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O silêncio que tomava conta da sala da Shield era quase mortal. Afinal, eles esperavam qualquer coisa, menos ouvirem que Sam havia sumido do radar da Shield há, pelo menos, quarenta e oito horas e que Steve Rogers tinha sido sequestrado e estavam pedindo um resgate de quase oitenta milhões de dólares pelo homem. 

Naquele ponto, todas as pessoas presentes na sala estavam apreensivos e nervosos, ainda mais quando Natasha tomou a frente com Tony e começaram a dividir equipes para ir atrás dos dois homens. 

O único problema era que os dois eram amigos de Bucky, por mais que ele não gostasse de admitir, e todas as vezes que pensava em se juntar às equipes de busca de um, acabava achando que ia deixar o outro machucado e, por esse motivo, ainda não tinha conseguido decidir atrás de quem ele iria. 

Além disso, Sam estava em algum ponto na Cidade do México, enquanto Steve estava em qualquer lugar, literalmente. E não tinha como ele ir atrás dos dois ao mesmo tempo. 

-Querem saber? - Clint Barton elevou a voz, de repente, atraindo a atenção deles. - Eu acho que a Nat tem razão! 

-Acha? - Bruce Benner perguntou, se virando para o homem. - Mas em que? 

-Em qual grupo deveria ir atrás de quem. - Clint tornou a falar, gesticulando com as mãos. - Quer dizer… Os Vingadores podem ir atrás do Steve. Somos uma equipe de quatro e somos os melhores. O resto vai atrás do Sam. 

-Ele é meu melhor amigo, Clint. - Bucky reclamou, cruzando os braços, ainda sem muita convicção. 

-E é quase como meu irmão. - Rebecca afirmou, segura. - Eu vou atrás dele, mas concordo que deveria ter uma equipe tão boa quanto para o Sam.

-Alguém se candidata a ir atrás do passarinho? 

Tony Stark perguntou, tendo como resposta apenas a mão de Stacy erguida. 

-Eu posso ir! 

-Só você? - Natasha perguntou, vendo ela assentir. - Muito corajoso, mas não. Sozinha ninguém vai! 

-Bem, todos parecem só estar se importando com o Steve. - Stacy deu de ombros, olhando fixamente para Bucky. - E quem ainda não se manifestou… 

Bucky entendeu a indireta e, irritado, ele ergueu o olhar para ela, cruzando os braços para não estapear a cara da mulher. 

-O Steve é o meu melhor amigo a vida toda! 

-Bem, eu não disse nada, só disse que até quem ainda não me manifestou, parece estar mais preocupado com o Steve. 

Bucky chegou a abrir a boca para começar uma briga, mas a única coisa que aconteceu foi ele levar uma cotovelada de Rebecca, antes de Natasha continuar a falar: 

-Querem saber de uma coisa? Está decidido! Os Vingadores vão atrás do Steve e vocês três… Podem ir atrás do Sam? 

Rebecca e Stacy acenaram positivamente mas Bucky tornou a hesitar. Se sentia como se estivesse traindo seu melhor amigo, no entanto, sabia que Sam também precisava ser achado. Não só porque era um dos heróis da equipe, mas porque, apesar das inúmeras brigas, Bucky gostava dele, no fundo. 

-Hey, James! 

Bucky rolou os olhos para cima, achando Stacy parada ao lado da cadeira dele, com os braços cruzados e uma expressão séria no rosto. Então, ela se sentou ao seu lado e ergueu as duas mãos em um sinal de trégua, o que fez Bucky dar de ombros. 

-O que foi? 

-Se você quiser ir atrás do Steve, tudo bem. Eu não disse aquilo para te criticar ou algo assim… 

-Tá. Tanto faz! É só que… Sei lá. 

Stacy assentiu e esticou a mão e, por um momento, Bucky achou que ela daria mais um tapa nele, mas ela só tirou alguma coisa do seu rosto. Talvez, um pedaço de algodão que ele passou em cima do ferimento na boca. 

