16
Os passos de Stacy Endersen e Bucky Barnes ecoavam pelas paredes do que eles descobriram depois ser uma fábrica abandonada, não um galpão. O lugar parecia mais um labirinto por dentro e, por isso, Stacy se perguntava o tempo todo se estaria seguindo pelo caminho correto, mas também não fazia ideia do que, exatamente, estavam procurando.
Tudo bem, eles procuravam por Sam ou pelo outro grupo, formado por Becca, John e Lemar. Mas exatamente onde seria o ponto de encontro, eles não sabiam. E a fábrica estar escura e extremamente silenciosa não ajudava em nada.
O casal andava quase lado a lado. Na verdade, Bucky ia um passo ou dois mais para trás, para dar cobertura a ela, mas isso não fez muita diferença quando ele, do nada, perguntou:
-Stacy? E você e o Steve?
Stacy parou de andar, mesmo ainda alerta. Então, o encarou, de lado.
-O que tem eu e o Steve?
-Vocês tiveram alguma coisa, não foi?
Revirando os olhos, ela voltou a andar, erguendo a pistola em sua mão, checando mais uma sala vazia enquanto falava:
-Pelo amor de Deus, Homem! Isso são horas?
-Nunca é a hora! - Bucky resmungou, irritado. - Achou algo?
-Não. - Ela saiu da sala e voltou a andar pelo corredor. - O que diabos você quer saber, Jammie?!
Bucky revirou os olhos e deu de ombros.
- Vocês não estão juntos.
Mesmo não sendo uma pergunta, ela assentiu.
-É, não.
-Mas… A Becca tinha dito que você estava apaixon…
-A Becca diz para mim que você está apaixonado uma vez a cada doze horas ou até mais. - Stacy simplificou, desviando o olhar. - E você sabe… Ela é minha melhor amiga, mas ela vive num mundo de fantasia e romance!
Bucky torceu os lábios e voltou a seguir Stacy, indo para o segundo andar.
-Mas vocês… Hm… Transaram?
-Ele te contou? - Stacy bufou, batendo o pé com mais força nos degraus. - Sim, transamos porque eu sou uma mulher livre, não devo nada a ninguém, estava com vontade e ele foi gentil! Pronto, esclareci suas dúvidas?!
No entanto, diferentemente do que ele queria responder, Bucky apenas perguntou:
-Então, é só ser gentil com você?
Stacy parou de andar e encarou Bucky. Mesmo sob a luz fraca externa, ela percebeu que ele corou violentamente.
-Mas qual a merda do seu problema, Bucky?!
-Eu também queria saber…
-Menos papo e mais ação! Vamos!
Bucky voltou a seguir Stacy e chegou a ficar em silêncio por cinco minutos antes de perguntar:
-Você estava afim do Walker, não estava?
Stacy parou abruptamente, o que fez Bucky enfiar o cano da metralhadora em suas costas. Em um movimento rápido, ela virou para trás, tirou a metralhadora do caminho e o encarou de perto.
-Para de enfiar esse treco em mim!
-Eu não enfiei nada! Foi um acidente!
-Que nem o elevador naquele dia?!
-Ah, pelo amor de Deus, Mulher! - Bucky bufou, voltando a seguir ela. - Mas e aí? Estava?
Stacy ficou vermelha e apenas deu de ombros, respondendo:
-É complicado.
-Por quê?
-Porque é!
-Me explica!
-Ah, tá bom que vou contar dos meus sentimentos e vida amorosa para você, Barnes!
Bucky bufou e encarou um rato no canto da parede, sem fazer alarde. Apenas parou pelo bichinho e ele saiu correndo, desesperado.
-Por que não? Eu posso falar dos meus se quiser…
-Não quero. Obrigada!
-Você ficou afim dele, não é?
Stacy soltou o ar e parou no final do corredor, parecendo um pouco perdida, mas concentrou o olhar em Bucky, de qualquer forma.
