03
A lua estava cheia, bem no alto do céu parisiense. O ar ainda estava quente de forma que, enquanto os homens guardavam suas coisas para irem embora, já que Zemo havia reaparecido misteriosamente em sua cela, Stacy estava pendurada na sacada do quarto, as pernas balançando para fora e os pensamentos longe.
Depois que ela acordou, Stacy ainda não havia falado nada com nenhum deles, mas aceitou a carona de volta para os Estados Unidos, principalmente, porque ela estava procurando por Rebecca Barnes. Já havia três meses inteiros que sua melhor amiga tinha sumido após uma "missão". Três meses que Stacy fugia de seus antigos altrozes enquanto tentava achar Becca.
Não queria falar a verdade, principalmente, com o insuportável do Bucky no mesmo local, mas mesmo assim, ela sabia que ele ia ficar sabendo de qualquer forma. E talvez, fosse até melhor para Becca que ela também fosse procurada pelos irmão.
-Se cair lá embaixo e morrer, não vou deixar ninguém tirar seus miolos do asfalto, hein!
A voz irritante de Bucky soou em seus ouvidos e Stacy respirou bem fundo, sem tirar os olhos da lua cheia.
-Talvez, se continuar falando, eu realmente me jogue lá embaixo!
-Jura? - Bucky perguntou, sentado na própria cama, infantilmente. - Então, espera… Vou criar um assunto aqui para você acelerar o processo!
Stacy virou para trás e percebeu que Sam olhava ora para um, ora para o outro, com um friso na testa, enquanto Steve continuava arrumando as malas, fingindo ignorar eles.
-Impressionante… Oitenta anos e você não deixou de ser um babaca! Pelo visto, está na sua essência!
-Você me esfaqueou!
-Supera, caramba! Sabe quantas pessoas esfaqueei na vida?! - Stacy revirou os olhos e pulou da sacada para dentro do quarto. - Imagina se todas guardassem rancor?
-Quando você me disser o que houve com a Rebecca, aí eu posso pensar em superar! Enquanto isso, você continua na minha lista negra!
-Vocês sempre foram assim?
A voz de Sam Wilson irrompeu pelo local no momento exato em que Stacy abriu a boca para retrucar, começando a perder a paciência.
-Sempre!
Foi Steve Rogers quem confirmou, parecendo cansado, enquanto jogava a mochila nas costas. Todos os presentes olharam para ele e Steve suspirou, olhando para o próprio relógio.
-Acho que é melhor irmos logo! O voo sai em uma hora!
-Certo! Vamos! - Sam ergueu o corpo da cama, olhando para Bucky. - Você vai levantar ou esperar um convite formal?
Bucky revirou os olhos e encarou Stacy.
-Qual a chance de você desistir de ir?
-Nenhuma, especialmente, porque eu aceitei a carona do Steve e do Sam! Então, você não tem nada a ver com isso!
-Que vontade de me jogar de um avião, sem paraquedas! - Bucky reclamou, levantando da cama.
-Se joga! - Stacy deu de ombros, passando por ele e esbarrando no homem de propósito. - Não vai fazer a menor falta!
Bucky respirou fundo e saiu atrás dela, batendo a porta com um pouco mais de força que o necessário.
-Já sei! Melhor ainda! Eu vou jogar você do avião! Que tal?
-Que tal você calar essa sua boca e fingir que eu não existo, hein?
-Na verdade, minha vida estava melhor há horas atrás, quando eu realmente não sabia que você existia!
-Calem a porra da boca!
Steve exclamou, perdendo a paciência quando parou no corredor. Os dois olharam para ele, assustados, enquanto Sam fingia disfarçar a risada com um ataque de tosse.
-Escuta aqui… - Steve segurou a ponte sobre o nariz e soltou o ar, devagar. - Se os dois não calarem a boca e pararem de implicar um com o outro…
-Foi ele quem começou!
-Eu comecei?! Você quem me seguiu!