-Eu acho que, na real, o Steve vai ficar chateado de saber que ninguém foi atrás do Sam. - Stacy tentou sorrir para Bucky, mas estava se sentindo culpada demais pelo machucado em seu lábio para isso. - Eu, pelo menos, ficaria em saber que meus amigos todos se preocuparam comigo, mas não com um dos meus melhores amigos. 

Bucky assentiu, desviando o olhar para os próprios pés. Stacy tinha razão e ele odiava ter que admitir isso. Mas, realmente, já tinha gente demais atrás de Steve e, como Clint pontuou, os melhores. Além disso, o grupo que sequestrou Steve já era um problema dos Vingadores. 

Já Sam, só teria duas mulheres para procurar ele. Não que isso fosse um problema, claro, afinal, ele sabia muito bem do que as duas eram capazes, mas… Talvez, Steve se sentisse chateado pelo melhor amigo não estar lá. Mas Sam, com certeza, se sentiria chateado por não ter quase ninguém o procurando. 

Então, respirando fundo, Bucky olhou para Stacy de novo, que estava entretida com a discussão entre Tony e Clint. E por fim, desviou o olhar, sabendo que, provavelmente, se arrependeria de passar tanto tempo junto com ela. 

-Hey, Nat! - Bucky se levantou e foi direto até a ruiva, que parecia prestes a ter um ataque de nervos. - Eu vou atrás do Sam. Tudo bem? 

-Claro! Ele vai ficar feliz de te ver lá! 

-E eu vou ficar feliz de arrebentar a fuça dele se estiver bem e tivermos ido à toa! 

-Ah, o amor! - Natasha brincou, levando um peteleco na orelha, enquanto ria para tentar aliviar a própria tensão. - Hey, não se preocupa! Vou explicar para o Steve porque você não foi com a gente! 

Bucky agradeceu e ergueu a cabeça depois de abraçar Natasha, olhando ao redor, procurando pela irmã e por Stacy. As duas conversavam em um canto, um pouco apreensivas, então, Bucky caminhou até as duas e parou ao lado delas, ouvindo um fragmento de conversa. 

-... A Alpine, né? Não quero deixar ela sozinha no apartamento! 

-Não podemos levar ela em missão, Stacy! Ficou doida?! 

-Eu sei que não! - Stacy cruzou os braços, parecendo ofendida. - Mas eu conheço um hotel para gatos! Só preciso passar por lá antes de irmos! E se não quiserem me esperar, vão indo na frente que eu me viro depois! 

Bucky rolou os olhos e tirou a chave do bolso, entregando para Stacy, enquanto olhava para o relógio. 

-Sabe dirigir? 

-Sei, claro! 

-Tem duas horas para levar a Pine para o hotel e voltar, okay? Ou realmente, vamos sem você! 

Stacy puxou as chaves da mão dele e assentiu, sussurrando um "tchau" e sumindo a seguir. No entanto, Bucky não teve nem mesmo quinze minutos de paz, afinal, assim que entrou na sala de controle de armas, encontrou com Walker e Lemar, companheiro de equipe e melhor amigo do homem.

Contra Lemar, Bucky não tinha absolutamente nada a não ser questionar o gosto para amigos, de forma que eles se cumprimentaram normalmente. Agora, quanto a John… 

-Soube que o Rogers e o Wilson sumiram…

-Você e metade da Shield. - Bucky resmungou em resposta, olhando para a irmã a seguir. - Pega umas armas para a Stacy porque garanto que ela vai esquecer as dela! 

Rebecca assentiu e saiu de perto do irmão, indo escolher as armas que sabia que Stacy mais gostava de usar. 

Enquanto isso, John parou ao lado de Bucky e Lemar e perguntou: 

-Precisam de ajuda? 

-Não. - Bucky respondeu, escolhendo uma submetralhadora do arsenal. 