-Nas duas primeiras semanas? Sim, fiquei. Depois ele começou a ficar chato e grudento e começou a vir com um papo de estar apaixonado e eu não tô afim de um relacionamento com outra pessoa que não seja v…
Bucky ergueu o olhar para ela e franziu a testa quando Stacy iniciou um ataque de tosse, em dúvida se foi fingido ou não, já que ela chegou a ficar quase roxa.
-Outra pessoa que não seja…?
-Outra pessoa! - Stacy ficou vermelha e deu de ombros. - Quer dizer… Resumidamente? Eu queria sexo e ele veio com papo de sentimentos. Não vai dar certo nem para mim, nem para ele e eu falei isso, mas segundo o John, se eu der uma chance a ele, eu nunca mais vou querer outra pessoa!
Bucky fez uma careta e negou com a cabeça.
-Isso que é autoestima!
-Ou ego!
-Pois é…
-Sanei suas duvidas? - Stacy viu Bucky assentir. - Ótimo! Vamos!
Os dois voltaram a andar em conjunto, sincronizados até nos passos, sem perceberem. Mas foi um barulho de passos que chamou a atenção deles e, juntos, eles se enfiaram atrás de uma pilastra.
-Chega para lá, Bucky! - Stacy reclamou, esmigalhada entre a parede e ele.
-Não posso! Cala a boca!
-Então, tira a arma da minha barriga!
Bucky franziu a testa e a encarou, confuso.
-Não é a arma, sua doida!
Stacy estreitou os olhos e engoliu em seco, com medo de perguntar.
-Sério? Então, é seu pinto?!
-Stacy!
Bucky enfiou a mão na boca dela, rolando os olhos e a calando com o gesto. No entanto, Bucky reconheceu a voz da irmã no segundo seguinte e relaxou o corpo, soltando a loira.
-Era uma faca, sua idiota!
-Sei lá! Vai que era uma ereção? Não dizem que é involuntário?
Bucky bufou e saiu de perto dela, rapidamente. Na verdade, maldita seja, era uma ereção mesmo. Ter Stacy apertada contra ele em um local escuro e com o cheiro dela rodeando ele por todos os lados…
Céus, ela ia enlouquecer ele!
E Bucky não estava tão certo assim de que não ia gostar…
-Ah, achamos vocês! - Rebecca sorriu amplamente quando avistou o irmão e saltitou até ele o abraçando pela cintura.
-Por que vocês saíram sem a gente?! - Stacy apareceu por trás dos irmãos, olhando para os dois homens que vinham pelo corredor. - Não foi isso que combinamos!
John parou antes de chegar ao grupo, de braços cruzados, encostado na parede. Foi Lemar quem deu de ombros e, trocando um sorriso cúmplice com Rebecca, comentou:
-Nós decidimos vir na frente porque vocês dois pareciam…
-Bem ocupados e cansados. - Rebecca completou, com um sorriso irônico na direção de Stacy.
A loira arregalou os olhos e ficou ciente de estar vermelha, mas Bucky nem mesmo ligou para a provocação e apenas ralhou:
-Mesmo assim, nós dois fomos designados como comandantes da missão. Tínhamos que estar a par de tudo e os três sabiam!
-Bem, estamos aqui agora, certo? - Rebecca suspirou e passou a mão pelos cabelos, encarando o irmão. - Esse prédio tem sete andares e só conseguimos ver o primeiro e o segundo ainda.
-Melhor nos separarmos para dar uma cobertura maior. - John afirmou, vendo Bucky concordar.
-Sim, melhor. Querem formar duplas ou…?
Mas Bucky percebeu que John e Lemar já iam juntos quando avisaram que estavam subindo para o terceiro andar. Então, se virando para Stacy, Bucky percebeu que ela estava se afastando pelo lado oposto e encarou a irmã, que deu a mão a ele começou a sorrir.
-Eu vou com você!
Sorrindo, Bucky assentiu e deu um beijo na mão dela, pegando a arma das costas de novo.
-Vai na frente, Pirralha! Tô logo atrás!
Rebecca assentiu e puxou uma arma do cinto, rodando ela em sua mão até engatilhar e a segurar direito. Então, os dois irmãos seguiram para o final do corredor, mas foi só quando eles chegaram ao sexto andar que escutaram barulhos longíquos.