-Eu não quero saber! - Steve voltou a berrar, atraindo a atenção deles. - Eu só sei que se não calarem a boca, eu mesmo vou jogar os dois do avião, ouviram?!
Stacy revirou os olhos e jogou o cabelo comprido para trás, fazendo bater, de propósito, no olho de Bucky.
-Ai!
- Você que está grudado em mim! Não tenho culpa!
-Eu vou arrancar cada fio de cabelo…!
Bucky respirou fundo, se controlando quando viu que ela agarrou o braço de Steve e começou a andar com ele pelo corredor.
-Sabe? - Sam chamou a atenção dele, rindo. - Isso está sendo muito divertido!
-Só se for para você! - Bucky resmungou, irritado.
Ele seguiu Stacy e Steve pelo saguão do Hotel até a porta, assim como Sam, que ostentava um sorriso bobo no rosto, talvez, esperando pela próxima briguinha dos dois. O que de fato aconteceu cerca de dez minutos depois quando Bucky abriu a porta do carona e foi Stacy quem entrou no táxi tão rápido que ele só viu quando foi se sentar e ela já estava lá.
Sorrindo ironicamente, ela pôs o cinto de segurança e o olhou para o homem por cima do ombro.
-Obrigada por abrir a porta do carro! Você é muito gentil, Jammie!
Bucky respirou fundo. Muito, muito fundo. Então, bateu a porta com um pouco mais de força que o necessário, fazendo o motorista o encarar, de lado, irritado. Ele se acomodou no espaço apertado entre Sam e Steve e, durante toda a viagem até o aeroporto, Bucky foi planejando o assassinato daquela garota.
Quer dizer, quando Stacy era apenas uma garota, ela já era insuportável. Mas agora que claramente era uma mulher e tinha bastante confiança em si mesma… Ele sentia que, talvez, encher aquele cabelinho branco com o sangue dela não fosse uma má ideia.
Stacy se manteve calada durante todo o percurso até entrar no avião particular emprestado por alguém chamado Tony, pelo que ela conseguiu ouvir. A aeronave era um luxo só e Stacy não hesitou em aceitar a taça de champagne dada por um garçom ou mordomo, ela não sabia.
Mas sabia que tinha chegado a hora de falar a verdade. Então, quando ela se sentou ao lado de Steve e na frente de Sam, envolta de uma mesa quadrada, ela pigarreou, atraindo a atenção deles. Uma rápida olhada fez ela perceber que Bucky estava deitado numa poltrona, praticamente, enquanto fingia prestar a atenção no filme que passava na televisão do avião.
-Eu acho que a primeira coisa que vocês tem que saber é que tudo isso aconteceu por culpa de vocês dois!
Bucky rolou os olhos e ergueu uma sombrancelha na direção dela, mas foi Steve quem perguntou:
-Nossa culpa?!
-A Becca nunca aceitou a morte dele e nem o seu desaparecimento, sabe?
Stacy começou a explicar, falando baixo e, pela primeira vez, tanto Sam, quanto Bucky, conseguiram identificar um leve sotaque na voz dela, que continuou, durante toda a narrativa.
-E então, ela se juntou a um grupo de buscas pelo seu corpo, Steve, e foi até a Suíça…
-E você não impediu?! - Bucky se sentou, olhando para ela.
-Ela não pediu conselho, James. Ela avisou que ia! Você queria que eu fizesse o que? Trancasse ela em casa até que a vontade de ir atrás de vocês passasse?!
Bucky estava prestes a abrir a boca quando Sam o interrompeu, perguntando:
-Então, você foi com ela?
Stacy o encarou e assentiu, amarrando o cabelo loiro para trás com o auxílio de uma xuxinha retirada do pulso.
-Ela era a única pessoa que eu tinha, sabe? Se a Becca fosse embora, além de não saber dela com frequência, eu ficaria sozinha, então, eu fui!
Pausa. Stacy olhou para baixo, claramente, tentando não chorar, mas Bucky ignorou isso e só perguntou:
-Então, a super ideia de ir atrás da gente não foi sua?! Nossa, eu tô impressionadoa
-Bucky, para! - Steve pediu, indicando com a cabeça a mulher que parecia prestes a cair no choro.
