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20




A sensação de não saber onde alguém estava era desesperadora. Infelizmente, por mais que se queira controlar os pensamentos, é inevitável não ficar pensando no pior, ainda mais se é uma mafia a responsável por sequestrar alguém. 

Tudo bem, Bucky Barnes sabia que Stacy era brilhante e não hesitaria em cortar a garganta de cada um deles se tivesse chance, é claro. 

Mas a pergunta era: Ela tinha essa chance? 

Já faziam cinco dias inteiros sem notícia alguma da mulher. Nem mesmo uma ligação, uma denúncia anônima, uma imagem retirada de alguma câmera… Era só como se Stacy tivesse evaporado. 

Encarando aquela porcaria de papiro em cima da mesa, o qual foi revirado por toda a Shield e polícia, Bucky, que se encontrava no Complexo dos Vingadores naquela noite, levantou de uma vez da mesa, quase derrubando a xícara de café já frio. 

E é claro que, como sua única companhia naquela noite era Sam Wilson, o Falcão ergueu os olhos para ele, franzindo a testa. 

-Vai dormir? 

-Vou falar com o Falthron! - Bucky exclamou, sério, passando a mão pelo rosto. - Eu já deveria ter falado com ele, aliás! 

Sam levantou correndo da cadeira e contornou Bucky antes que ele pudesse passar da porta da cozinha e, mesmo sentindo o peso do olhar mortal dirigido a ele, Sam parou na frente de Bucky e cruzou os braços, erguendo o queixo. 

-O Steve tinha dito…! 

-Foda-se o que o Steve disse, Sam! - Bucky exclamou, claramente nervoso. - A Stacy pode estar em qualquer lugar e essa merda desse homem sabe…! 

-Ele não disse nada, Bucky! - Sam argumentou, tentando fazer ele ser racional. - São quase vinte dias e ele não disse uma única palavra…! 

-Ele vai dizer para mim! 

Bucky empurrou Sam para o lado e saiu da cozinha, fazendo com que o mesmo esfregasse o ossinho entre os olhos e pedisse paciência a Deus. Então, saiu correndo atrás dele e começou a caminhar ao lado de Bucky, fazendo ele franzir o cenho para Sam. 

-O que foi? 

-Vou com você! 

-Que?! Por quê?! 

Sam parou na frente do elevador depois de solicitar ele pelo botão e bufou, respondendo: 

-Porque se é para fazer merda, vamos fazer merda juntos, Bucky! 

Bucky ainda estava o encarando desconfiado quando os dois entraram no cubículo de vidro e metal. Encarando Sam pelo espelho, Bucky murmurou: 

-E por que diabos…? 

-Eu acho que você ainda não entendeu, então, como eu sei que você é mais burro que uma porta, eu vou explicar! - Sam virou de frente para Bucky e cruzou os braços, sério. - Somos amigos. E cunhados, diga-se de passagem, você fazendo essa cara de desgosto ou não! Além disso… Se a mulher que eu amo sumisse sem dar explicações, eu também ia revirar meio mundo atrás dela e cagar para as regras. 

Bucky cerrou o maxilar e voltou a olhar para o espelho, na porta do elevador que se abriu em um outro andar. Ninguém entrou ou saiu e logo a imagem dos dois apareceu de novo em sua visão. 

Balançando a cabeça, Bucky sussurrou: 

-Sam, olha… 

-Não vou contar para ninguém, Bucky. - Sam afirmou, fazendo com que os dois se olhassem de novo. - Embora… Todo mundo saiba, eu realmente não vou contar para ninguém que você ama ela. 

Bucky enfiou as mãos nos bolsos e engoliu em seco, sem querer dar o braço a torcer, enquanto exclamava: 

-Amar é um termo forte demais… 

Sam ergueu uma sombrancelha e sorriu, mas o elevador abriu e eles saíram no andar certo, então, o assunto morreu. 

Caminhando até a recepção, os dois mentiram que tinham autorização de Nicky Fury para interrogar o suspeito e, mesmo a atendente parecendo não acreditar muito, ela estava mais interessada em ver uma série de televisão turca e, por isso, se livrou logo deles, dando o acesso . 

Sam e Bucky caminharam por um longo corredor hiper iluminado a ponto de fazer suas vistas doerem, então, entraram na ala onde Eduardo estava preso. 