-Podemos ajudar, Bucky. - Lemar insistiu, parando ao lado dele. - Você sabe disso! 

-Eu até aceitaria se a Stacy não fosse junto. - Bucky retrucou, voltando a encarar John. - Eu te dei um soco na cara ontem e você quer ir em uma missão comigo?! 

Lemar alternou o olhar entre os dois, esperando a resposta do amigo. John tinha o lábio inchado e cortado, assim como Bucky, mas em uma proporção bem maior. 

-Bem, eu não tô me oferecendo para virar seu amiguinho, Barnes. 

-Tá indo para assediar a Stacy? 

-Para procurar o Sam! - John afirmou, seguro. - Não vou tirar vantagem desse tempo com a Stacy! 

-É, não vai mesmo porque você não vai! - Bucky bufou, enfiando uma pistola na mochila. 

John revirou os olhos e cruzou os braços, provocando: 

-Isso tudo é ciúme da namoradinha? 

-Ela não é minha namorada! 

-Mas você é apaixonado por ela. Não é? 

-Não. - Bucky respondeu, desviando o olhar para a mochila. - E você não tem nada a ver com isso, mesmo se eu fosse! 

-Estão, por que diabos não quer ajuda, caramba?! Você sabe que somos bons ou nem estaríamos na Shield! 

Bucky discordava veemente dessa premissa, mas para não magoar nem ofender Lemar, ele apenas calou a boca e encarou o homem, que assentiu e finalmente se meteu. 

-Cinco são melhor que três. 

-Tem situações que, às vezes, é melhor um do que todos! 

-Vamos ficar quietos e obedecer aos seus comandos! 

John chegou a arregalar os olhos, mas Lemar enfiou uma cotovelada na barriga do amigo e, por fim, cansado, Bucky suspirou e pediu um minuto, pegando o celular para fazer uma ligação. 

-Tá ligando para quem? - Rebecca apareceu por trás do irmão, carregando duas bolsas, uma em cada lado do ombro. 

-Stacy. Se ela concordar, vocês vão. Mas se eu ver você assediando ela de novo… 

-Já sei, Barnes! 

O telefone de Stacy atendeu a ligação segundos depois e, com o tom de voz debochado, Stacy perguntou: 

-O que foi agora, Jammie? Eu já estou indo! 

-Tenho uma situação complicada aqui e preciso de você para dizer sim ou não. 

-Sim, pode se matar. 

-Stacy… 

Bucky suspirou, ouvindo o barulho do trânsito acabar quando, aparentemente, ela entrou no prédio deles. 

-O John pode ir procurar o Sam com a gente? 

-É o que?! 

-Acho que… Vai ser melhor ter mais gente na equipe, mas se você disser "não"... 

Stacy ficou algum tempo calada e, finalmente, os miados de Alpine apareceram no telefone. Então, a loira perguntou: 

-Se eu pedir, você soca a cara dele? 

-Nem precisa pedir, na verdade. 

-Mesmo? 

-Prometo! 

-Ótimo. Deixa ele ir. Não quero que ele pense que pode me intimidar, sabe? Porque ele não pode! Eu acabaria com a raça dele em cinco minutos! 

Bucky soltou uma risada e, automáticamente, olhou para o próprio ombro, concordando mesmo que ela não pudesse vê-lo. 

-É, eu sei bem disso! Te espero em uma hora, Stacy! 

-Não eram duas?! 

-Bem, uma e meia! 

-Vai se fo…! 

Bucky desligou o telefone e encarou John, forçando um sorriso. 

-Ela disse que sua presença vai ser tão insignificante que ela nem mesmo vai se importar! 