Então, com a adrenalina elevada e atenção redobrada, tensos, os dois seguiram na direção onde vozes podiam ser ouvidas, apesar de estarem baixas e serem ininteligíveis.
Eles se aproximaram, devagar e cautelosos, mas assim que se aproximaram da entrada da porta, uma voz masculina e completamente irada vociferou:
-COMO ASSIM ELE SUMIU?! SEUS CRETINOS IMPRESTÁVEIS!
O som de algo sendo derrubado reverberou pelo corredor e, com o susto, Rebecca pulou para trás, arfando, como se a pancada tivesse sido nela. Bucky percebeu isso e o tremor nas mãos da irmã, mas não disse nada. Não quando ela apenas segurou a pistola e ergueu o olhar com mais firmeza nos olhos azuis.
-Não adianta nada eu só ter um Vingador, Weasley! São duas garotas! Duas, seu maldito burro! Acho muito bom vocês acharem o Capitão América ou cabeças vão rolar antes que a minha também despenque do meu pescoço!
Trocando um olhar com Bucky, ele e Rebecca perceberam a mesma coisa: Sam e Steve tinham sido sequestrados para, provavelmente, servirem como moeda de troca delas.
Bucky puxou a irmã alguns passos para trás e sussurrou, quase sem som:
-Vai atrás da Stacy! Agora!
-Mas…
-Ela tá correndo perigo, sua idiota! Vai!
Rebecca engoliu em seco e assentiu, murmurando que ia chamar o Walker.
Dez vezes mais aliviado de saber que Steve não estava mais com eles, Bucky conferiu as balas na arma e voltou para perto da entrada da porta, sentindo o corpo inteiro dormente de nervoso.
Uma rápida olhada para dentro da sala fez ele ver que Sam estava amarrado em uma pilastra quadrada, desmaiado e, claramente, sujo de sangue.
Ao menos, Bucky ia ter que retirar a promessa de socar a cara do possível cunhado se ele estivesse bem, já que claramente não era o caso.
No entanto, ele perdeu tempo demais tentando contabilizar as pessoas na sala (em vão) e por isso, só percebeu quando o homem atendeu outra ligação ao ouvir:
-Como assim as Viúvas Negras estão no prédio?!
-Merda! - Bucky xingou, destravando a arma.
Tudo aconteceu rápido demais a seguir: Bucky atirou na direção do homem que somente se safou de levar um tiro na nuca por ter se virado e visto Bucky na entrada da porta.
A seguir, tiros soaram no local e Bucky usou a porta de ferro (a qual arrancou das dobradiças sem a menor dificuldade) para se proteger. Quando a saraivada de tiros teve uma pequena diminuição na intensidade, Bucky usou a porta para bater em quatro homens de uma vez, os derrubando no chão.
No entanto, ele pego por trás e, enquanto um segurava seus braços, outro homem tentava aplicar um mata leão nele. Bucky se livrou de um dos homens com um puxão e, a seguir, amassou o outro contra a parede.
Seu braço de metal foi atingido por um tiro e, instintivamente, ele pegou uma faca do cinto, rodou em sua mão e atirou contra um dos quatro homens que ele havia derrubado contra a porta. A faca cravou na mão dele e se enterrou na parede, fazendo o homem berrar de dor.
Então, pelo canto dos olhos, ele percebeu que o homem que anteriormente estava ao telefone, apontou uma arma para Sam, engatilhando a seguir.
-Se eu fosse você, Soldado, não mexia mais um único músculo ou a cabeça do passarinho aqui vai para os ares!
Bucky reconheceu o sotaque russo e apenas apertou o maxilar, tenso.
-Quem diabos é você? - Bucky rosnou.
-Uma marionete. Só uma peça desse jogo. - O homem ajeitou a arma na mão e sorriu. - Onde estão aquelas duas?
Bucky estreitou os olhos, sem responder nada. Afinal, seus ouvidos treinados perceberam que John e Lemar estavam por perto.