Porém, Bucky parou, estático e sem acreditar em suas vistas quando percebeu que não foi só ele que entrou. No outro lado da sala, pelo outro corredor, John e Lemar também pararam. 

Sam e Lemar observaram Bucky e John, que claramente estavam tensos, se encararem. E é claro, foi John quem respirou fundo e forçou um sorriso, chegando perto da dupla. 

-Barnes, Wilson! Que surpresa! 

-Lemar… - Sam cumprimentou, sério. - Walker… O que estão fazendo aqui? 

-Podemos fazer a mesma pergunta a vocês. - John respondeu, tentando fingir uma conversa casual. - Mas acho que vai ser a mesma resposta. 

Lemar passou a mão pelos cabelos e encarou Bucky, tentando apaziguar a situação quando explicou: 

-Sua irmã pediu para gente conseguir toda a ajuda possível para achar a Stacy, Bucky. 

Bucky assentiu, mesmo que quisesse retrucar e dizer que não queria a ajuda de John. Se fizesse isso, ele sabia que seria infantil e provocado apenas por ciúme, então, desviou o olhar e encarou a porta da cela de Eduardo. 

-Eu ia vir interrogar ele agor…! 

-Não precisa! - Bucky exclamou, interrompendo John. - Ele não vai dizer nada a você e nem a ninguém. 

-Ah… E para você ele vai? 

Bucky olhou para John e cruzou os braços, assentindo. Sam ainda observava os dois, assim como Lemar, esperando pelo momento em que a explosão iria acontecer. 

-É claro que vai! 

-Por que? Posso saber? 

-Não. 

John soltou uma risada que não tinha nada de divertida enquanto negava com a cabeça. 

-Até nisso, você quer monopolizar a chance que temos de achar a Stacy? 

Bucky abaixou os olhos e respirou fundo, pondo as mãos nos bolsos. 

-Não disse que você não pode investigar! Disse que, para você, ele não vai dizer nada. Mas tenta a sorte, você deve se sair tão bem com ele quanto está se saindo em conquistar a Stacy! 

O momento de tensão estourou, mas tanto Sam quanto Lemar seguraram John, que se conteve a seguir, mesmo com Bucky erguendo as sombrancelhas em desafio. 

-Cala a sua boca! Se você não ficasse no meu caminho… 

-Eu não preciso ficar no seu caminho para que ela não goste de você! - Bucky retrucou, o desafiando. - Você já faz isso por conta própria! 

- Bucky, chega! - Sam pediu, indicando com a cabeça a porta. - Vai lá… 

-Primeiro que, talvez, se não fosse por você, ela não tinha sumido! 

Bucky, que tinha chegado a andar um passo, parou e o encarou, tenso. Afinal, John tinha acabado de externalizar um pensamento que Bucky não tinha tirado da cabeça desde que Stacy tinha sumido. Afinal, claramente, o papiro foi um aviso de que queriam desestabilizar ele. 

-Se não fosse por você e essa paixãozinha idiota dela, a gente já podia estar junto! 

Bucky engoliu em seco, negando com a cabeça. Nessa parte, ele não concordava, afinal, Stacy nunca teria uma paixãozinha por ele e, sinceramente, John não conseguia aceitar o simples fato de que ela poderia, apenas, não querer ele. Então, é óbvio que ia culpar qualquer um por isso. 

-É? - Bucky retrucou, cansado demais para se importar com qualquer outra coisa. - Então, acha ela e diz isso a ela! Se declara! Diz o quanto você a ama e a faria feliz! Se ela corresponder, John, eu nunca mais falo com ela ou você! Feliz? Agora sai da minha frente que eu tenho respostas para conseguir, tá? 

Bucky passou pelo homem e esbarrou no ombro dele de propósito, abrindo a porta, seguido por Sam. Os dois fecharam a porta e Bucky encostou na parede, erguendo os olhos para o teto e controlando a vontade de dar meia volta e quebrar a cara do homem. 

- Você está bem? - Sam perguntou, sério. 

-Tô… - Bucky engoliu em seco e assentiu. 

Bem era a última coisa que ele estava, mas não queria admitir para Sam que, no fundo, tinha medo de John insistir tanto que Stacy poderia ceder. Ou pior ainda: Se fosse John a achar Stacy primeiro e de alguma forma, tentasse convencer ela de que eles não estavam fazendo nada para achá-la e ele foi o herói. 