Ele deu de ombros e virou para frente, sem se permitir sentir pena. Quer dizer, se ela tivesse mesmo trancado Rebecca em casa…
-Acontece que acabamos sequestradas.
Bucky voltou a olhar para ela, enquanto Steve perguntava:
-Por quem?!
-Alguém que ficou sabendo que a Becca era irmã do Bucky. Um cara, na verdade… Não sei quem era ou como achou a gente, mas se infiltrou no meio das buscas e nos levou…
Mais silêncio. Era a primeira vez que Stacy falava sobre isso, literalmente, e ela percebeu que ia ser um pouco mais difícil do que imaginou. Então, Sam esticou a mão e pegou a dela entre seus dedos, a olhando nos olhos.
-Stacy, certo? Ótimo… Stacy, você não precisa se forçar a falar sobre um assunto que, claramente, te causa dor e sofrimento, se você não quiser! A gente entende e imagina o que você passou…
Stacy deixou uma única lágrima cair quando Steve concordou com Sam. Mas então, ela olhou para Bucky, vendo ele desviar o olhar, e sabia que devia isso. Não a ele, mas a Rebecca. Tudo que pudesse ajudar a achar sua amiga deveria ser dito, por mais que doesse.
-Não, não! Tudo bem, eu consigo!
-Tem certeza?
-Claro! Eu só… Bem, fomos levadas para um lugar chamado KGB e… Treinadas.
Bucky ergueu o olhar para ela, em dúvida se queria continuar ouvindo, já que era um cenário ruim demais para imaginar sua irmãzinha… Nesse momento, Bucky viu a fisionomia de Stacy mudar e ela assumiu um tom de voz frio e distante, enquanto fixava os olhos em um ponto qualquer e falava:
-Eles mexeram em tudo aqui por dentro, sabe? Tanto no físico quanto no psicológico… Injetaram na nossa mente várias línguas e nos ensinaram a espionar, matar e roubar…. A seduzir…
Bucky fechou os olhos, sabendo exatamente, para quê.
-Éramos viúvas negras até alguns anos atrás quando Natasha Romanoff nos libertou…!
-O que?!
Os três homens exclamaram, juntos, fazendo Stacy levar um pequeno susto.
-Como assim?! A Nat sabia que vocês…?! - Steve perguntou, vendo Stacy negar na mesma hora.
-Nunca encontrei ela pessoalmente e acredito que a Becca também, não. Quando eu disse nos libertar, é porque ela e a irmã dela…!
-Irmã?! - Sam e Bucky perguntaram, também juntos.
-Yelena. - Stacy explicou. - Elas conseguiram o antídoto do controle mental e espalharam entre nós. Então… Eu e a Becca fugimos e temos nos mantido escondidas há alguns anos. Ela queria ir procurar pelo estrupício aqui do lado… - Stacy apontou para Bucky, que apenas rolou os olhos. - Mas não achamos ele em lugar nenhum! Depois, descobrimos que você soltava em Wakanda e a Becca continuou querendo falar com você, mas não fazíamos ideia de onde ficava Wakanda… E agora que você recebeu anistia e saiu em todos os jornais, eu achei que ela pudesse ter vindo atrás de você ou de você, Stee.
Bucky cruzou os braços e ergueu o queixo, pensativo.
-Há quanto tempo ela sumiu?
-Três meses.
-Em que condições?
Stacy hesitou. Mordendo o lábio e puxando uma pelinha solta, Stacy olhou pela janela do avião, vendo nada mais que céu azul e nuvens fofas.
-Stacy!
Bucky levantou, batendo na mesa, fazendo Stacy pular de susto e, por reflexo, acertar um soco no olho dele.
-Meu Deus! - Sam exclamou, rindo alto. - Esse foi o soco mais lindo que eu já vi!
-Seu idiota! - Stacy exclamou, com raiva. - Olha o que você fez!