-Não sabe de quem eu tô falando? - O homem perguntou, irônico. - Deixa eu refrescar a sua memória de peixe! A moça com a qual você teve um tórrido caso de amor durante a permanência na Hydra e a sua irmãzinha… E que por coincidência, as duas moram com você e o seu amiguinho…
-Eu não sei de caso nenhum e…
-É claro que não! - Ele riu, irônico, vacilando um pouco com a mão. - Sua cabeça fritou até que esquecesse, mas confesso que fiquei surpreso de saber que aquela vadia foi morar com você! O destino é mesmo surpreendente, não acha? Me diga, Soldado… Ela ainda fode tão bem quanto parecia foder com você naquelas cel…?!
Bucky estava tão concentrado nas palavras que não percebeu que Sam tinha acordado e, aproveitando a raiva impregnada na voz do homem, enfiou uma cabeçada na mão dele. A arma caiu disparou a esmo, o que fez Bucky, finalmente, reagir.
Pegando uma pistola do coldre em sua perna, Bucky atirou três vezes, sendo que dois tiros atingiram ombro do homem, o derrubando no chão. Pulando por cima dele, Bucky apertou o pescoço dele, o olhando firme.
E finalmente, ele percebeu que o conhecia: Ele era da Hydra, mas naquele momento, carregava o símbolo dos Ares em um cordão.
-Quem quer as Viúvas?! - Bucky perguntou, sério.
-Acha que vou falar para você?! Você é a escória da Hydra!
Bucky engoliu em seco e percebeu Lemar e John indo ajudar Sam. Então, voltou a olhar para o homem e percebeu o olhar dele focado atrás de si.
No segundo seguinte, o som de um tiro soou e Bucky sentiu a bala penetrar em seu ombro direito, saindo pela frente. A dor cegou ele por um instante e Bucky levou um soco do homem, o levando a cair para trás, mas ao mesmo tempo que Sam pulava em cima do homem, outro tiro soou e Bucky sentiu um outro homem caindo atrás dele.
-Tá todo mundo bem?! - A voz de Stacy soou alta e levemente desesperada.
-Acho que sim! - Lemar olhou ao redor, encarando finalmente o o ombro de Bucky. - Ou não…
-Sam!
Uma massa de cabelos escuros se jogou contra Sam, o derrubando no chão e Bucky observou com um leve sorriso a irmã abraçar Sam, enchendo o rosto dele de beijos.
-Rebecca…! Pelo amor de Deus!
-Você quase me matou de susto! - Rebecca o segurou pelo rosto e sorriu amplamente, ficando séria a seguir. - Seja sequestrado de novo e eu vou matar você! Ouviu, Wilson?
-Ai!
A voz de Bucky interrompeu o momento assim que Stacy começou a pressionar um pano contra o ombro dele.
-Eu achei que tinha mandado vocês duas embora!
-De nada por salvar a sua vida, seu ingrato!
Stacy apertou com mais força, fazendo Bucky reclamar de dor, enquanto John aparecia com mais um pano, se ajoelhando na frente dele para ajudar Stacy a amarrar.
-Eu não tô sendo ingrato! Eles estão atrás de você e da Becca!
-E eu não sei?!
-E por quê continua aqui?!
-Porque eu não ia deixar você sozinho, seu idiota!
John ergueu os olhos para os dois, franzindo a testa como se, finalmente, tivesse percebido o que rolava entre os dois.
-Stacy…
-Cala a sua boca! - Stacy mandou, soltando o ar. - E vem, levanta! Temos que sair…
No entanto, a voz de Stacy morreu quando ele encarou o homem que Lemar ainda estava contendo. Ficando pálida feito um papel, Stacy apertou o braço de Bucky com um pouco mais de força. Fato que não passou despercebido por ele, então, enquanto levantava do chão, Bucky parou na frente dela e a olhou nos olhos, depois de perceber o sorriso maquiavélico do homem na direção dela.
-Nastya? Tudo bem?
-Sim… Eu só… Eu conheço ele…
-Eu sei. - Bucky assentiu, o maxilar travado. - Eu também conheço. Vamos sair logo daqui, Boneca! Vem! Sam, consegue andar?