-Você sabe que ele mentiu, né? - Sam perguntou, apertando o ombro de Bucky. - Não foi sua culpa! 

-Eu só… - Bucky respirou fundo e balançou a cabeça, olhando para Sam. - Eu só preciso achar ela, Sam. Prometi que nunca mais ia deixar nada acontecer com ela e… E ela foi sequestrada! Preciso só me desculpar… 

Sam ergueu as sombrancelhas, surpreso pela frase, enquanto Bucky fixava o olhar em Eduardo, que o encarava através do vidro de separação da cela. Sam acompanhou o olhar dele e deixou Bucky avançar na sala, parando bem ao lado do vidro e apertando o botão que ligava a comunicação externa com a interna. 

-Ah… Eu estava mesmo me perguntando quando, exatamente, você viria aqui. - Eduardo levantou da cama no canto da cela e andou até a cadeira na frente de Bucky, se sentando. - Sente-se, Soldado. Acho que teremos uma conversa interessante. 

Bucky negou e permaneceu de pé, percebendo que nem mesmo sabia o que perguntar. O silêncio preencheu o ambiente e foi Eduardo quem o quebrou. 

-Sabe? Ela esteve aqui há uns dias… 

-Ela? Quem? - Bucky perguntou, se fazendo de sonso. 

-A sua namoradinha. Foi fácil demais entrar na cabeça dela. Sabia? Saiu correndo em dois minutos… Foi só lembrar a ela o quanto a gente se divertiu na Hydra… 

Bucky engoliu em seco e encarou Sam, que negou com a cabeça, deixando claro que nunca ia falar nada. Bucky assentiu e voltou a encarar Eduardo. Se quisesse vencê-lo, teria que ser mais esperto e sacana do que ele. Então, casualmente, Bucky resolveu se sentar. 

Claramente, Eduardo era o tipo de homem que John Walker era: Movido pelo ego masculino enorme. E Bucky sabia muito bem como atingir isso. 

-Ah, ela me disse. 

-Disse? - Por um segundo, ele pareceu confuso. Mas então, ficou satisfeito e sorriu. - Jura? Ela te contou que ela gritava como uma vadia?

Bucky mordeu o lábio e lamentou a existência daquela merda daquele vidro. 

-Na verdade, ela me disse que você não fez nem cosquinha e que tinha que fingir! Que humilhante, não acha? 

Eduardo perdeu o sorriso, enquanto Bucky o encarava, sério. 

-Acho que eu fiz ela gemer muito mais do que você! 

Eduardo estreitou os olhos na direção de Bucky e ele levantou da cadeira, chegando muito perto do vidro, a ponto da luz amarela de aviso acender. 

-Essa garota é minha, Soldado! E ela vai voltar para mim! 

-A Stacy não é a porra de um objeto, seu filho da puta! - Bucky rosnou, se acalmando a seguir, enquanto dava de ombros. - Bem…Ou melhor… A Stacy não era um objeto. 

-Era? 

-Ah, não soube? - Bucky perguntou, rindo sem a menor graça. - Claro… Ninguém ia sequer se preocupar em contar a você… Ela morreu. 

Sam arregalou os olhos, mas continuou imóvel, no canto da sala. A reação de Eduardo foi quase imediata. Ele bateu no vidro com força, gritando um "mentiroso". Bucky nem mesmo piscou. 

-Ela foi achada morta no Centro da Bota, Eduardo. 

-Não, não, não! Você está mentindo! 

-Nunca vou esquecer… A imagem dela toda retalhada… Tinha tanto sangue… 

-Você não saiu daqui! Você não foi para a Itália! Você está mentindo! 

Bucky e Sam se entreolharam. Itália… Claro, o país que lembrava uma bota. O centro dele era Roma. E foi isso que Bucky jogou no ar quando se virou para o homem, que estava transtornado. 

-Eu fui para a Itália. Pousamos em Roma tem dois dias e foi fácil achar ela. 

-Mentiroso! 

-Eu não estou mentindo! - Bucky avançou, rosnando. - Ela está em Roma! Não está?! 

-Está! 

Silêncio. Eduardo subitamente parou com o surto e encarou Bucky, percebendo, enfim, que ele realmente tinha mentido. Sorrindo,  Bucky lambeu os lábios e assentiu. 

-Obrigado pela informação. Pode deixar que eu vou fazer questão de falar quem revelou! 