O homem deu de ombros, sorrindo e claramente, achando que tinha vencido aquela discussão e etapa. No entanto, enquanto Lemar começou a procurar por armas para si, Bucky ignorou Rebecca e falou, bem perto do loiro: 

-Se, por acaso, eu achar que você está importunando a Stacy ou até mesmo a minha irmã… 

- Certo. Eu já sei! - John sorriu, forçado, dando um soquinho no ombro de Bucky. - Você deve ter dito isso umas vinte vezes nos últimos dez minutos, cara! Relaxa! 

No entanto, para mostrar que não estava afim de relaxar, Bucky esbarrou no ombro de John, de propósito, dando uma rápida e longa olhada para o homem, por cima do ombro, sendo seguido pela irmã, de perto. 

-Você tem certeza que vai se meter com a garota dele? - Lemar perguntou, esticando uma bolsa de armas na direção de John. 

-Ela é solteira até onde eu sei! - John retrucou, rolando os olhos. 

-Mas o que adianta você querer alguém solteiro que, claramente, quer outra pessoa? 

-Ela vai me querer, Lemar. Assim que ver que eu posso ser um namorado melhor que ele! 

Lemar soltou uma risada que fez John o encarar, claramente confuso. Enquanto passava por ele, o melhor amigo de John deu um tapinha em seu ombro e exclamou: 

-Boa sorte para tentar superar o amor de uma vida inteira, meu parceiro! Queria ter essa fé que você tem em sí, só que em mim! 

John lambeu os lábios, com certa raiva, vendo o amigo se afastar e ir conversar com Rebecca Barnes, se perguntando quando foi que Lemar e ela viraram tão amigos a ponto de saírem da sala de braços dados e sorrisos trocados, parecendo conversarem sobre algum assunto animado. 

*** 

O silêncio dentro daquele avião estava tenso e completamente constrangedor. Rebecca Barnes estava sentada ao lado de Stacy, com fones de ouvidos ligados em um volume tão alto, que dava para ouvir da poltrona de Bucky, um metro depois da dela. 

Já a loira, olhava as nuvens pela janela, completamente alheia ao fato de que John Walker não tirava os olhos dela, como se Stacy fosse a coisa mais linda que ele já tivesse posto os olhos. 

Era ridículo, claro. Não que Stacy não merecesse ser olhada assim, mas não fazia sentido que John olhasse justa para Stacy assim. 

Lemar era o único que dormia, ou ao menos, fingia que dormia há pelo menos, uma hora. E por Deus, Bucky queria conseguir relaxar o suficiente para isso, mas todas as vezes que tentava cochilar, ao menos, por uns dez minutos, sua consciência pesava. 

Seus dois melhores amigos desaparecidos e ele, ridiculamente, querendo dormir. Não parecia justo tendo em vista que eles poderiam estar passando por coisas horríveis, sem comer, sem beber, sem nem mesmo ter um banheiro… 

Sem que ele percebesse, sua perna começou a tremer, subindo e descendo rapidamente. E tão rápida quanto sua perna, foi a velocidade com a qual Stacy sentou do seu lado. 

Antes mesmo que ele pudesse raciocinar, ela apenas perguntou: 

-Você tem um plano? 

-Vamos investigar o quartel onde ele estava hospedado. - Bucky informou, sério, falando no mesmo tom de voz baixo dela. 

-Certo. E se não acharmos nada por lá? - Stacy perguntou, tentando desviar do olhar curioso e safado de Rebecca em sua direção. - Já pensou nisso? 

-Na verdade, não consigo parar de pensar.  

A voz de Bucky foi baixa e carregada de uma tristeza pesada que fez Stacy franzir a testa em sua direção, sem entender o que deixou o homem daquela forma. 

No entanto, apesar disso, Bucky mesmo começou a contar: 

-Era para ser eu nessa missão, mas eu não quis ir. 

-Mentira?! 

-Sério! - Bucky exclamou, deitando o corpo na poltrona e encarando o teto. - Eu deveria ter ido! 

Stacy o analisou, percebendo que ele não estava se fazendo de vítima. Na verdade, pelo olhar dele, Stacy sabia que ele realmente preferia ter deixado Sam em casa e ido no lugar dele.