-Se a sua irmã deixar…
Bucky riu, vendo Rebecca abraçada ainda ao homem, andando com ele, logo a seguir. Atrás deles, Lemar e John vieram mais afastados, arrastando o homem junto deles.
-Como tá o ombro? - Sam perguntou, mancando ao lado de Bucky.
-Doendo… Mas já tive ferimentos piores!
-E o que diabos ele está fazendo aqui?
Bucky olhou para trás, na direção de onde a cabeça de Sam se inclinou.
-Longa história!
Stacy e Bucky responderam juntos, entediados.
-E vocês dois…?
-É só uma trégua. - Bucky bufou.
-Eles dormiram abraçados ontem. - Rebecca informou. - E de conchinha!
-Ah, qual é?! - Stacy parou de andar e encarou a melhor amiga, lívida e irritada. - Rebecca!
-Sua filha d…!
-Eu não acredito que perdi essa cena!
A gargalhada de Sam fez todo o afeto que Bucky poderia estar sentindo por ele se desmanchar e Bucky só quis enfiar um soco na cara do homem. Porém, também queria arrancar a língua da irmã fora, no entanto, não fez nenhum dos dois e apenas cortou o divertimento de Sam com a informação de que Steve também tinha sido sequestrado.
Isso adiantou. Sam ficou sério e começou a fazer inúmeras perguntas, até eles saírem daquela fábrica. Porém, Stacy e Lemar preferiram ficar no local, vasculhando ainda para ter certeza de que não havia nada mais que fosse comprometedor ou qualquer outra coisa do tipo.
Por isso, John e Bucky levaram o homem para o quartel General onde Sam estava hospedado, em custódia, para que ele fosse despachado aos Estados Unidos e interrogado tanto pela Shield, quanto pela polícia.
Já Rebecca, levou Sam para o Hospital, onde ficou claro que ele tinha torcido o tornozelo, quebrado uma costela e tido uma concussão.
A noite pareceu se arrastar e, mesmo feliz por terem achado tanto Sam, quanto Steve (Havia uma mensagem de texto no telefone dele do próprio informando que estava bem e brincando sobre não querer mais falar com o amigo por ele ter ido buscar Sam sem ele), Bucky ainda estava agitado e nervoso.
Já eram três da manhã quando ele decidiu ir para a varanda do Hotel. A lua cheia estava amarela e redonda, no alto do céu, e Bucky a encarou por tempo demais, deixando sua cabeça desanuviar, mas…
Aquela maldita frase ficava voltando na sua mente: "A moça com a qual você teve um tórrido caso de amor durante a permanência na Hydra…".
Na hora, Bucky achou que ele tinha errado e se referia a Natasha, mas… Ele tinha dito "na Hydra". E tinha dito também "Quando você estava com a sua irmãzinha"...
Não podia ser só uma coincidência. Também não foi uma frase usada só para provocar. Não. Ele tinha certeza do que falava e sabia que falar isso ia fazer Bucky perder a cabeça.
Então, encarando o céu, Bucky suspirou e fechou os olhos, se concentrando naqueles malditos flashs que de tempos em tempos tiravam sua paz: Stacy nua, deitada embaixo dele… Aquela mordida quase em suas costas, as estocadas fortes e profundas, suas bocas se chocando com violência…
Quando ele abriu os olhos, Bucky teve certeza absoluta: Ele e Stacy tinham mesmo tido um caso e o único motivo até agora para enfiar na cabeça que aquilo foi delírio ou sonho, foi o fato de achar que ela tinha morrido logo depois da Segunda Guerra.
O
iie, Pessoal! ❤
Não vou demorar muito porque to mortinha de sono e amanhã não vou ter tempo nem para respirar, então...
Espero que tenham gostado desse capítulo, reflitam sobre cada frase dita (👀) e fiquem ansiosos pro capítulo 17 pq ele foi o motivo do meu colapso!
Até o próximo!
Beijos!
Ps: Ouvia boatos quem tem um beijo escrito, Já... Será?!
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