-Não! Não! Volta aqui! Soldado! Seu desgraçado! Você vai ver quando eu sair daqui, ouviu?! Eu vou matar você! 

Bucky abriu a porta e deixou Sam passar antes de olhar por sobre o ombro e sorrir. 

-Tô me tremendo de medo! 

Então, ele fechou a porta e percebeu que, tanto John e Lemar estavam ainda na sala, quanto Natasha. Ela levantou do sofá e foi até os dois, prestes a dar uma bronca neles, exclamando: 

-Os dois estão malucos?! Sabe o que aconteceria se descobrem que vocês não tem mesmo autorização par…?! 

-A Stacy está em Roma! 

Os dois homens exclamaram juntos e Natasha se interrompeu. Eles sabiam que John estava ouvindo a conversa mas não se importaram. Não quando eles sabiam agora que tudo fazia sentido! 

-Como vocês…? 

-Ele mesmo falou!

-Na verdade, o Bucky induziu ele a falar! - Sam respondeu, dando um tapinha nas costas do amigo e sorrindo, orgulhoso. - E foi brilhante! 

Bucky controlou a vontade de sorrir, enquanto Natasha o olhava mais uma vez e perguntava: 

-Tem certeza que ele não mentiu? 

-Absoluta! 

-Vou convocar a equipe! Me encontrem lá em cima em uma hora! 

Sam e Bucky observaram a ruiva sair igual um furacão pelo corredor, então, John e Lemar se materializaram na frente dos dois e, se virando para Lemar, Bucky sussurrou: 

-Liga para a Becca e diz que eu e o Sam vamos indo na frente… 

-Espera! - John pediu, fazendo Bucky bufar e o encarar. - Você nem sabe, exatamente, onde em Roma, Bucky! 

-Se eu tiver que revirar casa por casa daquela cidade, eu reviro, John! 

-Não vai ser preciso! - Sam interviu, mostrando o celular que tinha acabado de apitar. 

Era uma mensagem de Tony Stark e a porta da frente de um enorme casarão podia ser visto na foto. Mais embaixo, havia uma van preta e, bem borrado pelo movimento, três pessoas. No entanto, o borrão branco deixava claro que, muito provavelmente, aquela era Stacy. 

-Parece que foi uma denúncia anônima. - Sam explicou, lendo mais embaixo. - Acabaram de enviar. 

Silêncio. O grupo se entreolhou em silêncio e foi John quem negou com a cabeça, pondo as mãos nos quadris, sério. 

-E se for uma armadilha? Não dá nem mesmo para ver ela… Qualquer um pode botar uma peruca platinada! 

Sam mordeu o lábio e voltou a encarar a foto, dando de ombros por fim e encarando Bucky. 

-O que você acha? 

-Acho que o John está arranjando tudo quanto é desculpa para não ir atrás dela. - Bucky provocou, erguendo uma sobrancelha para o homem. - O que foi, John? Desistiu da sua paixãozinha? 

-Bucky! 

-Não! - John estreitou os olhos em sua direção, ignorando o pedido de Sam e de Lemar para que eles parassem de se provocar. - Só acho que deveríamos ter mais do que uma foto borrada! 

Bucky deu de ombros e virou as costas, bufando e soltando todo o ar retido em seus pulmões. Não havia mentido. Por Stacy, reviraria cada pedra no solo de Roma, mesmo que nunca fosse admitir isso em voz alta. 

Chegando ao andar dos Vingadores, Bucky encarou o relógio em seu pulso, notando que já eram quase três da manhã e, de novo, não ia conseguir dormir. Não quando ele queria sair correndo para resgatar Stacy e descobrir se ela estava bem. 

Mas é claro que antes disso, houve uma reunião para que ele contasse o que Eduardo havia dito, que Tony explicasse sobre a denúncia e que, infelizmente, John se manifestasse sobre achar que deveriam esperar mais para ter certeza. 

No entanto, para a surpresa de todos, foi Natasha quem o cortou, tomando até mesmo a frente de Steve, que calou a boca e deixou a mulher falar: 

-Escuta, Walker… Ninguém está te obrigando a ir! Você quer esperar para ter certeza? Ótimo. Pode ser uma armadilha? Bem pensando, mas… Sinceramente, até parece que está com medo de ir resgatar ela! 