E Por um momento, ela não sabia como se sentir em relação a isso porque também ficaria assim caso alguém que fosse seu amigo sumisse após uma missão que era para ser sua. 

Mas mesmo assim, Stacy pigarreou, atraindo a atenção dele e de John também, muito embora ela tivesse ignorado em cem por cento esse último. 

-Ainda estamos dando uma trégua? 

Bucky encarou os olhos escuros de Stacy, que brilhavam em expectativa na sua direção, enigmáticos e decididos. 

-Acho que sim… 

-Então, isso quer dizer que nos importamos um com o outro. Certo? 

Bucky assentiu, sem tirar os olhos do rosto de Stacy, que corou levemente, enquanto esticava a mão e, em um pedido mudo, pedia a dele também.

Bucky engoliu em seco, Hesitando, principalmente por estar na frente da sua irmã e saber que nunca mais teria paz na vida. Mesmo assim, ele voltou a olhar para ela e, em um lapso de coragem, espalmou a mão direita para cima, sentindo Stacy depositar a dela bem na palma. 

Era pequena e até um pouco pálida, apesar de não ser tão magra. A palma dela estava gelada e era macia. Um contraste enorme com a mão calejada e quente dele. 

Seus dedos se entrelaçaram, devagar, quase que em câmera lenta, provocando leves arrepios e choques nos dois, fazendo com que eles não se encarassem de imediato, apesar da necessidade urgente disso. 

Ao contrário, Stacy continuou com o olhar preso em suas mãos, enquanto ela comentava: 

-Bem, se você tivesse ido, de qualquer forma poderíamos ter um desaparecido, que seria você. E aí, teríamos um Sam dividido entre agradar a namoradinha indo atrás do cunhado, ou indo atrás do melhor amigo. 

Rebecca escutou o apelido e bufou em alto e bom som, deixando claro que os fones em seus ouvidos eram apenas um enfeite naquele momento. 

-Bem, garanto que você ia adorar isso! - Bucky riu, sem humor. 

-É, eu ia mesmo! Como adivinhou? 

Então, lentamente, Stacy ergueu os olhos e encontrou os azuis de Bucky já a olhando. Nenhum dos dois soltou as mãos, que estavam entrelaçadas entre as pernas de cada um, quando ele perguntou, mudando de assunto: 

-Você acha que aqueles documentos estão certos? 

-Os da Hydra? - Stacy engoliu em seco, afastando as lembranças daquele sonho ainda tão vivido e real de sua mente. - Por que não? 

-É que… Me parece estranho terem sido desleixados, sabe? Deixarem a gente no mesmo ambiente, se passei dez anos quase na KGB, sem vocês. 

Stacy concordou com a cabeça, passando o polegar, de leve, na pele do homem, em um gesto automático. 

-É, pois é… Odeio dizer isso, mas você tem razão! A não ser que tenhamos ficado na criogenia e, portanto, não havia riscos de… hmmm… Nos encontrarmos. 

Bucky a encarou nos olhos, percebendo que, claramente, ela escondia algo debaixo daquela fachada forçada de normalidade casual. No entanto, apesar de estar curioso para saber, Bucky não cedeu ao impulso de perguntar se ela também tinha sonhos eróticos que pareciam reais demais. 

Soaria louco até para ele. 

-É… Isso faz sentido! - Bucky desviou o olhar, suspirando pesadamente. - Me diz que você tem um plano, Endersen? 

Stacy ergueu o canto da boca e apertou a mão de Bucky, atraindo sua atenção novamente. 

-Eu sempre tenho um plano, Sargento Barnes. Mas você vai confiar em mim? 

-Na atual situação, eu confio até no John! 

-Hey! - John, finalmente, se manifestou, estreitando os olhos para Bucky. - Eu ouvi isso! 

