavelmente deixariam todos preocupados por não terem falado para ninguém que iriam para a Floresta. Além disso, eles não podiam viver naquela bolha de amor para o resto da vida e o dever ia acabar chamando a qualquer minuto, então… 

Eles cataram as roupas pelo quarto e voltaram para o Palácio, caminhando tranquilamente, de mãos dadas, e com sorrisos nos rostos. 

E se aquilo era amor mesmo, então, os dois estavam pensando que nunca queriam deixar de se amar. 




Oiie, Pessoal! ❤

Nossa, finalmente, depois de quase cem anos de espera (e de vários meses de fanfic para vocês), nosso casal finalmente teve a primeira vez deles! 🥺❤🤏🏻

E claro, não podia faltar fogo, amor, paixão, carinho... E de uma forma beeeeeeem sem modéstia nenhuma, eu AMEI DEMAIS escrever esse hot! Sério! A construção dele, a conexão do casal, o tempo de espera...

Arrisco dizer que se tornou um dos meus favoritos da vida toda!

Bem, mas e vocês? Gostaram dele?

Aliás, tenho que confessar que só tenho mais 3 capítulos prontos (minha vida tá uma bagunça e eu quase não tô conseguindo escrever, quem me tem no Whatsapp sabe bem que não ando tão bem assim mentalmente e nem com tanta disposição) e por isso, talvez, nesse final de semana, não teremos capítulo, a não ser que eu consiga escrever, ao menos, mais um! 😭😫

Portanto, torçam para isso!

Até o próximo!

Espero que tenham gostado!

Beijos! 💋💋

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