-Não estou com medo, Romanoff. Estou sendo sensato… 

-Incrível! - Rebecca exclamou, negando com a cabeça, séria. - Agora nesse século chamam burrice de sensatez? Não entendi o  conceito mas também não entendo porque ele está na equipe de buscas, então… 

-Nem eu! 

Bucky exclamou, levando uma cotovelada na boca do estômago de Steve. Então, ele retomou a palavra depois de encarar Natasha e, com o olhar, perguntar se ela já tinha acabado. E como ela confirmou, Steve suspirou e declarou: 

-Precisamos de todo o apoio que pudermos porque não vamos apenas pegar um membro dos Vingadores de volta, mas sim, provavelmente, invadir um território inimigo. Quem quiser ir, nos encontre em uma hora no terraço. Vamos embarcar no Quinjet e assim que amanhecer, vamos decolar. 

Todos assentiram e Bucky se virou para Rebecca, que roía as unhas ao seu lado, claramente nervosa. Percebendo que ele a encarou, Rebecca sussurrou, com um tom de voz tenso: 

-Você acha que é ela? 

-Claro! - Bucky deu de ombros, puxando a irmã pelos ombros e dando um beijo na testa dela. 

-E será que é uma armadilha? 

-Sempre tem a possibilidade de ser. - Bucky sussurrou, encarando os olhos azuis tão familiares a ele. - Mas só vamos saber se tentarmos, né? 

Rebecca assentiu e suspirou, encarando John do outro lado da sala. 

-Queria que tivesse um jeito dele não ir! 

Bucky encarou o homem também e torceu os lábios em uma careta, dando de ombros ao voltar a olhar para a irmã. 

Por fim, ele declarou, seguro: 

-Quer saber? Não vai fazer a menor diferença que ele vá! 

-É? Por que? 

-Porque sou eu que vou socar a cara daquela panaca quando achar ela por ter sido tão burra a ponto se ser sequestrada! 

Rebecca soltou uma risada e Bucky sentiu o coração aquecer, já que tinha dias que não via a irmã sorrindo, nem mesmo na presença de Sam. Então, para provocar o irmão, ela questionou: 

-E se ela quiser dar um beijinho de agradecimento nele? 

-No Walker? - Bucky ergueu as sombrancelhas, rolando os olhos a seguir. - Fui eu que descobri onde essa idiota estava, Stacy. Se ela beijar ele, eu mato ela! Aliás, eu vou matar ela de qualquer forma! 

Becca sorriu de lado e negou com a cabeça, seguindo o irmão para fora da sala, enquanto comentava: 

-Sabe? Você não está mais conseguindo esconder, sabia? Quer dizer… Você nunca foi tão bom assim em esconder, mas agora… Tá ficando impossível! 

Bucky parou no corredor e deixou dois agentes da força tática passarem por eles, antes de perguntar: 

-Mas do que diabos você está falando, mulher? 

-Da sua paixão, James. - Becca revirou os olhos e o encarou, seria. - E nem tenta negar! 

-Eu não tenho paixão nenhuma por ela! 

-Aham… 

-Eu odeio aquela mulher! Ouviu? 

-Claro… 

-E você deveria parar de inventar mentiras! 

-Certo… - Rebecca deu o braço a Bucky e começou a caminhar com ele, falando baixo. -Como eu sei que, no fundo, nem você acredita no que está falando, vou deixar você se iludir, tá? Mas se quando acharmos a Stacy você não tascar um beijão nela e deixar ela achar que, no fim, o Walker realmente gosta dela, Maninho… Sou eu que vou arrancar as suas bolas e fazer você engolir elas quando estiver dormindo, viu?! 

Bucky deixou o queixo cair e viu a irmã sorrir, irônica, até avistar Steve e, fingindo casualidade, acenar na direção dele e sair de perto de Bucky, fazendo ele soltar o ar que estava prendendo e balançar a cabeça. 

Preferia morrer a beijar Stacy. Ou ao menos, era o que esperava que fosse verdade. 


Oiie, Gente! ❤

Pois é... Depois de uma looonga espera pelo domingo, enfim, chegamos com mais um capítulo para vocês hehehe

Aliás, eu gosto bastante desse porque tivemos um SamBucky bem alí no comecinho, com o Sam dizendo que sabe dos sentimentos dele mas não vai contar 🥰😫

Ah, e se preparem, porquê o próximo é um dos meus favoritos hehehe

Espero que tenham gostado desse capítulo!

Até domingo que vem de novo!

Beijos 💋💋

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