-E daí? - Bucky o encarou, empinando o queixo em sua direção. 

-Você quer ouvir o plano ou não?! 

Stacy interrompeu a provável discussão que se seguiria caso ela não intervisse e puxou Bucky da poltrona pela manga do casaco, passando por Rebecca rapidamente, enquanto ela sussurrava um rápido "Pega esse bonitão logo, Boba!". 

Ela claramente foi ignorada, apesar de Stacy jogar Bucky dentro do banheiro e entrar logo a seguir, fazendo Rebecca emitir um grunhido empolgado. 

O banheiro não devia ter muito mais que um metro e meio e Bucky engoliu em seco quando percebeu que estava quase sentado no vaso sanitário e, mesmo assim, Stacy ainda permanecia grudada nele, exalando o cheiro do perfume ao seu redor. 

-Hm… Certo. Qual o plano? - Bucky indagou, fingindo não ligar para a proximidade que fazia o ar ap redor deles carregar uma eletricidade inexplicável. 

-Ah, não vou dizer ainda. Temos duas horas para chegar no México. Ainda vou ajustar algumas coisas. 

-Então, por que diabos estamos aqui, Annastacia? Ai! 

Bucky levou um tapa no peito, dando um pulinho de susto. 

-Primeiro: Para de me chamar assim!

-Por que? É um nome lindo! 

-É nome de velha! 

-Ah, e você é muito novinha, né?

-Cala a Boca, Jammie! 

Bucky levou outro tapinha e a fuzilou com os olhos, esfregando o braço. 

-Segundo: Por que diabos você e o John não se bicam? - Stacy perguntou, encostando as costas na porta. - Eu fujo dele porque ele confundiu amizade com sinal de interesse, mas você… 

Bucky murmurou um "Fofoqueira!" e revirou os olhos, finalmente, se sentando no vaso para se afastar um pouco mais e ainda manter a pouca dignidade que restava. 

-Não gosto dele porque, antes do blip, o John foi quem praticamente me caçou para o governo depois do Zemo estourar aquela bomba fingindo ser eu. 

-Ah… 

-Ele diz que sempre acreditou em mim e que só fazia o que era mandado, mas, acreditou em mim é uma ova! 

Stacy assentiu, suspirando por fim e percebendo, de novo, aquele olhar triste em Bucky. Então, o puxou pela mão mais uma vez e o olhou nos olhos, exclamando: 

-Vamos, Sargento! Animação! Já chegamos ao fundo do poço, agora o caminho é só para cima! 

-E como sabe disso, hm? 

-Por que não tem como piorar ainda mais, não acha, Barnes? 

-Duvido! - Bucky reclamou, resmungando. 

Stacy revirou os olhos e murmurou um "dramático", no fundo, torcendo para não piorar mesmo a situação. 




O

iie, Pessoal! ❤🤭

Nossa, eu preciso falar do quanto vocês ENLOUQUECERAM com o último capítulo KKKK Tipo, eu esperava um surto? Esperava. Mas foi O SURTO kKKKKKKKKKKKKK

Cês não sabem o quanto eu me diverti lendo cada comentariozinho KKKKK Eu amooo

Mas voltando para esse capítulo... De novo, ele ia ficar MUITO comprido, então dividi em dois! Stacy, John e Bucky na mesma missão... 👀

Cês querem apostar quanto que vai dar ruim? KKKKKK

Aliás, como essa missão é MUITO importante, vamos ficar nela durante ums três capítulos, okay?

Espero que tenham gostado um pouquinho desse. Aliás, repararam que nosso casal está mais receptivo aos carinhos um do outro? 😉
Acho que o coração deles tá amolecendo, hein hehehe

Bem, é isso!

Até o próximo!

Beijos! 💋💋

Ps: Se mandarem eu ficar ansiosa para postar o capítulo, vou enrolar mais ainda para escrever o primeiro beijo deles hein 🤡🗣😈

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