-O que eu fiz?! - Bucky reclamou, encarando Stacy, enquanto segurava o olho que latejava. - Para de enrolar e fala logo o que aconteceu com a minha irmã, Porra!
-Parem os dois de berrar um com o outro! - Steve se meteu, indo até a geladeira e pegando uma garrafa de cerveja. - Toma! Põe isso no olho! E você… Fala logo, Stacy!
Ela abaixou a cabeça, vendo Bucky por a garrafa sobre o olho com o canto dos olhos.
-Estávamos tentando… Executar um cara… Um cara mau! Calma ai! - Stacy argumentou quando Bucky a encarou, com raiva, como se a culpa de tudo fosse dela. - É assim que temos vivido, okay? Voltando… E a gente meio que perdeu o controle da situação, então, tivemos que sair correndo e eu jurava que a Becca estava atrás de mim, mas eu não… Eu não virei para conferir, sabe? E quando eu parei e vi que não… Bem, eu tô procurando ela desde então…
Silêncio. Stacy abriu e fechou as mãos. Estava tão nervosa que seus braços se encontravam dormentes.
-Eu só preciso achar a Becca… E eu juro que vocês nunca mais vão me ver depois!
-Por que não?! - Sam arregalou os olhos e voltou a rir. - Você conseguiu enfiar um soco na cara dele, garota! Você virou minha pessoa favorita!
Bucky encarou Sam, irritado.
-Tá achando engraçado?!
-Tô! Na verdade, é engraçadíssimo!
Bucky bufou e levantou da poltrona, indo até a pia, logo a seguir que Stacy também levantou, indo para o mesmo lugar, fazendo os dois se esbarrarem.
-Caramba, hein! Não consegue ficar longe de mim nem um segundo?! - Stacy reclamou, vendo ele colocar a garrafa de cerveja na pia.
-Só nos seus sonhos! - Bucky retrucou, voltando para o próprio lugar.
-Acredite, isso está mais para um pesadelo! - Stacy também voltou para o próprio lugar, irritada por não lembrar o que tinha ido fazer na pia.
-Fico feliz de saber disso! - Bucky retrucou. - Por que eu também estou sendo atormentado pela sua cara feia!
Stacy o encarou, cruzando as pernas e deitando sobre o banco, o que evidenciou o decote do uniforme dela, fazendo com que Bucky precisasse desviar o olhar.
-Se a minha cara fosse tão feia assim, Barnes, você não ficava me encarando tanto!
Sam e Steve assistiam a discussão como se fosse uma partida de pingpong, alternando o olhar entre eles.
-Agora, é ela quem está sonhando! - Bucky bufou. - Se toca, Nastya! Você acha que eu gosto de olhar para você? Você me causa repulsa!
-Se me chamar de Nastya de novo…!
-Vai fazer o que, Nastya? Meter outro soco em mim?
A mulher levantou, irritada, fazendo Sam se jogar na frente dela, Steve a segurar pela cintura e Bucky pular para trás, de susto, enquanto observava ela se debater e berrar:
-Me larga! Eu vou acabar com a raça desse idiota! Deixa eu socar a cara dele, Steve Rogers!
A cena era tão cômica que Bucky não conseguiu segurar a risada. Oitenta anos e parece que não era só ele que continuava o mesmo babaca, aparentemente.
Cruzando os braços e mantendo uma distância segura, Bucky apenas falou:
-Solta a bonequinha, Steve! Vamos ver se ela aguenta cinco minutos!
-Eu vou quebrar você todinho!
-Para se provocar, Bucky! - Steve brigou, levando Stacy para outra parte do avião. - E você para de rir, Samuel!
Trocando um olhar com o homem, Bucky também começou a rir, se lembrando que, apesar de realmente não ir com a cara de Stacy, era muito divertido tirar a mulher do sério.
Depois que Steve sumiu junto com Stacy para outra parte do avião, Sam se sentou ao lado de Bucky e, ficando sério, perguntou:
-Bem… Você acredita nela?
Bucky ergueu o olhar para Sam e, devagar, assentiu.
-Pior que acredito, Sam. Minha irmã é doida o suficiente para ter ido mesmo atrás da gente, sabe? E… Bem, quanto a KGB, você viu como ela luta! Sozinha, ela deu trabalho para nós três…
Sam assentiu, como se estivesse pensando nisso.
-Você só não explicou de onde conhece ela e porque essa implicância toda!
Bufando e revirando os olhos, Bucky pensou em não responder, mas depois, decidiu que era melhor Sam saber por ele do que pelo ponto de vista distorcido de Stacy.
-Elas se conheceram quando a Stacy veio da Suécia para cá, sabe? Sei lá porquê, mas sei que a Becca e ela ficaram instantaneamente amigas! E eu nem me lembro se eu tinha algo contra ela ou não, mas a Stacy nem me dava bola e fingia que eu não existia mesmo que só tivesse nós dois no cômodo, sabe?
-Hmmm…
-E aí, eu peguei a irmã dela, que estava noiva…
-É o que?!
Sam soltou uma risada enquanto Bucky dava de ombros, sem a menor culpa.
-Olha, cara… Era ela a noiva, não eu! Além disso, eu avisei que era um cara de uma noite só e a garota era bonitinha… Eu fiquei! Mas depois ela veio com um papo que tava apaixonada e terminou com o noivo por minha causa… Aí, a Stacy começou a me odiar de verdade como se seduzido a irmã dela… Acho que era Addy, o nome…
-Bucky, comedor de casadas… Quem diria!
Bucky revirou os olhos, negando com a cabeça.
-Olha, eu ainda fiz um favor para ela, tá? O cara que ela ia casar era uns vinte anos mais velho, gordo e careca! Foi basicamente um casamento arranjado, sabe? Enfim… Mas sério, essa garota é insuportável! É nojenta, metida e se acha a dona da razão! Eu até gosto de irritar, mas não suporto ela!
Sam ergueu as sombrancelhas, mas não falou nada. Quer dizer… Obviamente, havia algo a mais que Bucky não tinha contado. Não dava para contar tudo em meia dúzia de frases… Além disso, para Sam, não fazia sentido: Quando ele implicava com alguém como ele mesmo implicava com Bucky, era porque gostava dessa pessoa.
No entanto, Stacy voltou ao avião, claramente mais calma, já que sorria para Steve, que também tinha um pequeno sorriso no rosto, enquanto conversava com Stacy sobre algum assunto aleatório.
E bastou uma única olhada para Bucky, no exato momento em que ele franziu a testa ao ver Steve segurar a mão de Stacy, para que Sam entendesse basicamente tudo.
Ele não falou nada, óbvio, mas ostentou um sorrisinho durante todo o tempo em que Bucky levou para parar de olhar para Stacy e Steve, como se tivesse engolido cinco quilos de fel. Rolando os olhos, Bucky desviou o olhar e, finalmente, achou o sorrisinho de Sam. Franzindo a testa, ele perguntou:
-O que foi?
-Que? Ah, nada… Só tô pensando em como vamos achar sua irmã.
Bucky assentiu, de leve, sentindo o coração acelerar. No dia anterior, estava na lápide dedicada a ela e sua família, desejando que Rebecca, ao menos, não tivesse morrido de verdade. E agora, estava alí, num avião, voltando para os Estados Unidos e pronto para revirar o planeta atrás dela.
Oiie, Pessoal! ❤
Voltei com mais um capítulo, aproveitando que já tenho escrito até o 09 e o 10 já está em mente, mas como esse fim de semana tá sendo muito movimentado para mim, então, o próximo fica para semana que vem também, okay??
Aliás, eu realmente espero que estejam gostando da Stacy porque ela já é o meu bebezinho 🥺❤ E o Bucky continua o mesmo animal de sempre KKKKKK Tadinha dela tendo que aturar ele
Até o próximo, pessoal!
Beijos! 💋
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